Psicóloga Mayra Osório

Psicóloga Mayra Osório Psicóloga - CRP 07/25137
Atendimento online e presencial em Bagé - RS
Psicoterapia - adolescentes/adultos
Orientação Profissional

31/12/2024

✨ Desejo que você possa desacelerar e se reconectar com o que e quem te faz bem.
Desejo que você consiga praticar o amor próprio, respeitar seus limites e que isso reflita nas suas relações.
Desejo que a esperança e a vontade de viver sejam renovadas dentro de você.
Desejo que você crie metas que realmente fazem sentido na sua vida.
Desejo que você consiga expressar seus sentimentos e deixar ir o que não lhe cabe mais.
Desejo coragem para enfrentar as suas lutas e sabedoria para saber identif**ar pelo que realmente vale a pena lutar.
Mayra Medeiros Osório

Sessão de autógrafos do livro “De onde eles vêm” do Jeferson Tenório na 70ª Feira do Livro de Porto Alegre 📖 Gratidão!
20/11/2024

Sessão de autógrafos do livro “De onde eles vêm” do Jeferson Tenório na 70ª Feira do Livro de Porto Alegre 📖 Gratidão!

05/11/2024
  da Homenagem ao Conselho Regional de Psicologia do RS na solenidade em comemoração aos 20 anos da Faculdade Ideau, que...
10/10/2024

da Homenagem ao Conselho Regional de Psicologia do RS na solenidade em comemoração aos 20 anos da Faculdade Ideau, que ocorreu no dia 18/09 ✨🎉

Essa data me traz emoção, lembranças, reflexões de tudo o que vivenciei na psicologia até aqui. E hoje agradeci. Agradec...
28/08/2024

Essa data me traz emoção, lembranças, reflexões de tudo o que vivenciei na psicologia até aqui. E hoje agradeci. Agradeci pelos encontros, pelas histórias e pelo presente, por estar exatamente onde estou. Não é uma profissão fácil e feita só de alegria, mas f**a mais leve quando pessoas especiais estão ao teu lado e o reconhecimento vem de quem te conhece e te admira de verdade.

Por vezes precisamos de uma pausa, um ombro amigo, uma outra psicóloga pra chamar de nossa. Reconhecemos nossa própria vulnerabilidade - também precisamos de cuidado. Cansamos, recarregamos a energia e seguimos na luta.

Buscamos conhecimento para além da psicologia. Nos comprometemos a escutar, não julgar, acolher a pluriversidade de existências, promover a defesa dos direitos humanos, olhar o outro de forma integral. Mantemos a esperança nas pessoas e no mundo, apesar dos desafios, e não deixamos de acreditar que a nossa profissão é transformadora.

Parabéns pra nós, colegas! ✨
Mayra Medeiros Osório
CRP 07/25137

Participei na quarta-feira, 21/08, como mediadora do debate “Psicologia Organizacional e do Trabalho: Reflexões sobre o ...
22/08/2024

Participei na quarta-feira, 21/08, como mediadora do debate “Psicologia Organizacional e do Trabalho: Reflexões sobre o Assédio Moral” no Canal do CRPRS no Youtube.

A roda de conversa é uma ação baseada na campanha “Conscientização e enfrentamento às violências no contexto laboral” elaborada pela Comissão de Psicologia Organizacional e do Trabalho (CPOT), e marca uma das atividades do Mês das Psicologias.

21/08/2024

No Mês das Psicologias, o CRPRS realiza uma série de eventos para comemorar a data. Na quarta-feira, 21/08, às 19h30, a Comissão de Psicologia Organizacional e do Trabalho (CPOT) promove o debate “Psicologia Organizacional e do Trabalho: Reflexões sobre o Assédio Moral” com transmissão no Canal do CRPRS no Youtube.

