
20/05/2025
“Sempre me disseram que eu era ‘desligada’. Esquecia datas, interrompia conversas sem querer, e me culpava por não conseguir terminar nada. Por muito tempo, achei que era preguiça ou desorganização.”
Mas quando o diagnóstico de TDAH veio, tudo começou a fazer sentido.
Só que mesmo com o diagnóstico, algo ainda faltava. Os medicamentos ajudavam, mas o cansaço, a ansiedade e a culpa continuavam ali.
Foi nesse momento que comecei a olhar o TDAH de forma diferente — não apenas como uma disfunção neurológica, mas como um desequilíbrio que envolve corpo, mente e estilo de vida.
🌿 Hoje, atendo pessoas com TDAH unindo a neuropsicologia com práticas naturais.
Avaliações cognitivas, rotinas personalizadas, florais, respiração consciente, alimentação que favorece o foco — tudo pensado para respeitar o seu ritmo.
Se você sente que sua mente corre mais do que a vida permite acompanhar, saiba: você não está sozinha(o). E tem jeito de desacelerar sem se perder de si.
💬 Marque alguém que vive isso.