Emerson Roq. treinamentos

Emerson Roq. treinamentos Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Emerson Roq. treinamentos, Araraquara.

04/01 retornamos, grande abraço a todos.
24/12/2020

04/01 retornamos, grande abraço a todos.

13/09/2020
25/06/2020

Eu sei que você quer treinar!

Tenho consciência de ser autêntico e procuro superar todos os dia minha própria personalidade, despedaçando dentro de mi...
11/06/2020

Tenho consciência de ser autêntico e procuro superar todos os dia minha própria personalidade, despedaçando dentro de mim tudo que é velho e morto, pois lutar dos palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes (Cora Coralina)

Olá! Ladies; hoje vamos rapidamente falar como está o seu tão precioso tesouro Hehe! Brincadeiras à parte vamos lá.O cli...
30/05/2020

Olá! Ladies; hoje vamos rapidamente falar como está o seu tão precioso tesouro Hehe! Brincadeiras à parte vamos lá.
O climatério compreende o final da vida reprodutiva e o início da senilidade na mulher.
Inicia-se por volta dos 45 anos e se estende até os 65 tbm de idade sendo caracterizada por esgotamento dos folículos ovarianos e queda progressiva dos níveis de estradiol, que culminam com a interrupção definitiva dos ciclos menstruais (menopausa). Ocorre, ainda, o surgimento de sintomas característicos da síndrome climatérica, tais como: sintomas vasomotores, psicológicos e urogenitais que afetam o bem-estar da mulher. Os estrógenos desempenham um importante papel na manutenção da turgescência do epitélio da mucosa vaginal. Os andrógenos participam da ativação do desejo, da excitação, do orgasmo e, sobretudo, na sensação de bem-estar feminino. Com a perda da atividade folicular e a redução da biossíntese do estradiol, ocorre mudanças urogenitais e posterior deterioração da função sexual. A intensidade do declínio estrogênico, após a menopausa, promove um adelgaçamento e enrijecimento da parede vaginal, que, aliados a uma menor lubrif**ação, causaram dispareunia e dificuldades no intercurso sexual. Com o aumento da expectativa de vida, os estudos sobre a sexualidade e suas diversas formas de expressão têm se tornado relevantes, uma vez que a função sexual influência a qualidade de vida dentro do processo de envelhecimento. A disfunção sexual (DS) então é uma condição que pode afetar mulheres de diversas idades e raças, sendo influenciado tanto por fatores relacionados à saúde orgânica quanto psicossociais. É caracterizada por distúrbios e mudanças psicofisiológicas no ciclo da reposta sexual, incluindo distúrbios de desejo sexual, lubrif**ação, excitação, orgasmo, satisfação e dor. As contrações involuntárias da musculatura do assoalho pélvico (MAP) são as principais características do orgasmo. A força e a conscientização dessa musculatura melhoram o seu controle durante o ato sexual. O seu enfraquecimento pode causar hipoestesia vaginal e anorgasmia, contribuindo para a presença de disfunções se***is e interferindo negativamente na função sexual feminina....

Analgesia induzida pelo Exercício Físico Olá Ladies! É sabido que a atividade física é benéf**a para determinadas situaç...
21/05/2020

Analgesia induzida pelo Exercício Físico

Olá Ladies! É sabido que a atividade física é benéf**a para determinadas situações, sendo assim, não é tão recente que estudos vem sendo realizados para benefício como a Ansiedade e Depressão. A realização de exercícios físicos têm sido associada também a sensação de bem-estar e a diminuição da ansiedade. De modo geral, a redução dos níveis de ansiedade persiste por duas ou cinco horas após a realização de atividade física intensa. O treinamento físico regular tem sido frequentemente associado à redução da ansiedade e da depressão, bem como à melhora da auto-estima e do humor (Morgan,1985; Sforzo, 1989; Schwarz e Kindermann, 1992).
Sabe-se que diversos neuromoduladores, entre eles às efedrinas, são capazes de mediar a analgesia. Diversos trabalhos demonstraram que o exercício físico aumenta a concentração plasmática de opioides endógenos, particularmente de B-endorfina e B-lipottofina (Farrel e cols.;1982; Harber e Sutton, 1984; Farell, 1985). Um aumento signif**ativo nos níveis desses opioides foi observado em humanos 30 minutos após corrida em esteira, utilizando-se de 60% a 80% do VO2 máximo (Farell e cola.;1982). A maioria dos estudos realizados em seres humanos também identificou grandes variações individuais nos níveis desses opioides em resposta ao exercício.
Apesar do mecanismo de ação desses mediadores associados a realização do exercício não estar completamente elucidado, tem sido sugerido que a ativação do sistema opioide pelo exercício poderia também regular a secreção de vários hormônios (por ex. A endorfina), durante e após a realização do exercício (Farell e cola.;1986; Thoren e cols.; 1990). É interessante observar que o aumento dos níveis plasmáticos de opioides ocorre tanto em indivíduos treinados como em sedentários e a resposta é maior quando a intensidade do exercício realizado.
Estudos mais recente confirmam que o exercício aeróbio submaximo produz analgesia e sugerem que sua aplicação possa ser extremamente útil nas intervenções terapêuticas (Gurevich e cols.;1994; Bartholomeu e cols.;1996).
Bom treino a todas e muita calma nessa hora.
Ref: Cadeias musculares, Amelia Pasqual