Com base na campanha "Conscientização e enfrentamento às violências no contexto laboral", a ideia é abordar o tema do Assédio Moral, entendendo ser essencial discutir sobre esse tipo de violência, tão presente nos ambientes de trabalho na atualidade, bem como refletir sobre o papel da Psicologia nesse contexto.

O debate seria mediado pela conselheira Mayra Medeiros Osório (CRP 07/25137), presidenta da CPOT, e contará com a participação da psicóloga Débora Brandalise Bueno (CRP 07/22303) e do psicólogo Guilherme Rebuelta Neves (CRP 07/25291).

► Inscreva-se em bit.ly/20240821_inscricao

► Saiba mais em bit.ly/3YRjKet


Card contendo os textos "PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO: REFLEXÕES SOBRE O ASSÉDIO MORAL" | "INSCRIÇÕES EM WWW.SYMPLA.COM/CRPRS" na cor branca. Na parte superior "21.08.24 | 19H30-21H" na cor branca | selo do mês das psicologias na cor branca. Fundo do card é vermelho com figura de mão sinalizando "pare". Na parte inferior logo do CRPRS e selo de 50 anos do CRPRS na cor preta.

Frente aos acontecimentos da I Guerra Mundial, Freud (1920/1976) passou a ocupar-se das neuroses traumáticas. Ao buscar ...
03/08/2024

Frente aos acontecimentos da I Guerra Mundial, Freud (1920/1976) passou a ocupar-se das neuroses traumáticas. Ao buscar compreender o que se passava nestes casos, Freud adentra o terreno da compulsão à repetição, da pulsão de morte, ou seja, as experiências do passado que não têm nenhuma ligação com o desejo de prazer e que não foram simbolizadas se repetem.

A situação de desamparo atual do sujeito pode estar ressignif**ando o desamparo inicial na infância cujas marcas dão conta de uma experiência de não-cuidado. Como conseqüência percebe-se uma importante falta de recursos e, conseqüentemente, uma suscetibilidade de inundamento psíquico pelo excesso traumático. Atordoado e preso à busca por dominar os estímulos que tomaram o aparelho psíquico, o sujeito torna-se condenado a uma incessante repetição de registros de dor.

Marion Minerbo explica que a paraexcitação é a estrutura que protege o aparelho psíquico do trauma, como se fosse um escudo protetor. Como toda estrutura psíquica, a paraexcitação é constituída na infância, apoiada na paraexcitação do primeiro objeto de amor, que na maioria dos casos vai ser a mãe. A paraexcitação protege o psiquismo do excesso de excitação do mundo exterior, que invade o psiquismo destruindo as ligações existentes e produzindo dor emocional.

Por isso, cada um vai reagir de forma diferente frente ao excesso de excitação do psiquismo provocado por um evento traumático. Quem tem uma paraexcitação bem constituída, terá mais recursos para lidar com essa energia excedente e escoar de uma maneira transformada, ou seja, de uma maneira mais saudável. Quem não tem uma paraexcitação bem constituída, tem muito mais chances de adoecer.

Dor e desamparo marcam, inevitavelmente, qualquer sujeito psíquico. Ao nomeá-los em palavras, o paciente encontra na análise a garantia de uma escuta singular, para que o trauma possa ser elaborado, dando espaço para sua autonomia e liberdade.
Mayra Medeiros Osório
CRP 07/25137

🎶 “Eu quero dizer agora o oposto do que eu disse antesEu prefiro ser essa metamorfose ambulanteDo que ter aquela velha o...
29/07/2024

🎶 “Eu quero dizer agora o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio amanhã lhe tenho amor…”

• Somos seres em constante transformação, não há nada de errado em reformular uma ideia, ressignif**armos alguma certeza, admitirmos que estamos errados e que repensamos algo. É importante nos questionarmos inclusive para lidarmos de formas diferentes com questões que nos incomodam ou nos causam sofrimento.

