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05/06/2024
Febre MaculosaO que é a febre maculosa?A febre maculosa é uma infecção bacteriana aguda causada pela Rickettsia ricketts...
22/06/2023

Febre Maculosa

O que é a febre maculosa?
A febre maculosa é uma infecção bacteriana aguda causada pela Rickettsia rickettsii, uma bactéria intracelular obrigatória. A doença recebe esse nome devido à presença de manchas avermelhadas (máculas) que podem se manifestar na pele dos pacientes afetados.

A relação estreita entre a febre maculosa e carrapatos é crucial para compreender sua transmissão e prevenção. Carrapatos infectados, especialmente do gênero Amblyomma, atuam como vetores ao se alimentarem do sangue de hospedeiros infectados, adquirindo a bactéria e transmitindo-a para seres humanos durante as refeições subsequentes.

Durante a picada do carrapato infectado, a Rickettsia rickettsii é introduzida na corrente sanguínea do hospedeiro humano. A partir desse momento, a bactéria se multiplica dentro das células endoteliais dos vasos sanguíneos, causando danos significativos ao sistema circulatório e a outros órgãos.

Os sintomas da febre maculosa geralmente começam a se manifestar entre 2 e 14 dias após a picada do carrapato infectado, embora esse período possa variar. É essencial identificar e compreender os sintomas iniciais para um diagnóstico e tratamento precoces.

Agora, vamos mergulhar em detalhes sobre os transmissão, sintomas, prevenção e tratamento da febre maculosa, fornecendo informações valiosas para a conscientização e o combate eficaz desta doença.

Sintomas da febre maculosa
Identificar e compreender os sintomas da febre maculosa é fundamental para um diagnóstico precoce e tratamento adequado. Os sinais iniciais observados da doença podem incluir:

Febre alta e repentina
Dores de cabeça intensas
Dores musculares e articulares
Calafrios
Náuseas
Vômitos.
Em alguns casos, pode ocorrer a presença de manchas avermelhadas na pele, conhecidas como petéquias ou equimoses. Essas manchas podem começar nas extremidades do corpo, como mãos e pés, e se espalhar para outras regiões.
À medida que a febre maculosa progride, os sintomas podem se agravar e incluir confusão mental, comprometimento do sistema nervoso, problemas respiratórios, insuficiência renal, distúrbios de coagulação e até mesmo choque.

É fundamental que qualquer pessoa que apresente sintomas suspeitos procure atendimento médico imediato, pois o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para evitar complicações graves.

Tratamento da febre maculosa
Uma vez estabelecido o diagnóstico de febre maculosa, é crucial iniciar o tratamento o mais rápido possível. Os antibióticos são a base do tratamento, sendo a doxiciclina o medicamento mais comumente utilizado. A doxiciclina é eficaz no combate à bactéria Rickettsia rickettsii e deve ser administrada sob a supervisão de um profissional de saúde.

A duração do tratamento varia de acordo com a gravidade da doença e a resposta individual do paciente, podendo se estender por algumas semanas. A supervisão médica durante o tratamento é fundamental para garantir a eficácia dos antibióticos prescritos e monitorar a evolução do paciente.

Em casos mais graves de febre maculosa, em que ocorrem complicações potencialmente fatais, a internação hospitalar pode ser necessária. Essa medida permite um monitoramento mais próximo do paciente e a administração de tratamentos mais intensivos, como hidratação intravenosa e cuidados de suporte.

Ao apresentar sintomas compatíveis com a febre maculosa ou suspeitar de exposição a carrapatos em áreas endêmicas, é imprescindível buscar atendimento médico o mais rápido possível. A detecção precoce e o tratamento adequado são cruciais para uma recuperação bem-sucedida e

Prevenção da febre maculosa
A prevenção desempenha um papel fundamental na redução da incidência da febre maculosa. Para evitar a picada de carrapatos infectados e minimizar o risco de contrair a doença, é essencial adotar medidas preventivas adequadas. Aqui estão algumas orientações importantes:

