Psicólogo Francisco Rodrigues S. Filho

Psicólogo Francisco Rodrigues S. Filho Psicólogo clínico, especialista em Psicologia Hospitalar e Cuidados Paliativos pelo HIAE.

À medida que Janeiro Branco se despede, lembramos que a jornada pelo bem-estar mental não tem fim.Na Psicologia Psicanal...
01/02/2024

À medida que Janeiro Branco se despede, lembramos que a jornada pelo bem-estar mental não tem fim.

Na Psicologia Psicanalítica, entendemos que cada pensamento, sonho e sentimento é uma peça vital no mosaico da nossa saúde mental. A cada dia, nossas mentes tecem narrativas complexas, cheias de significado e emoção.

Mas, assim como as estações mudam, nossa saúde mental também flui e se transforma. É por isso que o cuidado contínuo é essencial. Janeiro pode ser o mês de conscientização, mas cada dia é uma oportunidade para nutrir nossa mente.

Que tal algumas práticas para incorporar no seu dia-a-dia:

* Reflexão Pessoal: Reserve um tempo para introspecção. Pode ser através de um diário, meditação ou apenas alguns momentos de silêncio.
* Diálogo Aberto: Compartilhe seus pensamentos e sentimentos com alguém de confiança. A empatia e compreensão podem ser incrivelmente curativas.
* Conexão com a Natureza: Busque momentos ao ar livre. A natureza tem um poder único de acalmar a mente e revitalizar o espírito.
* Expressão Criativa: Seja através da arte, música ou escrita, expressar-se criativamente pode ser uma forma poderosa de explorar e compreender suas emoções.

Lembre-se, cuidar da saúde mental é uma jornada contínua, não um destino. A psicologia está aqui para caminhar ao seu lado, oferecendo suporte, compreensão e insights psicanalíticos para ajudá-lo a viver uma vida mais plena e autêntica.

A afirmação de Maquiavel, sugere uma reflexão profunda sobre como as ações e decisões que tomamos na vida podem influenc...
30/10/2023

A afirmação de Maquiavel, sugere uma reflexão profunda sobre como as ações e decisões que tomamos na vida podem influenciar a forma como os outros nos veem. Independentemente de nossas intenções, nossas ações podem ser interpretadas de diferentes maneiras por diferentes pessoas.

A subjetividade humana, constrói um caminho de inúmeras possibilidades. Todos nos sentimos, pensamos e agimos de maneiras únicas, distintas e subjetivas, com base nas nossas crenças, experiencias, meios e história de vida. Não há verdade absoluta, tão pouco somos capazes de interpretar e construir respostas e sentidos de maneiras semelhantes.

Por exemplo, mesmo quando agimos com as melhores intenções, ainda assim, há pessoas que podem não apreciar ou concordar com o que fazemos. Isso é um aspecto comum da experiência humana e pode, em alguns casos, levar a sentimentos de frustração e desapontamento.

De fato, a ideia de que não podemos agradar a todos é uma realidade da vida.

A busca por agradar a todos, ou a busca pela aprovação constante dos outros, pode ser um reflexo de complexos emocionais ou inseguranças. E sem duvidas, fadado a constante frustração.

Aceitar que não podemos agradar a todos pode ser libertador e nos permitir focar em nossos valores pessoais e no que é importante para nós, em vez de nos preocuparmos constantemente com as opiniões alheias. É importante lembrar que, embora agradar a todos seja impossível, ser autêntico e agir de acordo com nossos princípios pode atrair pessoas que compartilham os mesmos valores e, assim, fortalecer relacionamentos significativos.

Compreender essas motivações subjacentes pode ser parte do trabalho psicológico para alcançar uma maior autoaceitação e confiança, o que pode, por sua vez, ajudar a lidar com a realidade de que nem todos responderão positivamente às nossas ações.

