Psicóloga - Bruna Bonici

Psicóloga - Bruna Bonici Atendimentos clínico em Terapia Cognitivo Comportamental para Crianças, Adolescentes, Adultos e Idosos.

Atendimento em Análise do Comportamento Aplicada - ABA - para autistas e deficientes intelectuais. Graduada em psicologia pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC - turma de 2016). Atuação na área de psicologia clínica desde janeiro de 2017. Durante a faculdade, estagiou por dois anos (2014-2016) no Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) em Arujá. Se especializou em Aná

lise do Comportamento Aplicada para Autistas e Deficientes Intelectuais pela faculdade Celso Lisboa (CBI Of Miami) tendo a conclusão em abril de 2021, especialização em Terapia Comportamental e Cognitivo pela Faculdade Faveni concluída em maio de 2021, especialização pela faculdade Faveni em Neuropsicologia desde setembro de 2022. Cursando pós-graduação em Neuropsicologia - Avaliação e Reabilitação Neuropsicológica, e Terapia Cognitivo Comportamental, ambas pela faculdade Celso Lisboa (CBI Of Miami). Pós-graduanda em Avaliação Neuropsicóloga e Neuropsicopedagogia e Psicomotricidade pela Faculdade Única. Realiza atualmente acompanhamento psicoterapêutico em análise do comportamento aplicada (ABA) em casos de Autismo e Deficiência Intelectual pela Clínica Salzgeber e Santos desde abril de 2019. Supervisora de equipe multidisciplinar em análise do comportamento aplicada (ABA) em casos de autismo e deficiência intelectual pela Clínica Salzgeber e Santos desde maio de 2020. Avaliadora neuropsicóloga particular desde setembro de 2021 e pela clínica Salzgeber e Santos em Arujá, desde março de 2022.

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) oferece diversos benefícios para crianças, ajudando-as a lidar com desafios emo...
12/05/2025

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) oferece diversos benefícios para crianças, ajudando-as a lidar com desafios emocionais e comportamentais de maneira prática e eficiente. Aqui estão alguns dos principais benefícios:

1. Desenvolvimento de habilidades emocionais: A TCC ensina as crianças a identificar, entender e gerenciar suas emoções, promovendo maior autocontrole e resiliência.

2. Estratégias para lidar com a ansiedade: Por meio de técnicas práticas, a TCC ajuda a reduzir medos, preocupações e comportamentos evitativos, comuns em transtornos de ansiedade.

3. Fortalecimento da autoestima: A terapia trabalha pensamentos negativos ou distorcidos, ajudando a criança a construir uma visão mais positiva de si mesma.

4. Melhora nos comportamentos: Por identificar os gatilhos e modificar padrões de comportamento desadaptativos, a TCC ajuda a melhorar atitudes e reações em diversas situações.

5. Facilitação de habilidades sociais: A terapia pode ajudar crianças a melhorar a interação com os outros, promovendo maior compreensão e comunicação nas relações.

6. Apoio para problemas específicos: A TCC é eficaz no tratamento de problemas como TDAH, depressão, autismo, transtornos alimentares e dificuldades escolares, entre outros.

Com a orientação de um terapeuta especializado, a TCC pode proporcionar um impacto positivo e duradouro no bem-estar e no desenvolvimento das crianças.

A terapia e a autoescuta estão profundamente conectadas, pois ambas promovem um maior entendimento sobre si mesmo e suas...
04/04/2025

A terapia e a autoescuta estão profundamente conectadas, pois ambas promovem um maior entendimento sobre si mesmo e suas emoções. Aqui está como elas se relacionam:

- Autoescuta como ferramenta terapêutica: É a habilidade de prestar atenção aos próprios pensamentos, sentimentos e sensações sem julgamento. O psicólogo cognitivo comportamental auxilia o paciente a desenvolver essa habilidade, criando um espaço seguro para explorar emoções e identificar padrões de comportamento.