Vestimentas de proteção: Ao visitar áreas de risco, como matas e florestas, é recomendado usar roupas de proteção, como mangas longas, calças compridas, sapatos fechados e chapéu. Essas vestimentas de proteção ajudam a diminuir a exposição da pele aos carrapatos e reduzem as chances de picadas.
Repelentes de insetos: Aplique repelentes de insetos eficazes contra carrapatos na pele exposta, seguindo as instruções do fabricante. Os repelentes contendo substâncias como DEET, permetrina ou icaridina são especialmente eficazes na repelência de carrapatos. Certifique-se de aplicar o repelente nas áreas expostas do corpo, como braços, pernas e pescoço.
Verificação minuciosa do corpo: Após atividades ao ar livre em áreas de risco, é importante realizar uma verificação minuciosa do corpo em busca de carrapatos. Preste atenção especial às áreas de dobras da pele, como axilas, virilha, couro cabeludo, orelhas e região abdominal. Utilize um espelho ou peça ajuda de alguém para inspecionar áreas de difícil visibilidade.
Proteção de animais de estimação: Carrapatos podem se alojar em animais de estimação e trazê-los para dentro de casa, aumentando o risco de exposição para os membros da família. Para proteger os animais de estimação, aplique produtos adequados contra carrapatos recomendados por um médico veterinário e realize inspeções regulares no pelo do animal, especialmente após passeios ao ar livre.
Medidas de controle de carrapatos: Em áreas endêmicas, onde a presença de carrapatos é mais comum, é importante realizar medidas de controle. Isso pode incluir a eliminação de roedores que servem de hospedeiros para os carrapatos, o manejo ambiental para reduzir o habitat propício à sua proliferação e a conscientização da comunidade sobre os riscos e medidas preventivas.

VOCÊ SABIA???Publicada nova Resolução para médicos do trabalho: CFM Nº 2.323, de 6 de Outubro de 2022A Resolução CFM Nº ...
18/10/2022

VOCÊ SABIA???

Publicada nova Resolução para médicos do trabalho: CFM Nº 2.323, de 6 de Outubro de 2022
A Resolução CFM Nº 2.323, de 6 de Outubro de 2022, veta o médico do trabalho em situações costumeiras, como por exemplo emitir A*O sem saber exatamente sobre os riscos em que o trabalhador está exposto.

E AI... SUA EMPRESA JÁ ESTA COM A DOCUMENTAÇÃO EM DIA, CLASSIFICANDO OS RISCOS DA EMPRESA???

13/10/2022

Outubro rosa, mês de conscientização sobre o câncer de mama!!

O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres, no Brasil e no mundo, correspondendo a cerca de 25% dos casos novos de câncer a cada ano. Esse percentual é de 29% entre as brasileiras.

É causado pela multiplicação desordenada das células da mama. Esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem às características próprias de cada tumor.

Dicas de hábitos ideais para uma rotina saudável:

– alimente-se bem e não fique muito tempo sem comer, ou seja, prefira comer de três em três horas, em pequenas quantidades, sempre priorizando os alimentos naturais e evitando os alimentos industrializados;
– evite o excesso de gorduras e carboidratos simples, como açúcar adicionado aos alimentos, doces, sucos de caixinha ou saquinho, refrigerantes, pão branco, macarrão, sempre preferindo as opções integrais;
– procure ingerir proteínas de boa qualidade, principalmente frutas, legumes e verduras por serem fontes de vitaminas e minerais essenciais e ricas em fibras que ajudam na saciedade e no funcionamento adequado do intestino;
– pratique exercícios físicos durante a semana. O ideal são 150 minutos de atividades físicas moderadas ou 75 minutos de atividades vigorosas divididas pelos dias da semana;
– planeje o seu dia alimentar e tente segui-lo.

16/02/2022
16/02/2022
15/02/2022

Atendimento ao cliente, realizar exames ocupacionais, Realizar cadastro.

25/11/2021

Realizar exames ocupacionais, inserir resultados no sistema, atendimento aos clientes, emitir pedidos de exames

COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHOA CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho é um documento que informa sobre um acide...
29/06/2021

COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO

A CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho é um documento que informa sobre um acidente ocorrido no ambiente de trabalho. Este comunicado é uma exigência do INSS e deve ser feito sempre que houver acidentes, independente de gerar afastamento ou não.

A CAT garante direito trabalhistas e previdenciários dos empregados acidentados, além de servirem como base para dados estatísticos para o governo. Quando se diz que os acidentes de trabalho aumentaram ou diminuiram durante o ano, por exemplo, é um dado que veio através das CATs.
A emissão da CAT é exigida sempre que o empregado sofrer algum acidente de trabalho, mesmo que seja sem afastamento. Além dos acidentes típicos de trabalho, referentes ao riscos mecânicos como quedas e fraturas, as doenças ocupacionais também geram CAT.
Nos casos de segurado empregado, ou seja, trabalhador registrado em carteira, quem deve emitir a CAT é a empresa empregadora. Mesmo quando é um trabalhador avulso, a empresa tomadora de serviço é quem deve emitir a CAT. Na falta da emissão pela empresa tomadora, a CAT pode ser gerada pelo sindicato da categoria ou órgão gestor de mão de obra, nesses casos.

