04/09/2025
Foram 19 anos dedicados à pesquisa!
A primeira análise veio em 2006, quando o dermatologista da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), nos Estados Unidos, William Binder, publicou um estudo no periódico Archives of Facial Plastic Surgery, no qual detalhou os efeitos da neurotoxina nos primeiros 13 anos, quando as irmãs tinham 38 anos.
Seis anos depois, quando as irmãs estavam com 44 anos, Binder e seu colega de pesquisa Alexander Rivkin decidiram revisitar os efeitos do Botox. No acompanhamento mais longo, que completou 19 anos, a primeira gêmea continuou com as aplicações de forma regular, enquanto a irmã fez apenas uma nova sessão do procedimento desde o último estudo, dois anos antes da nova avaliação.
Um estudo publicado na revista científ**a Dermatologic Surgery enfatizou que “o tratamento repetido com toxina botulínica continua a diminuir os sinais de envelhecimento facial e atrasa o aparecimento de linhas faciais hiperfuncionais”.
“A textura da pele da gêmea tratada parece suave com poros pequenos, enquanto a pele da gêmea tratada esporadicamente mostra sinais de envelhecimento, incluindo mais rugas e poros visíveis.”
De acordo com o último relatório da ISAPS, a aplicação da toxina botulínica é o procedimento estético não cirúrgico mais realizado no planeta, responsável por 43,2% do total.
Sempre ressalto a importância da formação acadêmica e atuação do esteticista na pesquisa científ**a, somos capazes de levar grandes contribuições e, junto com outros profissionais da saúde, elevar a qualidade dos procedimentos estéticos.