• Além disso, quando a resistência às mudanças do mundo se torna intolerância e desrespeito ao próximo, pode ser algo negativo e preocupante. Algumas crenças estão tão enraizadas que é muito difícil perceber que prejudicam suas relações, consigo mesmo e com os outros. Pode ser confortável e menos doloroso criticar do que refletir e dialogar.

• É preciso respeitar o tempo e as experiências de cada indivíduo, de cada geração, ter uma mente aberta, afinal a sua verdade não é absoluta. Existem outros pontos de vista, por que o seu seria o único certo? Já pensou nisso? Como diz Raul Seixas, “aquela velha opinião formada sobre tudo” pode não fazer mais sentido.
Mayra Medeiros Osório
CRP 07/25137

Eu não sei dizerNada por dizerEntão eu escutoSe você disserTudo o que quiserEntão eu escutoSe eu não entenderNão vou res...
14/07/2024

Eu não sei dizer
Nada por dizer
Então eu escuto

Se você disser
Tudo o que quiser
Então eu escuto

Se eu não entender
Não vou responder
Então eu escuto

Eu só vou falar
Na hora de falar
Então eu escuto

🗣️ Fala (Secos e Molhados)
A psicanálise é assim, escutamos com amor, sem julgamentos, falamos cuidadosamente quando for a hora, testemunhamos histórias, sentimentos, pessoas se reconhecendo, se enxergando pela primeira vez no espelho, por uma nova perspectiva. 🪞

A psicanálise trabalha para além do diagnóstico, está mais interessada em como o paciente descreve o que sente para além...
07/05/2024

A psicanálise trabalha para além do diagnóstico, está mais interessada em como o paciente descreve o que sente para além dos sintomas, com suas palavras.

O sofrimento não pode ser mensurado por um diagnóstico, ele faz parte mas não é tudo. O sofrimento diz respeito à subjetividade de cada pessoa. Precisamos problematizar a patologização e medicalização da vida.

A psicanálise está interessada no desejo do paciente. E se o indivíduo não sabe o que deseja, precisamos cuidar de suas necessidades.

A ética da psicanálise freudiana, a partir da qual o analista orienta sua escuta, implica em promover o acesso à verdade recalcada do desejo, que se faz levando em conta a singularidade. É uma aposta no sujeito e na possibilidade de ele se responsabilizar por sua posição inconsciente.
Mayra Medeiros Osório
CRP 07/25137

Para Freud, em seu texto “O Mal-Estar na Civilização”, o trabalho é uma fonte importante de prazer e satisfação e pode a...
01/05/2024

Para Freud, em seu texto “O Mal-Estar na Civilização”, o trabalho é uma fonte importante de prazer e satisfação e pode ajudar a lidar com o sofrimento de maneira saudável.

Mas, por outro lado, você sabia que pessoas apaixonadas pelo seu trabalho não estão imunes à exaustão? A Síndrome de Burnout é bem comum entre profissionais comprometidos e realizados com sua profissão. O fato de amar o que faz não é suficiente para evitar que você sofra com uma carga de estresse acima do que pode lidar.

Quando se tem experiências negativas no trabalho, pensamos que o problema está em nós, que somos inadequados e devemos nos adaptar. A precarização do trabalho, que muitas vezes se esconde atrás de conceitos como liberdade e flexibilidade, acaba estando presente na vida de quase todos. O emprego ou a falta de um não deveria definir nosso valor humano e nossa dignidade.

O culto à produtividade faz com que nos tornemos máquinas de trabalho e nos permitimos chegar ao ponto de exaustão. As condições de trabalho devem ser adaptadas à saúde física e mental dos trabalhadores, e não o contrário. O trabalho é importante mas não é a única parte da vida e não deveria adoecer.

Fontes:



Por vezes não entendemos a razão pela qual reagimos de determinada maneira a alguma situação ou repetimos os mesmos erro...
14/04/2024

Por vezes não entendemos a razão pela qual reagimos de determinada maneira a alguma situação ou repetimos os mesmos erros. Mas tudo tem sua origem e as nossas primeiras relações são primordiais nessa compreensão.