Nos casos de segurado especial, que refere-se ao trabalhador rural que atua em atividade agropecuária, o próprio acidentado pode emitir a CAT, assim como a entidade sindical, médico ou autoridade pública. Estas regras se aplicam também para o segurado desempregado (aquele que foi diagnosticado com doença ocupacional após demissão).

Indepentende da situação, o próprio acidentado pode emitir a CAT, caso a empresa empregadora/tomadora de serviço não venha a emitir. Além do acidentado, seus dependentes, a entidade sindical competente, o médico que o assistiu ou qualquer autoridade pública, podem também emitir a CAT, nestes casos.

A CAT inicial é a primeira comunicação do acidente de trabalho. Ela deve ser emitida independente de óbito ou não. Após emitida uma CAT inicial, há duas possibilidades: agravamento da lesão/doença ou o óbito. Quando ocorre o agravamento de uma lesão ou doença, é necessário emitir uma CAT de reabertura. Em casos de óbito, deve-se emitir então a CAT de comunicação de óbito, após feita a CAT inicial. Observem que só emitimos CAT de reabertura e de comunicação de óbito quando já existe a emissão de uma CAT inicial. A CAT de reabertura só é emitida se existir agravamento da lesão resultante do acidente de trabalho ou situação equiparada e necessidade de afastamento do trabalho.

A CAT deve ser emitida até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência, ou seja, 24 horas após o acidente. Em casos de óbito, a comunicação deve ser feita de imediato, através da CAT inicial. Este é o prazo da empresa empregadora. Caso a empresa empregadora não faça essa emissão, o próprio empregador pode emitir a CAT, a qualquer tempo fora desse prazo, assim como seus dependentes, a entidade sindical competente, o médico que o assistiu ou qualquer autoridade pública.

O não cumprimento dos prazos previstos pode gerar a obrigação de pagamento de multa administrativa pela empresa.

Vale lembrar também que a CAT deve ser emitida mesmo sem afastamento. Muitas empresas ainda confundem a sigla CAT - Comunicação de ACIDENTE de Trabalho, com Comunicação de AFASTAMENTO de Trabalho. Devido a isso em alguns casos não noticiam os acidentes como deveriam, o que pode ocasionar em multas.

EMITIR A CAT PODE GERAR ESTABILIDADE?

Não em todos os casos. Apesar da emissão da CAT ser obrigatória em todo evento acidentário, nem todos os casos de emissão da CAT geram estabilidade ao empregado. Só terá estabilidade o trabalhador que, após receber o benefício de auxílio-doença acidentário do INSS, ter alta médica e voltar a trabalhar.

O TRABALHADOR É OBRIGADO A SE VACINAR?O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por votação tornar obrigatória a vacinaçã...
28/06/2021

O TRABALHADOR É OBRIGADO A SE VACINAR?

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por votação tornar obrigatória a vacinação da COVID-19 (17/12/2020), destacando que sanções podem ser aplicadas a quem não quiser tomar a vacina, como a de não receber benefícios ou não fazer viagens internacionais. E que essas medidas podem ser implementadas pela União, Estados e Municípios. Vale ressaltar que obrigatoriedade não significa forçar um indivíduo a fazer algo. É bom deixar isto claro para que se evite a desinformação. Quando algo se diz obrigatório por lei, quer dizer que há sanções que podem ser aplicadas a quem não quiser cumprir o ato. Ou seja, o indivíduo que se recusar a tomar a vacina, poderá sofrer com as consequências impostas, mas não necessariamente será forçado a se vacinar.

VACINAS, DE FORMA GERAL, SÃO OBRIGATÓRIAS?
Sim, desde os anos 70 algumas vacinas são obrigatórias, tanto para pais quanto para filhos. Mas como vimos, obrigar não é o mesmo que forçar. Portanto quem decide não tomar uma vacina obrigatória, seja ela da COVID-19 ou não, deverá arcar com as consequências da não-imunização.
O empregador pode optar por não contratar, não promover, remover ou transferir o trabalhador caso este escolha pela não-imunização. Isto vale para todas as vacinas e não só para a COVID-19. A empresa tem o direito que exigir a carteira de vacinação do empregado, o que inclusive é algo comum em muitas empresas mesmo antes da COVID-19.

Concluindo, O que o empregador pode fazer quando empregado não quer tomar a vacina, é alertar sobre os riscos que o ato pode trazer e tentar convencê-lo. Se ainda assim o empregado se recusar, depois de alertado sobre os riscos de segurança que ele pode estar trazendo, o empregador pode então caracterizar a situação como ato faltoso perante a lei caso o trabalhador não tenha uma justificativa considerável. A aplicação destas penalidades podem levar a uma demissão por justa causa, consequentemente, mas não de maneira direta e única.

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