Psicólogo Ricardo Dimas Gouvêa Chagas

Psicólogo Ricardo Dimas Gouvêa Chagas Psicologia clínica focada na abordagem cognitivo-comportamental. Psicoeducação e treino em práti

Com formação em psicologia, o atendimento clínico é focado na abordagem cognitivo-comportamental, com práticas de relaxamento, meditação e treino em respiração, na Clínica WR Spa Urbano, sendo agendado pelo celular (16) 98144-7055. Conheça também o trabalho Kids Up, desenvolvimento infantil, realizado em grupo, com dinâmicas, meditação e brincadeiras, no Dojô Instituto Aiki Araraquara. Atualmente,

em formação no curso de Instrutores de Mindfulness pelo Centro Brasileiro de Mindfulness e Promoção da Saúde, pela UNIFESP (Centro Mente Aberta)

24/01/2023

🈴 Turma de aikidô + mindfulness infantil... mais que uma arte marcial, uma proposta de desenvolvimento!

💡 Nas aulas, além de diversão e técnicas, as crianças praticam meditação mindfulness (atenção plena) e roda de conversa como espaço de fala, treino de escuta e psicoeducação em habilidades sociais.

🥋 O professor responsável e idealizador do programa é o psicólogo clínico , faixa preta 3º grau de aikidô e formado como instrutor de mindfulness pela unifesp, com experiência em ensino de aikidô para crianças e adultos.

Entre em contato pelo Instagram ou WhatsApp do sensei Ricardo Dimas (16 98144 7055), para qualquer dúvida e/ou agendar uma aula experimental.

Turmas abertas para reserva de vagas!

Em meio aos treinos, são trabalhados temas como: , , , , , , , e , por exemplo.

Tempos difíceis... Meditar soluciona as tensões políticas, lutos e preocupações?Resposta: É claro que não!Então ajuda co...
22/06/2021

Tempos difíceis... Meditar soluciona as tensões políticas, lutos e preocupações?

Resposta: É claro que não!

Então ajuda como?

Resposta: Meditar e entender conceitos psicólogos auxiliam nas respostas emocionais que usamos para lidar com todo este contexto...

Meditar não nos adormece, não nos deixa em submissão e nem em apatia... Meditar (e entender os processos psicológicos) nos ajuda manter a sanidade e buscar assertividade na vida... E isso sim, diminui alguns problemas em nosso contexto.

Essa é uma fala muito comum... E podemos avaliar dois pontos importantes:1º) Durante fases agudas de depressão e ansieda...
29/04/2021

Essa é uma fala muito comum... E podemos avaliar dois pontos importantes:

1º) Durante fases agudas de depressão e ansiedade, por exemplo, talvez seja importante a pessoa aguardar para entrar na prática de meditação, focando em tratamentos como psicoterapia e, dependendo da intensidade e de recomendações médicas, somar tratamento medicamentoso. Depois, sob os cuidados de profissionais capacitados e responsáveis, utilizar a meditação como uma das estratégias de prevenção de recaídas.

2º) Ansiedades, tristezas, medos, agitações mentais... Fazem parte da nossa vida, e algumas características f**am mais intensas em alguns momentos, outras em outros... A vida é multifacetada e nossos sentimentos são decorrentes de nossos pensamentos, equilíbrio químico do corpo e contextos sociais, por exemplo... E tudo isso tem um movimento inconstante.

Ou seja, é importante diferenciar sentimentos dolorosos de psicopatologias, e cuidar para a pessoa não assumir um diagnóstico de forma a se autorrotular e entendê-lo como estático e permanente.

Retomando a pergunta inicial... Se você tem dificuldade em parar e focar, ou em diminuir o intenso fluxo de pensamentos, talvez sejam ótimas razões para experimentar a meditação!

Se eu penso “não vou ler porque acho difícil”, nunca aprenderei a ler... Se penso “não vou meditar porque sou muito agitado (a)”, nunca vou colher os frutos de reduzir a agitação (ao menos não através da meditação).

Particularmente, minha estratégia de acolher a agitação mental para meditar é iniciar conduzindo a atenção ao externo, ao ambiente, como sons, cheiros... e/ou para práticas em movimento corporal... Conforme a pessoa vai se concentrando, sua mente pode ir “afunilando” a atenção, diminuindo a agitação e conseguir gradativamente repousando a consciência ao interno, na própria respiração, nos pensamentos e sentimentos, por exemplo.