- Conexão com o autoconhecimento: O indivíduo consegue reconhecer melhor suas necessidades, limites e desejos, o que é essencial para promover mudanças positivas na vida.

- Redução de conflitos internos: Com a ajuda da psicoterapia cognitivo comportamental, a autoescuta pode ser aprimorada para lidar com conflitos internos, como dúvidas, inseguranças ou sentimentos de culpa, permitindo um maior equilíbrio emocional.

- Terapia como suporte: Reconexão consigo mesmo e desenvolvimento estratégias para ouvir e validar suas próprias emoções.

Praticar a autoescuta fora das sessões de terapia também é importante. Há técnicas ensinadas durante os atendimentos de terapia cognitivo comportamental que auxiliam no processo, fazendo com que faça parte da rotina.

Aqui estão cinco sinais comuns de dependência emocional em relacionamentos amorosos:1. Medo intenso de abandono: A pesso...
04/04/2025

Aqui estão cinco sinais comuns de dependência emocional em relacionamentos amorosos:

1. Medo intenso de abandono: A pessoa sente um medo constante de ser deixada pelo parceiro e, por isso, pode tentar agradá-lo a todo custo ou evitar conflitos.

2. Falta de individualidade: A pessoa deixa de lado seus próprios interesses, hobbies ou amizades para priorizar completamente o relacionamento.

3. Necessidade constante de validação: Busca contínua por aprovação e reconhecimento do parceiro para se sentir segura ou valorizada.

4. Dificuldade em tomar decisões sozinho(a): Sentir-se incapaz de decidir sem consultar ou depender da opinião do parceiro, mesmo em questões simples.

5. Desgaste emocional constante: Experiência frequente de ansiedade, insegurança ou ciúmes dentro do relacionamento, prejudicando o bem-estar.

Dependência emocional pode ser desgastante tanto para quem sente quanto para o parceiro. O autoconhecimento e o apoio psicológico adequado são passos importantes para superar esses desafios.

Dúvidas? WhatsApp: (11) 95898-4836

Bruna S. de O. Bonici
Psicóloga / Terapeuta Cognitivo Comportamental
CRP 06/135319

Filhos de pais superprotetores podem enfrentar desafios em diferentes aspectos de suas vidas, pois o excesso de proteção...
01/04/2025

Filhos de pais superprotetores podem enfrentar desafios em diferentes aspectos de suas vidas, pois o excesso de proteção pode dificultar o desenvolvimento de habilidades essenciais para a independência e resiliência. Aqui estão alguns dos problemas mais comuns:

1. Falta de autonomia: Crianças podem ter dificuldade em tomar decisões ou resolver problemas sozinhas, pois estão acostumadas a ter os pais fazendo isso por elas.

2. Baixa autoestima: O excesso de proteção pode levar a mensagens implícitas de que a criança não é capaz de lidar com o mundo, prejudicando sua confiança em si mesma.

3. Medo de fracassar: Por não terem oportunidades de enfrentar desafios, elas podem desenvolver um medo intenso de falhar ou de cometer erros.

4. Ansiedade: A superproteção pode reforçar a ideia de que o mundo é perigoso, gerando insegurança e ansiedade em situações desconhecidas.

5. Dificuldades sociais: Crianças que não têm liberdade para interagir ou resolver conflitos com outras pessoas podem ter problemas para formar relacionamentos saudáveis.

6. Desafios acadêmicos e profissionais: No futuro, esses indivíduos podem ter dificuldades em assumir responsabilidades ou lidar com pressão, pois não foram expostos a essas experiências durante a infância.

7. Resistência à frustração: Sem oportunidades para lidar com frustrações, elas podem ter baixa tolerância a contratempos, reagindo de forma desproporcional a problemas.

Embora os pais que superprotegem geralmente tenham as melhores intenções, é importante encontrar um equilíbrio, permitindo que os filhos desenvolvam habilidades para enfrentar a vida.