Jacques Lacan, um dos grandes nomes da psicanálise do século XX, fez algo notável em sua jornada como psicanalista: ele ...
04/10/2023

Jacques Lacan, um dos grandes nomes da psicanálise do século XX, fez algo notável em sua jornada como psicanalista: ele nos lembrou da importância de voltar às origens.

O que isso significa, exatamente? Significa que Lacan sentiu que a psicanálise estava perdendo um pouco de sua essência. As ideias originais de Freud estavam sendo simplificadas ou até mesmo distorcidas.

Ele se concentrou nos conceitos fundamentais - coisas como o inconsciente, o Complexo de Édipo, o desejo e a sexualidade. Ele os trouxe de volta à luz, tornando-os mais claros e relevantes para a época atual. Um exemplo marcante disso foi sua nova perspectiva sobre o inconsciente. Para Lacan, o inconsciente era como uma linguagem, o que nos ajuda a entender como a linguagem molda quem somos.

Lacan também destacou a importância da linguagem em sua abordagem. Ele argumentou que a linguagem desempenha um papel vital na psicanálise, moldando nossa compreensão de nós mesmos e do mundo. As vezes, as falhas na comunicação revelam coisas sobre nosso inconsciente que não conseguiríamos acessar de outra forma.

Ao retornar a Freud, Lacan não apenas resgatou a teoria original, mas também trouxe suas próprias ideias, como:

•Os Três Registros: Que propôs que a experiência humana é dividida em três registros: o Real (a realidade não mediada), o Simbólico (a linguagem e os sistemas de significado) e o Imaginário (a percepção de si mesmo e dos outros).

•Objeto a: Que se refere a um objeto de desejo inatingível e muitas vezes inconsciente. Esse objeto desempenha um papel crucial na teoria lacaniana, influenciando nossos desejos e fantasias.

•A Função do Analista: Que enfatizou a importância do analista como um "objeto vazio", cuja principal função é escutar e interpretar, ajudando o paciente a explorar seu próprio inconsciente.

Lacan nos ensina que, de vez em quando, é bom olhar para trás e lembrar de onde viemos, para que possamos continuar a crescer e evoluir.

“Minha experiência me ensinou que um homem nunca está tão perto do sucesso como quando o que ele chama de ‘fracasso’ tom...
26/07/2023

“Minha experiência me ensinou que um homem nunca está tão perto do sucesso como quando o que ele chama de ‘fracasso’ toma conta de sua vida porque nessas ocasiões ele é forçado a pensar. Se ele pensar com exatidão e com persistência, vai descobrir que aquilo que ele chama de fracasso, na verdade, nada mais é que um sinal para elaborar um novo plano ou objetivo.” (Napoleon Hill)

Às vezes, nos deparamos com momentos que chamamos de "fracasso", onde as dificuldades parecem tomar conta de nossas vidas. Mas será que esses momentos são realmente derrotas ou oportunidades para o sucesso?

Se buscarmos um amparo psicanalítico na frase de Napoleon Hill, é fácil nos depararmos com os conceitos de luto. Um processo psicológico que enfrentamos ao lidar com perdas e desafios significativos. Quando nos deparamos com essas situações, é normal sentirmos emoções intensas e até resistência, mas é nesse ponto que reside a oportunidade para uma jornada de transformação pessoal.

O trabalho do luto nos convida a refletir sobre nossas experiências, revisitar memórias e ressignificar o que chamamos de "fracasso". Ao enfrentar de frente nossas emoções dolorosas, encontramos força para reconstruir o self e descobrir novos caminhos em nossas vidas.

O que podemos aprender com isso? Que momentos de dificuldade não são sinais de derrota, mas oportunidades de crescimento e de aproximação do verdadeiro sucesso. O "fracasso" pode ser o ponto de partida para uma jornada de autoconhecimento, resiliência e superação.

Então, não se deixe abater por momentos difíceis. Encare-os como convites para explorar novos horizontes, compreender suas emoções e construir uma versão mais forte e autêntica de si mesmo.