Não adianta querer correr uma maratona sem um preparo gradativo, com gentileza e autocuidado com as próprias dificuldades e limites...

Então lembro: Meditar é uma prática, um treino! A intenção é que esse treino proporcione melhoria na qualidade de vida, como regulação emocional, autoconhecimento e nas relações pessoais.

Meditação e ansiedade: como se relacionam? A prática da meditação realmente altera o cérebro, diminuindo o volume da amí...
27/04/2021

Meditação e ansiedade: como se relacionam?

A prática da meditação realmente altera o cérebro, diminuindo o volume da amígdala cerebral, que é responsável por sentimentos como a ansiedade, por exemplo. Ou seja, a amígdala f**a menos ativa... Assim, nossos pensamentos podem f**ar mais claros, lúcidos e nossas escolhas mais assertivas, além de nosso cérebro não disparar em nosso corpo, hormônios ligados ao estresse!

Podemos dizer que a ansiedade, por si só, faz parte da nossa vida e não é nenhuma “vilã”, embora em vários momentos, possa ser desagradável.

Quando a intensidade da ansiedade começa a aumentar e assim, a pessoa passa a ter problemas em seu cotidiano, em suas relações e realizações pessoais... A pessoa tem a tendência de “sofrer por antecipação", ou de “não ter paciência de esperar”, por exemplo.

A prática da meditação (mindfulness), é um treino para “parar e estar presente”, com alguns entendimentos como pano de fundo: estar presente e com olhar “curioso”, notando os próprios julgamentos (aos outros e/ou a si mesmo) e com uma intenção de gentileza.

Esses treinos acabam regulando nossas emoções, trazendo consciência e lucidez para responder as situações cotidianas, com maior sabedoria e sem estar sob o domínio das emoções.

Vamos meditar?

Convite: conduzo alguns grupos de meditação on-line e no link que está na bio (ou abaixo) tem mais informações.
http://bit.ly/grupodemeditacaoonline

Cada vez mais, a ciência indica os benefícios da meditação para lidarmos com nosso cotidiano e os sentimentos gerados, c...
19/04/2021

Cada vez mais, a ciência indica os benefícios da meditação para lidarmos com nosso cotidiano e os sentimentos gerados, como estresse, ansiedade, medo e irritabilidade, por exemplo.

Este grupo é destinado tanto para quem nunca meditou (mas tem vontade de começar), quanto para quem já medita e tem vontade de fazer parte de um grupo.

Com encontros semanais, de uma hora de duração, onde além de meditarmos juntos, poderemos trocar experiências, partilhando e refletindo sobre dúvidas e dificuldades.
O grupo não tem qualquer característica mística ou religiosa.

➕ Para mais informações e inscrições: http://bit.ly/grupodemeditacaoonline

  na oportunidade de falar sobre mindfulness nesta matéria para "O Jornal", de Concórdia SC.Obrigado à jornalista Ana Pa...
15/04/2021

na oportunidade de falar sobre mindfulness nesta matéria para "O Jornal", de Concórdia SC.
Obrigado à jornalista Ana Paula, pelo convite!

Um estudo realizado por Killingsworth e Gilbert (2010) observou que as “distrações” ocupam, em média, 46,9% do nosso tem...
14/04/2021

Um estudo realizado por Killingsworth e Gilbert (2010) observou que as “distrações” ocupam, em média, 46,9% do nosso tempo acordados.

Essas constantes “distrações” são “naturais” da mente, que possui a capacidade evolutiva de criar, comunicar, lembrar de sua própria história, planejar seu futuro, ruminar situações vivenciadas de forma desagradável, etc...

Assim, no cotidiano, nossa atenção tem uma grande facilidade para “escapar”... E pra onde ela vai? Bem... você, lendo este texto agora... Te convido a parar por uns segundos e observar: sua atenção “fugiu” durante esta breve leitura? Pra onde ela foi? Consegue notar quantas vezes? E ainda... será que a pergunta seria “para onde” ou “para quando” sua mente foi? Mas ao mesmo tempo, você continuou esta leitura, não é?

Isto é “agir no piloto automático”... você está realizando uma ação, mas sua mente está focada ou dividida com outra “coisa” que não está presente no agora.