Bruna S. de O. Bonici
Psicóloga / Neuropsicóloga
CRP 06/135319

A avaliação neuropsicológica é uma ferramenta poderosa para entender melhor os desafios enfrentados por estudantes com d...
31/03/2025

A avaliação neuropsicológica é uma ferramenta poderosa para entender melhor os desafios enfrentados por estudantes com dificuldades escolares. Ela avalia diversos aspectos das funções cognitivas e comportamentais, fornecendo informações detalhadas que ajudam no diagnóstico de transtornos como dislexia, discalculia, TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), dificuldades de aprendizagem não verbal e outros. Aqui está como ela contribui:

1. Identificação de déficits cognitivos: Examina áreas como atenção, memória, linguagem, raciocínio lógico, funções executivas (planejamento, organização) e habilidades motoras, permitindo identificar pontos fortes e fracos.

2. Compreensão do impacto emocional e comportamental: Analisa como questões emocionais, como ansiedade e estresse, podem estar influenciando o desempenho acadêmico.

3. Especificidade no diagnóstico: Diferencia problemas relacionados ao aprendizado de outras condições, como dificuldades emocionais ou sensoriais, garantindo um diagnóstico mais preciso.

4. Elaboração de estratégias de intervenção: Com base nos resultados, são propostas intervenções personalizadas, como adaptações no ensino, reforço em áreas específicas ou encaminhamento para terapias complementares.

5. Colaboração com educadores e familiares: Os resultados auxiliam professores e pais a compreenderem melhor as necessidades da criança e a ajustarem as práticas pedagógicas e comportamentais.

A avaliação permite compreender o estudante de forma completa, levando em conta tanto os aspectos cognitivos quanto emocionais e sociais.

Bruna S. de O. Bonici
Psicóloga / Neuropsicóloga
CRP 06/135319

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Pessoas com TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) muitas vezes enfrentam julgamentos devido à falta d...
31/03/2025

Pessoas com TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) muitas vezes enfrentam julgamentos devido à falta de compreensão sobre a condição. Muitos ainda enxergam o TDAH como "preguiça", "falta de esforço" ou "desorganização", ignorando que se trata de um transtorno com bases neurobiológicas.

Além disso, os sintomas do TDAH, como dificuldade em manter o foco, impulsividade e hiperatividade, podem ser mal interpretados como comportamentos intencionais ou falta de responsabilidade. Isso pode gerar estigmas, especialmente em ambientes como escolas ou locais de trabalho, onde há expectativas rígidas de desempenho e comportamento.

A desinformação também contribui para o preconceito. Algumas pessoas acreditam que o TDAH é "uma desculpa" ou que "não existe", o que invalida as experiências de quem vive com a condição. Por isso, a conscientização e a educação sobre o TDAH são fundamentais para combater esses julgamentos e promover empatia.

A avaliação neuropsicológica pode ajudar no diagnóstico e indicações terapêuticas individualizadas, assim como, a terapia colabora na melhora da qualidade de vida e de atividade de vida diária.

Bruna S. de O. Bonici
Psicóloga / Neuropsicóloga
CRP 06/135319

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Existem muitos mitos sobre o autismo que perpetuam desinformação e estigmas. Aqui estão alguns dos mais comuns:1. Pessoa...
31/03/2025

Existem muitos mitos sobre o autismo que perpetuam desinformação e estigmas. Aqui estão alguns dos mais comuns:

1. Pessoas autistas não têm emoções: Isso é falso. Pessoas autistas sentem emoções intensamente, mas podem expressá-las de maneiras diferentes.

2. Autismo é causado por vacinas: Esse mito foi amplamente desmentido por estudos científicos. Não há nenhuma ligação entre vacinas e autismo.

3. Todos os autistas têm habilidades extraordinárias: Embora algumas pessoas autistas tenham habilidades excepcionais (como memória fotográfica ou talento musical), isso não é uma característica universal.

4. Autismo é uma doença que precisa ser curada: O autismo não é uma doença, mas uma condição neurobiológica. O foco deve ser na inclusão e no suporte, não em "cura".

