
11/05/2025
Hoje não é só sobre flores, sorrisos em porta-retratos ou palavras prontas em cartões.
É sobre o silêncio das que choram no banho, sobre as mulheres que maternam na ausência, e aquelas que nunca ouviram um “obrigada” por tudo que seguraram.
É sobre quem virou mãe por escolha, por urgência, por amor ou por acaso.
Sobre as que criaram mundos com o pouco que tinham, que foram chão, teto e bússola quando tudo desabava.
Sobre quem não teve mãe, mas aprendeu a cuidar mesmo sem modelo.
Sobre quem cuida de filhos, de sobrinhos, de vizinhos, de causas, de outras mulheres — e de si, quando dá.
Nem toda mulher é mãe. Nem toda mãe é como mandaram ser.
E tá tudo certo.
É dia de honrar a coragem, o sim e o amor por trazer ao mundo seus frutos que nascem de dentro.
Hoje é um lembrete de reverenciar a coragem de quem escolhe cuidar — com ou sem laço de sangue, com ou sem manual, com filhos ou não!
Feliz dia do AMOR!
Honro e reverencio todos portais da vida! Seja ele o útero, coração e/ou a alma!
Com amor,
filha da Ana Iris!
̧ãofamiliarsistêmica