Bem, o quanto isso te atrapalha em alguns momentos? Como você “se julga” ou “se cobra” quando isso acontece? Qual é a relação disto tudo, com sentimentos como ansiedade e tristeza?

Primeiro, quero dizer que não tem nada de errado em nos sentirmos ansiosos ou tristes... Esses sentimentos fazem parte da vida... Estou me referindo ao excesso, à quando esses sentimentos são “aumentados”, “potencializados” pelos pensamentos à uma realidade que, por si só, já pode estar difícil, acabamos por carregar sofrimentos a mais.

E aí está a importância em identif**ar “pra quando” a mente foi e os sentimentos que ela “trouxe”! A frequência que ela “sai” e o quanto pode estar atrapalhando...

O inverso do piloto automático é o estado mental de “mindfulness”, que podemos dizer que é “lembrar de trazer a atenção ao presente”... Não estou dizendo que temos que f**ar “aprisionados” no momento presente, mas que podemos exercitar “lembrar de voltar a atenção para o presente”, além de estarmos mais conscientes sobre nossos próprios pilotos automáticos.

Se quiser, f**a o convite para compartilhar aqui o que você nota de seus próprios pilotos automáticos...

16/12/2020

Estamos ao vivo na página da FDBK falando sobre corrida e mindfulness.

Vem com a gente para conversar sobre a intersecção dessas temáticas!

Talvez essa seja uma das dúvidas comuns de meditadores iniciantes... Dúvidas como: Será que tenho que ter um lugar espec...
09/09/2020

Talvez essa seja uma das dúvidas comuns de meditadores iniciantes...

Dúvidas como: Será que tenho que ter um lugar específico, para meditar? Qual o clima do ambiente, como por exemplo, o uso de cores (em luminárias), ou o uso de incensos... com ou sem música?

Primeiro, podemos ter em mente qual sua intenção em meditar e qual prática você faz. Aqui vamos falar sobre mindfulness, que é uma das tantas formas de meditação.

É interessante pensarmos na prática formal, preferencialmente sentada, em que nossa atenção f**a focada em alguma âncora (foco atencional, podendo ser na própria respiração, sons, corpo...), e assim, proporcionar a si mesmo um ambiente silencioso, com temperatura agradável e o mais confortável possível.

Este ambiente agradável propicia maior tranquilidade, proporcionando também maior domínio sobre sua própria âncora atencional, que não “competirá” com outros elementos que possam distrair.

Ambiente para prática de mindfulness:

- Pode ser qualquer cômodo de sua casa, onde você se sinta confortável;

- Não precisa ter incensos, velas aromáticas, difusor de óleos essenciais ou qualquer coisa do tipo (se você estiver querendo focar sua âncora nos sons, por exemplo, aromas ou fumaça pode ser uma distração a mais);

- Não precisa de música ambiente (se você quiser focar sua atenção na respiração, a música pode te distrair);

- Não precisa se contorcer para sentar em alguma posição especial... Se quiser, sente-se de pernas cruzadas, ou sente-se naturalmente em uma cadeira. O mais importante é uma boa postura, onde você encontra um equilíbrio entre estar relaxada (o) e ao mesmo tempo, em uma postura que reflita sua intenção em estar com atenção à prática.

E cabe aqui uma observação: Quando disse, acima “não precisa”, não quer dizer também que não possa. Apenas sinta em você o que te ajuda em sua âncora de escolha e se algum recurso que você adiciona ao ambiente favorece sua intenção na prática.

Sendo assim, é interessante cada pessoa preparar seu ambiente como desejar, como se sente mais concentrado.
Podemos dizer que, às vezes, o imaginário sobre a meditação é tão idealizado que nem sempre chega a ser real, ou possível. Como se, para meditar, estivesse que estar no alto de uma montanha, ao lado de uma cachoeira, ou de frente para o mar, em uma praia vazia.

O mundo não para, porque estamos meditando... E como podemos meditar em meio ao mundo onde temos pouco ou nenhum controle sobre ele? Talvez lidar com o mundo a nossa volta, seja uma parte interessante da prática (mesmo sendo uma parte onde julgamos como desagradável, como alguns barulhos, por exemplo).