5. Autistas não conseguem formar relacionamentos: Muitas pessoas autistas têm relacionamentos significativos, sejam eles de amizade, familiares ou românticos. A comunicação pode ser diferente, mas não inexistente.

6. Autismo é sempre visível na infância: Algumas pessoas só recebem o diagnóstico na adolescência ou na vida adulta, especialmente mulheres, devido a diferenças na apresentação dos sintomas.

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Bruna S. de O. Bonici
Psicóloga / Neuropsicóloga
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Os sinais de um ataque de pânico podem ser bastante intensos e assustadores, tanto para quem os experimenta quanto para ...
27/03/2025

Os sinais de um ataque de pânico podem ser bastante intensos e assustadores, tanto para quem os experimenta quanto para quem presencia. Aqui estão os sintomas mais comuns:

1. Físicos:
- Taquicardia (batimento cardíaco acelerado ou irregular).
- Sensação de falta de ar ou dificuldade para respirar.
- Tontura ou sensação de desmaio iminente.
- Suor excessivo, tremores ou calafrios.
- Dor ou desconforto no peito.
- Náusea ou desconforto abdominal.
- Sensação de formigamento ou dormência (geralmente nas mãos ou nos pés).

2. Psicológicos:
- Sensação de perda de controle ou medo intenso de "enlouquecer".
- Sensação de morte iminente ou perigo extremo.
- Desrealização (sensação de que o mundo ao redor não é real) ou despersonalização (sentir-se desconectado de si mesmo).

Os ataques de pânico geralmente atingem seu pico em cerca de 10 minutos e depois começam a diminuir, mas os efeitos podem perdurar por mais tempo. Se ataques forem frequentes, pode ser sinal de transtorno do pânico, e buscar ajuda profissional é essencial.

Bruna S. de O. Bonici
Psicóloga / Neuropsicóloga
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O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) pode surgir após a exposição a eventos traumáticos e inclui uma variedade...
25/03/2025

O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) pode surgir após a exposição a eventos traumáticos e inclui uma variedade de sintomas. Aqui estão os principais:

1. Sintomas de revivência:
- Flashbacks (sentir como se estivesse revivendo o evento).
- Pesadelos frequentes.
- Pensamentos intrusivos sobre o trauma.

2. Evitamento:
- Evitar lugares, pessoas ou situações que lembram o evento.
- Dificuldade em falar ou pensar sobre o ocorrido.

3. Alterações negativas no humor e cognição:
- Sentimentos persistentes de culpa, vergonha ou raiva.
- Perda de interesse em atividades antes prazerosas.
- Dificuldade em lembrar partes importantes do evento traumático.

4. Hiperatividade e reatividade:
- Estar constantemente em alerta (hipervigilância).
- Irritabilidade ou explosões de raiva.
- Dificuldade para dormir ou se concentrar.
- Reações exageradas a sustos ou sons altos.

Esses sintomas podem variar em intensidade e interferir significativamente na vida diária.

Bruna S. de O. Bonici
Psicóloga / Neuropsicóloga
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Ajudar alguém em uma crise de ansiedade exige calma, paciência e empatia. Aqui estão algumas orientações para lidar com ...
24/03/2025

Ajudar alguém em uma crise de ansiedade exige calma, paciência e empatia. Aqui estão algumas orientações para lidar com essa situação:

1. Permaneça calmo: Sua calma pode transmitir segurança à pessoa. Fale em um tom tranquilo e suave.

2. Ofereça presença, não pressão: Esteja ao lado da pessoa, mas não insista para que ela “explique” o que está sentindo, se ela não quiser.

3. Ajude a focar na respiração: Oriente a pessoa a fazer respirações lentas e profundas.

4. Valide os sentimentos: Reforce que o que ela está sentindo é real e que isso vai passar. Frases como “Estou aqui com você” podem ser reconfortantes.

