09/07/2025
💭 Já se perguntou por que algumas paixões viram amor e outras viram decepção?
No começo, tudo parece encaixar.
Os olhos brilham, o coração acelera, e a presença do outro é quase um vício bom.
É a paixão... intensa, encantadora, arrebatadora.
A ciência já mostrou que, nessa fase, o cérebro se comporta como se estivesse em estado de euforia.
🔬 A dopamina dispara, a idealização toma conta, e tudo parece possível.
Mas… e depois?
✨ É quando a rotina chega, as diferenças aparecem, e a convivência exige adaptação, que a verdade da relação começa a se revelar.
Não se trata de perder o encanto.
Mas de descobrir se há estrutura por trás do brilho.
Se existe parceria, respeito, cuidado.
Se, mesmo nas divergências, há espaço para crescer juntos.
É fácil se apaixonar.
Mas é no amadurecimento da paixão que nasce o amor que permanece.
🌀 Um amor que sabe que nem todo dia será leve,
mas que aprende a construir pontes ao invés de muros.
E é aí que muita mulher se encontra em conflito:
“Será que o que eu sentia era real?”
Sim, era.
Mas talvez não fosse sustentável.
Amar não é só sentir.
É também escolher.
Cuidar.
Respeitar os limites.
E se ajustar sem se perder.
🫶 Se você está vivendo esse momento de dúvida, entre o que foi intenso e o que é possível de fato, saiba:
Você não está sozinha.
E é possível reconstruir um amor mais consciente consigo mesma, com o outro, com a vida.
✨ Paixão é o começo.
Mas é o amor feito do afeto maduro que sustenta o depois.