Sentar-se Olá jovens, peguei vocês novamente; aqui não é sala de aula mas, aproveitem a leitura (vale apenas uns minutin...
07/05/2020

Sentar-se
Olá jovens, peguei vocês novamente; aqui não é sala de aula mas, aproveitem a leitura (vale apenas uns minutinhos da sua atenção)

Sentar-se como normalmente é no Ocidente, é uma atividade angustiante e perigosa.
Sentar-se com os meridianos miofasciais em equilíbrio é um evento raro.
Vamos do ato de dirigir, a ergonomia básica do escritório.
Sentar elimina, em parte, a função de sustentação dos membros inferiores, deixando a pelve como a maior base para o suporte primário segmentado da coluna vertebral humana. Ao sentarmos, então, podemos ver a pura interação entre os meridianos miofasciais no tronco. Da parte Anterior para a posterior, todos nós devemos encontrar um equilíbrio entre a Linha Superficial Anterior (LSA), a Linha Profunda Anterior (LPA) e a Linha Superficial Posterior (LSP).
Com o sentar assimétrico, podemos envolver as Linhas Laterais e Espirais. Nossa principal preocupação, no entanto, é com o equilíbrio sagital, equilíbrio flexão -extensão, e assim, com as três linhas arranjadas ao longo do plano sagital, a Linha Superficial Anterior em frente às costelas, a Linha Profunda Anterior na parte da frente da coluna, e a Linha Superficial Posterior atrás da coluna.ccc
O balanço apropriado para a coluna ao sentarmos se aproxima do equilíbrio apropriado ao f**armos de pé: a coluna relaxada, em extensão completa, a parte principal do corpo sustenta à cabeça, o tórax superior e a pelve equilibrados uns sobre os outros acima da tuberosidade isquiática Anterior, mais ou menos no mesmo plano coronal como o topo do acetábulo.
a LSA geralmente cria a flexão no tronco(exceto o pescoço superior), a LSP geralmente cria a extensão e a LPA é capaz de criar ambas em níveis variados da coluna.
Alinhamento fácil ao se sentar pode ser criado equilibrando-se estas três linhas, embora a primeira tentativa de se equilibrar possa não ser tão “fácil” devido à necessidade de se mover para além do já habituado sistema neuromuscular e tecido conjuntivo.
Temos o hábito de permitir que aconteça um ou mais dos seguintes itens: continua nos comentários...

Olá jovens, peguei vocês novamente, aqui não é sala de aula mas, f**a a dica! Aproveitem à leitura:SENTAR-SE Sentar-se c...
06/05/2020

Olá jovens, peguei vocês novamente, aqui não é sala de aula mas, f**a a dica! Aproveitem à leitura:

SENTAR-SE

Sentar-se como normalmente é no Ocidente, é uma atividade angustiante e perigosa.
Sentar-se com os meridianos miofasciais em equilíbrio é um evento raro.
Vamos do ato de dirigir, a ergonomia básica do escritório.
Sentar elimina, em parte, a função de sustentação dos membros inferiores, deixando a pelve como a maior base para o suporte primário segmentado da coluna vertebral humana. Ao sentarmos, então, podemos ver a pura interação entre os meridianos miofasciais no tronco. Da parte Anterior para a posterior, todos nós devemos encontrar um equilíbrio entre a Linha Superficial Anterior (LSA), a Linha Profunda Anterior (LPA) e a Linha Superficial Posterior (LSP).
Com o sentar assimétrico, podemos envolver as Linhas Laterais e Espirais. Nossa principal preocupação, no entanto, é com o equilíbrio sagital, equilíbrio flexão -extensão, e assim, com as três linhas arranjadas ao longo do plano sagital, a Linha Superficial Anterior em frente às costelas, a Linha Profunda Anterior na parte da frente da coluna, e a Linha Superficial Posterior atrás da coluna.
O balanço apropriado para a coluna ao sentarmos se aproxima do equilíbrio apropriado ao f**armos de pé: a coluna relaxada, em extensão completa, a parte principal do corpo sustenta à cabeça, o tórax superior e a pelve equilibrados uns sobre os outros acima da tuberosidade isquiática Anterior, mais ou menos no mesmo plano coronal como o topo do acetábulo.
a LSA geralmente cria a flexão no tronco(exceto o pescoço superior), a LSP geralmente cria a extensão e a LPA é capaz de criar ambas em níveis variados da coluna.
Alinhamento fácil ao se sentar pode ser criado equilibrando-se estas três linhas, embora a primeira tentativa de se equilibrar possa não ser tão “fácil” devido à necessidade de se mover para além do já habituado sistema neuromuscular e tecido conjuntivo.
Temos o hábito de permitir que aconteça um ou mais dos seguintes itens:
Continua nos comentários...

EXERCÍCIO DURANTE A GESTAÇÃO A gestação resulta em demandas especiais para a mulher, em virtude das necessidades do feto...
04/05/2020

EXERCÍCIO DURANTE A GESTAÇÃO

A gestação resulta em demandas especiais para a mulher, em virtude das necessidades do feto em desenvolvimento Por calorias, proteínas, minerais e, sem dúvida, por um ambiente fisiologicamente estável, imprescindível para o processamento desses nutrientes. E para manter esse cenário em equilíbrio que deve ser avaliada a implementação de um programa de condicionamento físico.
A mulher grávida deve começar com um exame clínico completo por um médico, para que sejam excluídas condições que tomaram inadequadas a prática do exercício e para fornecer informações específ**as sobre os sinais ou sintomas a serem observados durante o curso da gestação.
São contraindicações para o exercício aeróbio durante a gestação: cardiopatia hemodinamicamente signif**ativa, doença pulmonar restrita, cervice incompetente/cerelagem, múltipla gestação ou risco de prematuridade no trabalho de parto, sangramento persistente no segundo e terceiro trimestre, placenta prévia depois de 26 semanas de gestação, trabalho de parto prematuro durante a gestação atual, ruptura de membrana e pré-eclâmpsia/hipertensão induzida pela gestação.
São contraindicações relativas: anemia intensa, arritmia cardíaca materna na associada, bronquite crônica, diabetes tipo I mal controlada, obesidade mórbida extrema, sobrepeso extremo (IMC L12), histórico de estilo de vida sedentário, restrição ao crescimento intrauterino na gestação atual, hipertensão mal controlada, limitações ortopédicas, transtorno convulsivo mal controlado, hipertireoidismo mal controlado e tabagismo intenso.

Quais são as recomendações razoáveis a serem seguidas quando uma gestante deseja se exercitar?

Em conjunto mais antigo de orientações do American College of Obstetricians and Gynecologists, foram estabelecidos critérios (por ex; não se exercitar com a FC superior a 140bpm), com ênfase em uma abordagem conservadora a prescrição de exercício.
Às atuais orientações enfatizam a necessidade de evitar o exercício na posição deitada, para que não ocorra redução no retorno venoso nem hipotensão ortostática. Continua nos comentários...

Fala senhoritas hoje vamos para a última parte desta série de três texto que tentei resumir falando de algumas peculiari...
01/05/2020

Fala senhoritas hoje vamos para a última parte desta série de três texto que tentei resumir falando de algumas peculiaridades femininas; e o assunto de hoje nada mais é que...