Como meditar em casa, em seu ambiente “idealizado” e “controlado”, se o vizinho do apartamento ao lado está fazendo uma reforma? Será que, com isso, sua meditação já está comprometida? Ou com pessoas conversando em outro cômodo... Ou se está muito calor ou muito frio; ou você não tem uma almofada de meditação e nem um tapete de yoga, o ambiente não está propício para a prática?

Claro que um ambiente onde todos os itens de conforto correspondam ao desejável seja mais atrativo e até recomendado, não só para o iniciante. Entretanto, podemos também pensar que, sendo mindfulness uma prática contemplativa e que busca o estado mental de “estar intencionalmente atento ao momento presente, com curiosidade, aceitação, gentileza e sem julgamentos”, lidar com alguns pontos de desconforto, durante a prática, pode ser parte do “treino”.

Podemos, nas práticas formais, exercitarmos a observação de nossos próprios pensamentos e sentimentos, como por exemplo, identif**ar uma irritação diante de uma martelada no apartamento vizinho, durante nossa prática. Isso pode nos permitir uma experiência muito rica, onde notamos como essa irritação surge, como a notamos brotar no próprio corpo e como interagimos com essa irritação, através dos próprios pensamentos. Quais são os nossos impulsos diante do surgimento de uma irritação. Ou seja, esta prática (com as marteladas do vizinho competindo com sua âncora) pode ter sido percebida como desagradável, entretanto, proporcionou auto-observação, autoconhecimento. Isso pode ajudar a buscas de estratégias pessoais para lidar com reatividades futuras...

Em outro texto, poderemos falar sobre as práticas informais, que sugerem desapego ainda maior para o “controle” do ambiente.
Então... Encontre seu lugar e ótimas práticas!

07/09/2020

Mindfulness: a meditação pode me fazer mais feliz?

Talvez esse questionamento seja um pouco mais complexo… Primeiro, podemos refletir: O que é felicidade pra você?

Aproveite para pensar se alguma vez você se sentiu triste, e nunca mais essa tristeza foi embora… Ou o contrário, se alguma vez você se sentiu feliz, e nunca mais ficou triste.

Os sentimentos não são imutáveis. E que bom, porque isso torna nossa vida mais plena. Assim como só podemos ter referência do que é frio (e suas intensidades) a partir da referência que temos do calor (e suas intensidades), podemos notar que, sentirmos tristeza, em vários momentos, nos dá a referência também sobre nossas próprias alegrias. E isso é a vida! Esse tempero de sentimentos (alegria, tristeza, medo, melancolia, entusiasmo, etc). Todos os sentimentos são importantes e nos revelam algo sobre nós mesmos, como podemos ilustrar com uma frase de Marshall Rosenberg, fundador da Comunicação Não Violenta: raiva e vergonha, por exemplo, são “expressões trágicas de nossas necessidades não atendidas”.

Então, retomando a pergunta inicial… Meditar não faz com que fiquemos sem sentimentos diante das experiências da vida, entretanto, nos ajuda a desenvolvermos uma forma de lidar com todos os sentimentos, favorecendo o autoconhecimento e, com isso, provavelmente a “sabedoria”.

Mas, neste texto, temos apontamentos mais objetivos à pergunta inicial, e são dados pela ciência: a prática da meditação favorece a diminuição do volume da amígdala cerebral, responsável pelo nosso comportamento de “luta ou fuga” (medo, agressividade e ansiedade, por exemplo); a prática da meditação favorece o equilíbrio hormonal, agindo diretamente no sistema límbico; a prática da meditação promove a regulação emocional; e entre tantos outros benefícios, como o cultivo da autocompaixão/compaixão, podemos concluir que o mindfulness promove a sensação de bem-estar.

Praticar mindfulness é uma escolha, se fizer sentido pra você. E para atingir os benefícios que a prática proporciona, é importante ter acesso ao conteúdo psicoeducativo, às práticas formais (meditações) e informais (consciência ao momento presente, no cotidiano). Ou seja, mindfulness é um conjunto de conhecimentos práticos e teóricos, que pode ser adquirido através de livros, APPs e, preferencialmente, com um instrutor devidamente capacitado, preferencialmente com formação.

Concluindo: Meditar não resolve nossos problemas e nem é algo mágico. Mas, ao meditarmos, temos a tendência de sentirmos o bem-estar e todos os benefícios apontados tanto pela cultura oriental tradicional, quanto pela ciência ocidental moderna. E se este texto fosse uma estória de contos de fadas, ao invés de terminar com “… e viveram felizes para sempre”, poderia ser “… e continuaram vivendo”. Afinal, todos os sentimentos fazem parte da vida.