5. Reduza estímulos: Leve a pessoa para um local tranquilo, longe de barulhos e aglomerações.

6. Evite julgamentos ou conselhos simples: Frases como “Relaxe” ou “Não precisa ficar assim” podem ser frustrantes. Em vez disso, mostre apoio sem tentar minimizar.

7. Use ancoragem no presente: Incentive a pessoa a se conectar com o momento presente. Pergunte sobre o que ela vê ao redor ou peça que ela descreva algo tangível, como a textura de um objeto.

8. Consulte ajuda profissional: Caso a crise persista ou seja muito intensa, incentive a busca por um profissional de saúde mental.

Bruna S. de O. Bonici
Psicóloga / Neuropsicóloga
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Aqui estão algumas dicas que podem ajudar:1 - Comunicação Aberta: Fale sobre seus sentimentos, necessidades e expectativ...
28/02/2025

Aqui estão algumas dicas que podem ajudar:

1 - Comunicação Aberta: Fale sobre seus sentimentos, necessidades e expectativas. Ouça atentamente o que o seu parceiro(a) tem a dizer.

2 - Qualidade de Tempo Juntos: Separe um tempo para estar junto, seja para uma noite de encontro, uma caminhada ou apenas assistir a um filme juntos.

3 - Apreciação e Gratidão: Mostre ao seu parceiro(a) que você valoriza e aprecia as pequenas e grandes coisas que ele(a) faz.

4 - Respeito e Confiança: Respeite as opiniões e os sentimentos do seu parceiro(a). A confiança é a base de qualquer relacionamento forte.

5 - Resolva Conflitos de Forma Saudável: Conflitos são inevitáveis, mas a forma como você lida com eles pode fazer toda a diferença. Fale sobre os problemas sem culpar ou criticar, e trabalhe juntos para encontrar soluções.

6 - Surpresas e Gestos de Carinho: Pequenos gestos, como uma mensagem carinhosa, pode fazer o dia do seu parceiro(a) mais especial.

7 - Crescimento Pessoal e Conjunto: Incentive-se mutuamente a crescer e melhorar. Participe de atividades ou cursos que possam fortalecer o vínculo entre vocês.

Lembre-se de que cada relacionamento é único, e o que funciona para um casal pode não funcionar para outro. O importante é estar atento ao que faz vocês felizes e trabalhar juntos para construir um relacionamento saudável e amoroso.

Bruna S. de O. Bonici
Psicóloga / Neuropsicóloga
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Lidar com uma crise de ansiedade pode ser desafiador, mas há várias estratégias que podem ajudar a pessoa a se acalmar. ...
28/02/2025

Lidar com uma crise de ansiedade pode ser desafiador, mas há várias estratégias que podem ajudar a pessoa a se acalmar. Aqui estão algumas sugestões:

1 - Mantenha a Calma: É essencial que você permaneça calmo para não aumentar a ansiedade da pessoa. Fale em um tom suave e tranquilizador.

2 - Respiração: Incentive a pessoa a respirar devagar e profundamente.

3 - Ambiente: Leve a pessoa para um local tranquilo e com menos estímulos, longe de multidões e barulhos altos.

4 - Diálogo Positivo: Use palavras encorajadoras e tranquilizadoras, como "Vai ficar tudo bem," "Estou aqui com você," ou "Você está seguro."

5 - Foco no Presente: Ajude a pessoa a se concentrar no momento presente.

6 - Evite Julgamentos: Não minimize os sentimentos da pessoa ou diga coisas como "Isso é besteira" ou "Você está exagerando." Em vez disso, ouça sem julgamentos e ofereça suporte emocional.

7 - Sugira Atividades Calmantes: Proponha atividades que possam distrair e acalmar.

Se a crise de ansiedade continuar por um longo período, faz-se interessante buscar no momento ajuda ambulatorial.
O acompanhamento com profissionais da área de saúde mental são indispensáveis.

Bruna S. de O. Bonici
Psicóloga / Neuropsicóloga
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Praça Bartolomeu Bueno, 11/2º Andar, Sala 08/Vila Lima I, Centro
Arujá, SP
07402-130

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