CICLO MENSTRUAL

OLIGOMENORREIA E AMENORREIA SECUNDÁRIA

Algumas mulheres que se engajam em treinamento físico, incluindo de força, têm variações em seus ciclos menstruais.
As irregularidades incluem encurtamento da fase lutea (pós-ovulatoria) para menos de 10 dias; ausência de ovulação (liberação de óvulo); OLIGOMENORREIA, ciclo menstrual irregular ( mais de 36 dias entre fluxos menstruais) em mulheres que antes tinham um padrão menstrual normal e AMENORREIA SECUNDÁRIA, a ausência de menstruação por 180 dias ou mais, em mulheres que antes menstruavam regularmente.
Ainda que essas irregularidades possam ser encontradas em mulheres atléticas, o exercício costuma ser secundário ao tópico principal da baixa disponibilidade de energia (isto é, alimento ou ingestão calórica inadequada) ( Ducher et al.; 2011; Loucks, Kiens e Wrignt,2011).
Os problemas menstruais em mulheres ativas costumam ter relação com a tríade atlética feminina (alimentação desorganizada, amenorreia e osteoporose), sendo mais frequentes em esportes que enfatizam a massa muscular dos membros inferiores ou sistemas subjetivos de marcação de pontos, como ginástica e a patinação artística.
A amenorreia primária é observada em 1% da população regular e em 22% das mulheres que participaram de grupos especiais de torcida, mergulho e ginástica, todas entendidas como atividades subjetivas. A amenorreia secundária, encontra é encontrada em 2 a 5% da população regular, é identif**ada em 69% das mulheres envolvidas em treino de balé (Abraham et al.;1982).
De 199 levantadoras olímpicas com idade média de 16 anos, 25% relatam fluxo menstruais irregulares, apenas três atletas, com idade entre 13 e 15 anos ainda não tinham começado a menstruar (Liu, Liu e Qin, 1987).
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Fala pequenas donzelas, dando sequência, vamos falar hoje sobre, mais ou menos...HIPERTROFIA EM MULHERESAlgumas mulheres...
30/04/2020

Fala pequenas donzelas, dando sequência, vamos falar hoje sobre, mais ou menos...
HIPERTROFIA EM MULHERES

Algumas mulheres não praticam treinamento resistido com altas cargas por acreditarem que seus músculos hipertrofiarão excessivamente e que poderão parecer menos femininas.
Esse tipo de receio pode limitar o uso de cargas pesadas e assim, limitar os benefícios à saúde, como desenvolvimento de ossos e tendões ou outras adaptações do tecido conectivo, capacidade funcional e desempenho físico.
Os músculos da maioria da mulheres não hipertrofiam muito, (se bem que tem muitas fisiculturistas maiores que muito homem por aí, mas já é um caso a parte) na maioria das vezes, aparentemente em razão de uma quanto baixa de fibras musculares. (Ver post anterior, parte I).
Mulheres hipertrofiam em decorrência de programas resistidos elaboradora corretamente e usando cargas de moderada e pesadas. Entretanto, cargas leves resultam em mudanças limitadas na hipertrofia das fibras musculares.
(Mas, cuidado com o soca carga que cresce).
Considerando que o músculos ocupa menor espaço que a gordura, as pesquisas, na verdade, mostram mulheres f**ando mais magras do que grandes, (isto é, mais musculosas). Portanto, elas não correm o risco de hipertrofia excessiva.
Uma das consequências de grande incremento em hipertrofia muscular pode ser o aumento das circunferência do corpo. Elas, podem não se alterar em razão de reduções no tecido adiposo em membros ou partes do corpo; algo que esconder qualquer aumento de circunferência em razão do incremento de massa muscular (Mayhew e Gross, 1974).

CONSUMO DE OXIGÊNIO DE PICO

O consumo de oxigênio de pico relativo de mulheres aumentam em média 8% com resultados de oito a vinte semanas de treinamento com pesos em circuito, (Gettman e Po***ck, 1981). A razão para que o consumo delas aumente mais que a dos homens não é clara, mas, pode estar relacionada ao nível mais alto, em média, do condicionamento cardiorrespiratório do homem antes do início de um programador de treinamento com pesos em circuito.
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ENTENDENDO AS MULHERES as mulheres têm as mesmas respostas fisiológicas ao treinamento resistido que homens, sejam aguda...
29/04/2020