E você? Como tem cuidado dos seus sentimentos?

Seja generosa(o) com você mesma (o) e permita-se experienciar. E ótimas práticas!!

Por Ricardo Dimas Gouvêa Chagas

04/09/2020

Encontros com(s)ciência: A prática da atenção plena através das relações.

Queremos agradecer aqui a todos (as) que participaram dos nossos encontros “Ao Vivo” pelo facebook, tendo como referência os conceitos e práticas da atenção plena (mindfulness).

Iniciamos esta jornada de encontros semanais em 25 de março, no início do isolamento social, por percebermos as necessidades das pessoas (e as nossas) em falar sobre formas de lidar com sentimentos e com as situações daquele momento.

Com o passar das semanas e dos meses (praticamente 6 meses), fomos mudando, experimentando e estudando, sempre na busca de proporcionar encontros que pudessem contribuir, de alguma forma, com reflexões, fundamentadas basicamente no aporte teórico de mindfulness e da psicologia.

A etapa final deste percurso foi a série sobre as 9 atitudes mindfulness. Partilho aqui que, o enfoque semanal em minhas leituras e reflexões para preparar cada encontro, foi enriquecedor para minha prática pessoal, para o exercício do dia a dia, nas práticas chamadas informais. E agradeço a oportunidade de experienciar isso com vocês.

Finalizamos esse ciclo com um encontro virtual pelo google meet, onde finalmente podemos ver e ouvir pessoas, em um encontro genuíno, partilhando e exercitando a escuta ao outro (e a si mesmo[a]), com acolhimento, sem julgamentos e com muita gentileza.

Muita gratidão por esta etapa de nossa jornada concluída!
Essas palavras são dita em consonância com a Sabiá – Gestão Criativa. Uma parceria não somente profissional, mas principalmente na vida, com a Lala e com o Art.

Continua com a gente que os conteúdos não acabaram não!!

26/08/2020
📍 Nesta quarta-feira, dia 26 de agosto, às 19h, o assunto da conversa será "generosidade", fechando assim, nossos encont...
24/08/2020

📍 Nesta quarta-feira, dia 26 de agosto, às 19h, o assunto da conversa será "generosidade", fechando assim, nossos encontros sobre as 9 atitudes mindfulness.

🧘‍♂️🧘‍♀️ Convidamos você para conversarmos sobre isso e meditarmos juntos. Pelo perfil www.facebook.com/ricardodimaspsico

19/08/2020

📍 Nesta quarta-feira, dia 19/08/2020, às 19h pelo perfil www.facebook.com/ricardodimaspsico

💡 Vamos conversar sobre o não esforço. Como podemos interpretar esta, que é uma das 9 atitudes mindfulness e colocar em prática no dia à dia e (nos momentos de meditação), para um melhor bem estar emocional?

Esperamos você para a prosa e, claro, para meditarmos juntos. 🧘‍♂️🧘‍♀️

12/08/2020

📍 Nesta quarta-feira, o assunto é "paciência", ainda na série sobre as 9 atitudes mindfulness.

🤔 Como o cultivo da paciência auxilia na prática da meditação e vice-versa?

Vamos refletir sobre isso e meditarmos juntos! 🧘‍♂️🧘‍♀️

08/08/2020

Da série sobre as 9 atitudes mindfulness: Confiança.

Deixo aqui tb, o convite para assistir ao "Ao Vivo" sobre o tema, pelo Facebook.

Se quiser, deixe comentários aqui para mantermos essa reflexão...

05/08/2020

🎥 Nesta Quarta-feira, dia 05/08/2020, às 19h, aqui pela página, continuaremos conversando sobre as 9 atitudes mindfulness. Este encontro será sobre a “confiança”.

Será que podemos relacionar a “confiança” com o entendimento que não estamos controlando absolutamente tudo, na vida?

Convidamos você para mais uma prosa com meditação! 🧘🧘‍♂️

Endereço

Araraquara, SP

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Psicólogo Ricardo Dimas Gouvêa Chagas posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Psicólogo Ricardo Dimas Gouvêa Chagas:

Compartilhar