💡 Como sempre digo, e por sinal aprendi com uma mestre querida… Enterramos o passado usando de adubo para florecer coisas novas.

Em nossa jornada pela vida, nos deparamos com momentos de angústia diante do novo, quando nos vemos diante de mudanças d...
14/07/2023

Em nossa jornada pela vida, nos deparamos com momentos de angústia diante do novo, quando nos vemos diante de mudanças de fases e novas etapas que podem ser desconhecidas e desafiadoras.

Em um olhar psicanalítico, essa angústia tem suas raízes especialmente no conceito de 'ansiedade de castração'.

Segundo Freud, a ansiedade de castração surge como uma reação às mudanças e desafios enfrentados ao longo do desenvolvimento humano. Ela está relacionada ao medo de perder algo valioso ou ser privado de algo importante. Essa ansiedade pode se manifestar ao iniciarmos novos caminhos, como uma nova carreira, um relacionamento ou até mesmo o envelhecimento.

Então, como podemos lidar com essa angústia do novo?

* Autoconhecimento: Buscar compreender nossas motivações, medos e desejos pode nos ajudar a enfrentar a angústia do novo de forma mais consciente e equilibrada.
* Apoio emocional: Buscar apoio de amigos, familiares ou profissionais qualificados pode nos proporcionar suporte emocional durante períodos de transição e mudança. Compartilhar nossas preocupações e ansiedades pode aliviar o peso da angústia.
* Resiliência: Desenvolver resiliência nos permite enfrentar os desafios e superar obstáculos com maior capacidade de adaptação. A resiliência pode ser cultivada através de práticas como o autocuidado, o desenvolvimento de habilidades de enfrentamento e a busca por recursos internos e externos.
* Aceitação: Reconhecer que a angústia do novo é uma reação natural diante de mudanças pode ajudar a reduzir a resistência e a abrir espaço para uma abordagem mais compassiva e flexível. Aceitar as incertezas e os desafios como parte do processo pode permitir um crescimento mais significativo.

Lidar com a angústia não é um processo linear e pode exigir tempo e paciência. Cada um encontrará suas próprias estratégias e recursos para enfrentar essa angústia de maneira saudável.

A psicanálise oferece insights e apoio nesse processo, nos auxiliando a compreender as raízes inconscientes dessa angústia e a buscar formas adaptativas de lidar com ela.

Você já vivenciou a angústia do novo em alguma mudança de fase?

"Somos responsáveis pelo o que fazemos e recebemos. Mas não somos responsáveis pelo que sentimos", traz uma perspectiva ...
30/06/2023

"Somos responsáveis pelo o que fazemos e recebemos. Mas não somos responsáveis pelo que sentimos", traz uma perspectiva interessante sobre a responsabilidade pessoal e a natureza dos sentimentos humanos.

Wilhelm Reich, psicanalista e teórico social, fala da importância de assumir responsabilidade por nossas ações e pelas consequências que geram. Nossas escolhas e comportamentos têm impacto direto em nós mesmos e nas pessoas ao nosso redor, e é fundamental reconhecermos essa responsabilidade.

No entanto, Reich também ressalta que não podemos ser responsabilizados pelos sentimentos que surgem dentro de nós. As emoções são fenômenos complexos e muitas vezes involuntários, influenciados por uma variedade de fatores internos e externos.

Ainda, embora não tenhamos controle direto sobre o que sentimos, podemos escolher como lidar com esses sentimentos e como expressá-los de maneira adequada.

Essa frase nos convida a refletir sobre a importância de sermos responsáveis por nossas ações, assumindo as consequências de nossos comportamentos. Ao mesmo tempo, ela nos lembra que os sentimentos são experiências subjetivas e nem sempre estão sob nosso controle direto. Reconhecer essa distinção nos permite desenvolver uma maior compreensão e empatia em relação aos nossos próprios sentimentos e aos sentimentos dos outros.