ENTENDENDO AS MULHERES

as mulheres têm as mesmas respostas fisiológicas ao treinamento resistido que homens, sejam agudas ou crônicas.
As diferenças entre homens e mulheres costumam ser óbvias. O impacto da testosterona nas células musculares durante às fases de crescimento, com as alterações androgênicas que se dão em meninos e meninas à medida que crescem, levam a diferenças na reação fisiológica e nas diferenças de desempenho associados à força, a potência, e a hipertrofia. Entretanto, o estímulo do treino resistido relativo aos varios aspectos da fisiologia e do desempenho é notavelmente similar nos dois s**os; somente a magnitude das respostas difere entre eles.
Níveis de atividades físicas na infância podem causar efeitos a longo prazo na saúde, no desenvolvimento neurológico e no desempenho durante o envelhecimento. Crianças mais ativas de ambos os s**os exibem escores metabólicos melhores (relativos à resistência insulina, níveis de triglicerídeos e de pressão arterial, entre outros) indicando que a inatividade em idade precoce pode colocar os dois s**os em desvantagem quanto a saúde metabólica (Metcalf et al.;2008).
Mesmo em populações atléticas em idade precoce (9-10anos) os meninos monstras maior força isocinetica do que as meninas (Buchanan e Vardaxis, 2009); além disso, diferente dos meninos, as meninas tendem a não mostrar um padrão claro de incremento de força com a idade, meninas com 12-13 anos, algumas vezes mostram menor força do que meninas de 9-10 anos.
Essa disparidade na atividade física pode se dever ao comportamento na densidade óssea, na força e no desempenho físico em mulheres, na comparação com homens, indicando com clareza a importância dos exercícios de força para mulheres.
Os níveis mais baixos de participação em exercícios das mulheres em relação aos homens parece ter repercussões graves à saúde feminina ao longo da vida.

FIBRAS MUSCULARES

Ainda que homens e mulheres tenham os mesmos tipos de fibras musculares alguns perfis podem ser diferentes em certas comparações. Continua nos comentários...

Fala LADIES! Tudo bem por aí?espero que sim; bem, você já deve ter sentido um desconforto nos ombros e não sabe a real c...
27/04/2020

Fala LADIES! Tudo bem por aí?espero que sim; bem, você já deve ter sentido um desconforto nos ombros e não sabe a real causa dessas dores neh! - haaa não tiú Emer; pois é; você já ouviu fala da Hipomobilidade da Glenoumeral

Essa síndrome caracteriza-se pela redução da mobilidade da articulação Glenoumeral em todas as direções.

Na maioria dos casos, a restrição é do tipo capsular e o diagnóstico é de capsulite adesiva.

A síndrome evolui por três estágios: A manifestação e o treinamento variam de acordo com o estágios.

SINTOMAS E ANTECEDENTES

- dor nas regiões superior, anterior ou posterior do ombro e na área do músculo deltóide
- A dor poderá irradiar -se para baixo, ao longo da face externa do braço até o cotovelo
- Rigidez e perda da mobilidade articular
- Incapacidade para dormir sobre os ombro afetado, dores noturnas que frequentemente despertam o cliente
- São frequentes as limitações funcionais (p. Ex: a cliente não consegue fechar o sutiã, tirar o casaco, tirar a blusa por cima da cabeça, estender o braço para trás)
- Mais frequente entre 40 e 60 anos
- Diabetes
- Mais frequente em s**o feminino
- História de trauma
PRINCIPAIS TE**ES E SINAIS

DISFUNÇÕES DE MOVIMENTOS:
- Diminuição da mobilidade articular ( da amplitude para movimentos tanto ativos como passivos) em todos os sentidos, geralmente do tipo capsular
- Tipicamente a dor aumenta junto aos limites finais da amplitude
- A abdução e flexão do ombro são acompanhadas por deslizamentos excessivos superior da cabeça do úmero
- Redução do sulco Glenoumeral, logo abaixo do acrômio, estando o braço acima da cabeça
- Movimentos compensatórios
- Elevação excessiva da escápula durante os movimentos de flexão e abdução do ombro
- Aducao ou depressao da escápula durante a rotação externa do ombro
- Inclinação anterior da escápula ou abdução da escápula durante a rotação interna do ombro.
TE**ES ESPECIAIS:

- redução dos movimentos articulares acessórios de deslizamento na articulação Glenoumeral em todos os sentidos.
SINAIS ASSOCIADOS (fatores associados)
ALINHAMENTO E APARÊNCIA:

- continua nos comentários...

08/04/2020

Hj foi. Leve com .pereirajr

Como estão seus pés e tornozelos?          No movimento do tornozelo, o eixo de rotação é essencialmente frontal, em hor...
10/02/2020

Como estão seus pés e tornozelos?
No movimento do tornozelo, o eixo de rotação é essencialmente frontal, em hora , levemente oblíquo, e sua orientação muda um pouco conforme a rotação na articulação. O movimento ocorre principalmente no plano sagital, com o tornozelo funcionando como uma articulação em gínglimo que move o eixo de rotação durante a fase de apoio da marcha.

Então vamos lá serumanuzinhus!;

“Os pés são a base de tudo, onde tudo começa e tudo termina”

Na articulação do tornozelo e pé, temos 26 ossos, 19 músculos grandes, muitos músculos pequenos (intrínseco) e mais de 100 ligamentos que constituem sua estrutura;
O pé fornece sustentação e propulsão.
Uma mecânica deficiente de marcha pode provocar danos desastrosos aos pés e demais articulações adjacentes.

