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Terapias Cognitivo Comportamental

10/03/2022

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27/04/2018

Psicoterapia Cognitivo-Comportamental.
O que é Psicoterapia Cognitivo-Comportamental?
Cada vez mais ouvimos falar em um tipo de psicoterapia chamada Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Mas o que é isto? Por que muitas vezes alguns médicos, encaminham o paciente pra esse tipo de terapia com a ressalva de que "só serve se for essa?" Por que ela é diferente das outras?

Dentro do campo da Psicologia Clínica existem muitas teorias que são utilizadas pelos psicólogos como ferramentas para entender o funcionamento do comportamento humano. Você já deve ter ouvido falar em algumas, tais como, a psicanálise, gestalt-terapia, terapia reichiana, existencial-humanista, etc. A psicoterapia cognitivo-comportamental é uma dessas abordagens psicológicas, sendo a mais moderna e a que vem mostrando grande eficácia no tratamento de diversos transtornos psicológicos.

A psicoterapia cognitivo-comportamental é uma forma de terapia objetiva, calcada em pesquisas científicas, que procura tratar os sintomas de maneira direta e eficaz, com ênfase no presente. Isto não quer dizer que não sejam tratados aspectos emocionais passados, mas sim que, inicialmente, o foco da terapia é o que mais aflige o paciente, e em grande parte esses problemas são pensamentos, sentimentos e comportamentos que estejam ocorrendo no dia a dia da pessoa. Em muitos casos (como depressão, transtorno do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo, entre outros) a pessoa está tão tomada pelo problema que sofre várias alterações no seu dia-a-dia, necessitando uma intervenção mais rápida e ativa para retornar ao seu equilíbrio anterior.

O terapeuta cognitivo-comportamental trabalha em conjunto com o cliente, aplicando e ensinando uma série de técnicas para que a pessoa possa sentir-se melhor, ao mesmo tempo em que adquire autoconhecimento. Os psicólogos cognitivo-comportamentais realizam periodicamente estudos científicos para comprovar a eficácia de suas ações. Devido ao índice de sucesso desses estudos e, principalmente, da melhora de muitas pessoas com o tratamento, é cada vez maior o número de profissionais de saúde que indicam pessoas para esta abordagem. Os médicos cada vez mais reconhecem a importância da TCC e indicam seus pacientes para este tipo de tratamento. Existem, inclusive, vários relatos de pessoas que já fizeram outras formas de psicoterapia, mas que, somente com a TCC, conseguiram sucesso em relação às suas dificuldades.

Se você possui dúvidas em relação à Terapia Cognitivo-Comportamental, procure um profissional da área. Solicite uma avaliação do seu caso e verifique de que forma você pode obter benefícios de uma das mais modernas e, eficazes, formas de psicoterapia existentes na atualidade.

27/04/2018

Carl Gustav Jung nasceu em Kesswil, cantão da Turgóvia, região às margens do lago Constança, Suíça, no dia 26 de julho de 1875. Filho de Johann Paul Jung, pastor protestante da igreja reformada e de Emile Preiswerk. Sua mãe era uma dona de casa instruída e culta que o incentivou à leitura do Fausto de Goethe na adolescência.

A infância foi vivida no campo, em contato com a natureza e entre os livros da silenciosa biblioteca de seu pai, onde leu textos de filosofia e teologia.

Quando chegou à Universidade de Basiléia para estudar medicina, Jung detinha razoável conhecimento de filosofia, nutrindo especial interesse pelas idéias de Kant e Goethe. O seu entusiasmo filosófico leva-lo-ia, ainda, às idéias de Schopenhauer e às de Nietzsche, que exerceriam significativa influência na construção de sua teoria psicológica.

Concluído o curso de medicina, Jung dedicou-se à psiquiatria, como assistente do professor Eugene Bleuler no Burgholzi Psychiatric Hospital, da Universidade de Zurich, interessando-se preponderamente pela esquizofrenia.

O contato com a obra de Freud ocorreu através do livro A interpretação dos sonhos, cuja leitura por Jung deu-se em dois momentos. No primeiro, a obra não lhe causou impacto nem despertou interesse. Em segunda leitura, percebeu a extensão e a profundidade com que Freud tratou a questão dos sonhos. Essa leitura aproximou os dois maiores estudiosos do inconsciente numa amizade, fecunda e tumultuada, que durou cerca de sete anos.

Nos primórdios de sua relação com Freud, Jung permaneceu receptivo à teoria da sexualidade infantil. Todavia, ao longo do tempo em que estudou e praticou a psicanálise freudiana, não conseguiu encontrar, nos seus fundamentos teóricos, elementos que dessem conta dos fenômenos com os quais se defrontava no tratamento de psicóticos, principalmente esquizofrênicos. Nesses pacientes, a doença decorria de grave dissociação da mente, não apresentando traços de uma etiologia sexual.

A partir desse impasse, Jung desenvolveu estudos de alquimia, mitos e lendas na busca de elementos que contribuíssem para a elucidação das questões levantadas pela clínica da psicose. Foram principalmente essas questões que o fizeram demandar outras perspectivas de análise, tais como a abordagem simbólica e a hermenêutica. Com o instrumental teórico oferecido por esses métodos, identifica nos mitos, lendas e processos alquímicos a estrutura e a dinâmica psíquica por ele encontrados na clínica da psicose.