Wilhelm Reich nos convida a equilibrar a responsabilidade por nossas ações com a compreensão de que os sentimentos são parte intrínseca da experiência humana e nem sempre estão ao nosso comando.

Podemos encontrar uma perspectiva nos ajuda a cultivar uma abordagem mais compassiva e consciente em relação a nós mesmos e aos outros.

A frase "Nada é mais difícil de suportar do que uma série de bons dias" de Goethe é uma observação sobre a monotonia e a...
13/04/2023

A frase "Nada é mais difícil de suportar do que uma série de bons dias" de Goethe é uma observação sobre a monotonia e a falta de desafios na vida. Goethe sugere que, embora possa parecer desejável ter uma série contínua de dias bons e sem problemas, isso pode, na verdade, tornar-se difícil de suportar. A ausência de desafios e adversidades pode levar a uma sensação de tédio, falta de propósito e até mesmo de vazio existencial.

Em "O Mal-Estar na Civilização", Freud discute como a civilização e a cultura impõem restrições e demandas ao indivíduo, muitas vezes reprimindo os instintos naturais e gerando conflitos internos.

Dentro do contexto da obra de Freud, pode-se estabelecer uma conexão com o conceito de "mal-estar" abordado por ele, onde a vida civilizada e as demandas sociais podem levar a um estado de desconforto e insatisfação, mesmo em meio a momentos aparentemente bons. A frase pode sugerir que, mesmo em momentos de aparente felicidade, ainda há desafios e dificuldades a serem enfrentados, tal como discutido por Freud em relação ao mal-estar inerente à vida civilizada.

Você já ouviu falar do conceito de Dasein? Ele é um termo fundamental na psicologia fenomenológica existencial, que se r...
17/03/2023

Você já ouviu falar do conceito de Dasein? Ele é um termo fundamental na psicologia fenomenológica existencial, que se refere à existência humana concreta e individual.

Na psicologia fenomenológica existencial, Dasein é entendido como um ser que está constantemente envolvido em sua existência, em um mundo que é percebido e interpretado de maneiras únicas e pessoais. A existência de cada indivíduo é caracterizada pela sua singularidade e pela maneira como ele ou ela experimenta o mundo.

Mas você sabia que esse conceito também pode ser relacionado à psicanálise?

Assim como na psicologia fenomenológica existencial, na psicanálise, a singularidade e a subjetividade da experiência humana são fundamentais para a compreensão dos problemas psicológicos e para o tratamento dos mesmos. Além disso, a psicanálise também reconhece a importância do passado na formação da identidade e das experiências do indivíduo no presente.

No entanto, uma das principais diferenças entre as duas abordagens é a maneira como cada uma entende a natureza humana. Enquanto para Heidegger, Dasein é um ser-no-mundo, que está sempre em contato com seu ambiente e que se relaciona com ele de forma única e pessoal, para a psicanálise, o ser humano é visto como um ser dividido, que luta com conflitos internos e com o conflito entre o desejo consciente e o inconsciente.

Apesar dessas diferenças, a relação entre Dasein e a psicanálise mostra que as abordagens teóricas podem se complementar e enriquecer a compreensão da complexidade da existência humana.

A frase "A análise não cura nada, mas transforma tudo" de Didier Anzieu resume a ideia central da psicanálise de que o o...
02/03/2023

A frase "A análise não cura nada, mas transforma tudo" de Didier Anzieu resume a ideia central da psicanálise de que o objetivo não é "curar" os pacientes, mas transformá-los.

Durante a análise, o paciente explora profundamente o inconsciente, o que pode levar a uma compreensão mais profunda de si mesmo e de seus relacionamentos, resultando em transformações na forma como o paciente se relaciona com seus problemas e com o mundo ao seu redor.