A articulação do tornozelo está ali entre a tíbia e o talos (chamado de articulação talocrural), nós temos ali uma Flexao plantar 50graus (quando aponto a ponta do pé para baixo) e uma Dorsiflexao( quando aproximo a ponta do pé para tíbia(para cima)) por volta de 15 a 20 graus (alguns autores falam até mais), mas isso, se deve por causa que logo abaixo temos uma articulação chamada Subtalar (ela é deslizante então contribui mais ou menos uns 5 graus);
Temos então os movimentos de flexão plantar e dorsiflexao e ainda movimentos de Inversão(quando a ponta do pé vai para dentro 20 a 30 graus) e a Eversao (quando a ponta do pé vai para fora 5 a 15graus) essas ocorrem na articulação Subtalar e na Tarsaltranversa.

Lembre-se: toda vez que eu reduzir a minha flexibilidade da musculatura flexora plantar, e eu precisar de maior amplitude de dorsiflexao, (se a minha musculatura é encurtadas demais na posição fletida eu vou ter pouca capacidade de dorsiflexao), a dorsiflexao que ocorre na articulação do tornozelo ela vai f**a restrita.

O que acontece naturalmente? - eu vou pedir auxílio da minha próxima articulação (que é a articulação Subtalar e a Tarsaltransversa) pra dar um pouco mais de mobilidade pra minha dorsiflexao.

Como dito anteriormente, na minha dorsiflexao observamos o tornozelo e o pé virarem pra dentro e na Eversao, observamos o tornozelo e o pé virarem para fora; na Inversão..

No movimento do tornozelo, o eixo de rotação é essencialmente frontal, em hora , levemente oblíquo, e sua orientação mud...
10/02/2020

No movimento do tornozelo, o eixo de rotação é essencialmente frontal, em hora , levemente oblíquo, e sua orientação muda um pouco conforme a rotação na articulação. O movimento ocorre principalmente no plano sagital, com o tornozelo funcionando como uma articulação em gínglimo que move o eixo de rotação durante a fase de apoio da marcha.

Então vamos lá serumanuzinhus!;

“Os pés são a base de tudo, onde tudo começa e tudo termina”

Na articulação do tornozelo e pé, temos 26 ossos, 19 músculos grandes, muitos músculos pequenos (intrínseco) e mais de 100 ligamentos que constituem sua estrutura;
O pé fornece sustentação e propulsão.
Uma mecânica deficiente de marcha pode provocar danos desastrosos aos pés e demais articulações adjacentes.

A articulação do tornozelo está ali entre a tíbia e o talos (chamado de articulação talocrural), nós temos ali uma Flexao plantar 50graus (quando aponto a ponta do pé para baixo) e uma Dorsiflexao( quando aproximo a ponta do pé para tíbia(para cima)) por volta de 15 a 20 graus (alguns autores falam até mais), mas isso, se deve por causa que logo abaixo temos uma articulação chamada Subtalar (ela é deslizante então contribui mais ou menos uns 5 graus);
Temos então os movimentos de flexão plantar e dorsiflexao e ainda movimentos de Inversão(quando a ponta do pé vai para dentro 20 a 30 graus) e a Eversao (quando a ponta do pé vai para fora 5 a 15graus) essas ocorrem na articulação Subtalar e na Tarsaltranversa.

Lembre-se: toda vez que eu reduzir a minha flexibilidade da musculatura flexora plantar, e eu precisar de maior amplitude de dorsiflexao, (se a minha musculatura é encurtadas demais na posição fletida eu vou ter pouca capacidade de dorsiflexao), a dorsiflexao que ocorre na articulação do tornozelo ela vai f**a restrita.

O que acontece naturalmente? - eu vou pedir auxílio da minha próxima articulação (que é a articulação Subtalar e a Tarsaltransversa) pra dar um pouco mais de mobilidade pra minha dorsiflexao.

Como dito anteriormente, na minha dorsiflexao observamos o tornozelo e o pé virarem pra dentro e na Eversao, observamos o tornozelo e o pé virarem para fora; na Inversão posso acaba fazendo um movimento de supinação

Como estão seus pés e tornozelos?
10/02/2020

Como estão seus pés e tornozelos?

Bora revisar, na hora em que cansar, revisamos novamente; .oficial
25/01/2020

Bora revisar, na hora em que cansar, revisamos novamente; .oficial

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