Como diz Ana Suy, a psicanálise não trata somente do passado, mas sim do passado que não passou, que ainda reverbera no presente, afinal nós somos a nossa história. A condição atual do paciente deve ser o ponto central de escuta e intervenção analítica.

Somente após essa compreensão do presente é que o analista conduzirá o paciente a refletir sobre seu passado, buscando as origens e as influências que contribuíram para sua condição atual.

Freud aborda o tema no texto “Recordar, repetir e elaborar” (1914).
Mayra Medeiros Osório
CRP 07/25137

“O psicanalista não dá razão nem a retira; sem emitir juízo, escuta.” (Françoise Dolto)Escuta como o paciente nunca ante...
24/03/2024

“O psicanalista não dá razão nem a retira; sem emitir juízo, escuta.” (Françoise Dolto)

Escuta como o paciente nunca antes foi escutado e lhe dá abertura para falar, com suas palavras, então busca compreender e só depois interpretar. A análise possibilita ao paciente também se escutar, se observar, se questionar, se responsabilizar e se incluir no processo, sendo explorador da própria história e se expressando livremente. A análise é como uma escultura que vai sendo aos poucos esculpida ou uma dança transferencial, em que cada paciente tem seu ritmo próprio.

A psicanálise do nosso tempo é feita por nós. Precisamos estar abertos a diferentes saberes. É preciso seguir a ética do cuidado e se despir do suposto saber para aprender com o paciente sobre ele mesmo. Quando se abre mão do desejo de ser amado é que se forma o analista. A presença real do analista é o que mais importa na análise, seja no ambiente fisico ou virtual.

A indiferença é a marca da nossa cultura, grande sofrimento da atualidade. Por vezes, é preciso reforçar o óbvio, então embora o mundo tenha evoluído, não podemos deixar de ter um olhar crítico e social para as questões que atravessam a clínica, evitando uma visão individualizada do sujeito. Além da leitura teórica, é necessária uma leitura de mundo e estarmos abertos para conseguir escutar as diferenças na psicanálise.
Mayra Medeiros Osório
CRP 07/25137

🎙️ A psicologia no enfrentamento às violências no contexto laboral é tema da campanha lançada pelo CRPRS por meio da Com...
13/03/2024

🎙️ A psicologia no enfrentamento às violências no contexto laboral é tema da campanha lançada pelo CRPRS por meio da Comissão de Psicologia Organizacional e do Trabalho (CPOT), a qual coordeno. Este também foi assunto do episódio 42 do CRPcast. Nesta edição participei mediando a roda de conversa junto às convidadas psicólogas Rita Rejane Luedke e Aline Rottini.

Confira o Episódio 42 nos perfis do CRPRS:
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“Quem come do fruto do conhecimento é expulso de algum paraíso.” Melanie KleinDepois que se se aprofunda no conhecimento...
28/02/2024

“Quem come do fruto do conhecimento é expulso de algum paraíso.” Melanie Klein

Depois que se se aprofunda no conhecimento sobre si mesmo, não há retorno, pois na medida em que se inicia o processo, não seremos mais os mesmos. Afinal, estamos em constante transformação e quanto mais nos abrimos para a autodescoberta, algum movimento sempre é feito, por mais pequeno que seja. A psicoterapia oportuniza que outra pessoa guie esse processo, em que escutamos a nós mesmos para então ressignif**ar nosso modo de vida.

Pode parecer mais fácil não falar sobre o que nos angustia, pois o que antes estava lá adormecido se tornará real através da palavra. Mas é preciso se despir, questionar, desconstruir para então conhecer e criar novas possibilidades. Resgatar ao consciente a origem do trauma para que a dor seja atenuada e possamos protagonizar nossa vida hoje. O escritor José Saramago já dizia que “É preciso sair da ilha para ver a ilha. Não nos vemos se não saímos de nós.”
Mayra Medeiros Osório
CRP 07/25137

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