A transformação não significa necessariamente que todos os problemas do paciente desapareçam completamente, mas sim que o paciente se torne mais consciente, autônomo e feliz.

O abandono afetivo pode causar uma grande dor emocional, deixando marcar emocionais chamadas de heranças invisíveis do a...
22/02/2023

O abandono afetivo pode causar uma grande dor emocional, deixando marcar emocionais chamadas de heranças invisíveis do abandono e muitas vezes é difícil lidar com esse sentimento. A psicanálise pode ajudar a compreender melhor esses sentimentos e a lidar com as consequências dessa experiência.

Na psicanálise, o paciente pode explorar suas emoções e pensamentos mais profundos em um ambiente seguro e acolhedor. O psicanalista oferece um espaço de escuta atenta e sem julgamentos, onde o paciente pode expressar livremente suas emoções e pensamentos. Através desse processo, é possível descobrir as causas e os padrões de comportamento que levaram à situação de abandono e, assim, desenvolver formas mais saudáveis de lidar com os sentimentos gerados por essa experiência.

Lembre-se sempre de que a psicanálise é um processo pessoal e individualizado, e que cada pessoa tem seu próprio tempo e ritmo de evolução. Não se culpe pelo abandono, procure ajuda e cuide de sua saúde emocional.

Se você está enfrentando dificuldades em lidar com o abandono afetivo, saiba que não precisa enfrentar isso sozinho(a). Buscar ajuda de um psicanalista pode ser um passo importante para superar essa situação e desenvolver um melhor bem-estar emocional.

Apenas o ego se ofende. Quanto mais forte o ego, mais frágil será essa pessoa, pois ficará suscetível de ser atingida pe...
23/09/2022

Apenas o ego se ofende. Quanto mais forte o ego, mais frágil será essa pessoa, pois ficará suscetível de ser atingida pelas atitudes alheias.

Diminua o tamanho do alvo e dificultará o trabalho das flechas.


                 

Em 1983 o psicólogo norte-americano Dan Kiley escreveu o livro "A Síndrome de Peter Pan: Homens que Nunca Cresceram". Fo...
19/08/2022

Em 1983 o psicólogo norte-americano Dan Kiley escreveu o livro "A Síndrome de Peter Pan: Homens que Nunca Cresceram". Foi a primeira vez que este termo foi usado para descrever um comportamento similar ao do personagem principal do conto "Peter Pan": a recusa de algumas pessoas a crescer.

Embora esta não seja uma condição cientificamente diagnosticada como uma síndrome ou transtorno mental em si - e não haja referência a ela no Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (DSM) - ela indiscutivelmente dá nome a um padrão de comportamento que todos sabemos ser comum.

Mais frequente em homens (embora ocorra também em mulheres), essa condição tem como característica a imaturidade emocional, como se a pessoa ainda estivesse na fase egocêntrica, narcisista e imatura das crianças. O desenvolvimento do intelecto é normal; o "atraso" acontece apenas na maturação emocional.

Mesmo já adultas, é comum que essas pessoas evitem compromissos e falhem em assuntos que requerem maturidade, como demonstrar interesse pela carreira profissional, vontade em administrar a própria vida (morar só, por exemplo), envolver-se em relacionamentos, entre outros.

É como se a pessoa deixasse sempre para depois os temas da vida adulta, seja porque não lhe interessam, seja porque, inconscientemente, ela acredita que algum outro adulto fará o que precisa ser feito.

Essa "recusa em crescer" pode ter diferentes causas, como a presença de uma mãe superprotetora, algum trauma, uma defesa inconsciente para evitar o desprazer, alguma dificuldade de integração social, entre outras.

A psicoterapia pode ser uma grande ajuda, para que a pessoa aprenda a reconhecer este comportamento, entender suas causas e adotar atitudes mais maduras, que sejam não apenas mais compatíveis com a vida adulta, mas que também não sejam sabotadoras do autodesenvolvimento, da carreira e das relações pessoais.


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