A partir dessa constatação, são fundados os pilares em cima dos quais Jung afima que essa estrutura, enquanto forma, seria um componente da psique, presente em todos os indivíduos desde o nascimento, chegando então à sua hipótese mais refinada - a da existência de um substrato desconhecido na mente humana, responsável pelo lado obscuro da psique, que ele denominou de inconsciente coletivo que configura a dimensão objetiva da psique e contém o aprendizado resultante da experiência humana em todos os tempos, herdado pelo indivíduo como disposições ou virtualidades psíquicas.

O inconsciente coletivo, dotado de propósito ou intencionalidade, cuja força energética repousa em elementos primordiais ou arcaicos denominados arquétipos, é determinante dos fatos psíquicos. Jung considera que é a psique coletiva, no seu embate com o ambiente externo e suas exigências, que gera o que ele denominou deinconsciente pessoal, e não as vicissitudes da pulsão como postula a teoria freudiana.

Galileu, ao abandonar o finalismo e quaisquer considerações qualitativas no exame da realidade, marcou o início da ciência moderna: a física passa a apoiar-se exclusivamente em relações quantitativas e mensuráveis. Esse modelo, influenciado pelo racionalismo cartesiano, consolida-se com Isaac Newton, cujo método de investigação centra-se nas relações de movimento, base de quaisquer fenômenos encontrados na natureza.

A mecânica newtoniana vê o espaço e o tempo como entidades dotadas de grandeza absoluta. As relações de movimento existentes num universo dominado pelo espaço e pelo tempo constituem os pilares da física, paradigma da ciência moderna, modelo que foi extrapolado para as ciências biológicas, humanas e sociais.

Na procura de respostas fora do quadro teórico da ciência moderna, Jung contrapõe-se ao modelo científico dominante, buscando sustentação teórica na perspectiva finalista, abolida da ciência desde Galileu e, desse modo, expõe-se à crítica da comunidade científica, diante da qual tem o seu status de pesquisador questionado, sendo-lhe atribuída atitude mística na condução dos estudos psicológicos.

Adotando postura empirista, Jung encaminha-se para uma abordagem fenomenológica do fato psíquico, com sustentação no método hermenêutico. Wilhelm Dilthey, filósofo neokantiano, que se preocupou fundamentalmente com as diferenças entre a metodologia das ciências naturais e a dos estudos humanos, aponta esse método como o mais adequado para as ciências humanas. A hermenêutica é a ciência da compreensão e da interpretação que constituem a especificidade das ciências do espírito.

Como a dimensão inconsciente da psique é inacessível a um exame direto, o modo possível de investigação da realidade psíquica estaria fundado no exame e na interpretação dos seus produtos. Freud e Jung usam, ambos, o método interpretativo como caminho de aproximação da realidade psíquica. Na perspectiva freudiana essa interpretação é analítica, causal e reducionista. Enquanto do ponto de vista junguiano é amplificadora, finalista, prospectiva e sintética.

O fato de Jung ter-se definido pelo finalismo não significa que tenha assumido algum tipo de irracionalidade em seu trabalho científico. O seu racionalismo não é de ordem cartesiana, mas sustenta-se na estrutura interpretativa, com metodologia fenomenológica. No corpo de sua obra, encontram-se referências em que ele opõe-se à interpretação metafísica ou sobrenatural da realidade psíquica, argumentando que o dado empírico ou fenomenológico é o único que conta e que pode ser examinado pelo estudioso da psicologia humana.

J.J. Clarke1 diz que Jung estaria mais à vontade no ambiente científico contemporâneo, que parece romper com a linearidade do modelo newtoniano. De fato, o paradigma emergente sinaliza que a realidade escapa ao enquadramento linear, causal e mecanicista proposto pela ciência moderna.

Para Jung a ciência é projeção psíquica dos cientistas e os modelos teóricos aproximações e não retratos fiéis da realidade. Nessa perspectiva, o conhecimento científico está mais perto de uma metáfora por meio da qual o mundo é interpretado que de um conjunto de dados articulados enunciadores de uma verdade confirmada. Para ele, cada teoria, como criação da mente, está subordinada à interioridade do cientista que a formulou, cuja realidade psíquica é projetada no mundo exterior na forma de teoria científica. Jung via a ciência como um mito destinado a explicar o universo cuja natureza íntima, para ele, permaneceria para sempre incognoscível. Essa visão é um dos pilares em que se assenta o quadro epistemológico do modelo científico emergente.

Carl Gustav Jung faleceu em 06 de junho de 1961. Criador da psicologia analítica e reconhecido como um dos sábios do século, deixou significativas contribuições científicas para o estudo e compreensão da alma humana. Sua obra reflete profundo interesse pelas questões espirituais, enquanto fenômenos psíquicos.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
(1) EM BUSCA DE JUNG - J. J. Clarke
Rio de Janeiro: Ediouro, 1993 - p. 45

27/04/2018

psicólogo,em PLANTÃO PSICOLÓGICO ,auto conhecimento,comportamento,infantil e adulto, porque ouvir ê uma arte, agende seu horário.

25/04/2018

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