18/01/2023
COMO A OZONIOTERAPIA AUMENTA A NOSSA IMUNIDADE ⤵️
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Recente revisão narrativa descreveu as evidências disponíveis sobre a possível atividade antiviral do ozônio em pacientes com COVID-19 e sua aplicabilidade terapêutica por meio de protocolos hospitalares.
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O ozônio exerce atividade antiviral por meio da inibição da replicação viral e da inativação direta dos vírus. O ozônio é um potenciador de dr**as antivirais. O tratamento combinado com envolvimento de ozônio e antivirais demonstrou uma redução na inflamação e danos pulmonares.
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A ação do ozônio consiste na oxidação e inativação dos receptores virais específicos usados para a criação da estrutura de ligação da membrana celular, inibindo, portanto, o nível de sua primeira fase: a penetração celular.
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O ozônio atua diretamente no Nrf2 (considerado o regulador mestre da resposta antioxidante do organismo) e pode ser um importante mecanismo fisiológico para bloquear a replicação endógena do COVID-19, evitando o contato com os receptores SARS-CoV-2. Além disso, a ativação do Nrf2 leva a uma redução da sobrecarga de ferro e ao subseqüente estresse oxidativo induzido pela ferritina elevada; assim, essa atividade do ozônio protege da apoptose (morte celular) induzida pelo estresse oxidativo. (Smith et al., 2017; Sagai e Bocci, 2011).
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O inflamassoma de NLRP3, complexo intracelular responsável pela produção de citocinas pró-inflamatórias como IL-1β e IL-18, desempenha um papel crucial no início e durante a inflamação em várias doenças, incluindo infecções virais como COVID-19. O ozônio mostra sua atividade antiinflamatória através da modulação do inflamassoma NLRP3. Portanto, poderia proteger contra síndromes coronárias agudas e danos de reperfusão de isquemia (retorno da oxigenação após a falta de oxigênio) que ocorrem nos pulmões de pacientes afetados por COVID-19, atenuando a inflamação mediada por NLRP3, aumentando a atividade antioxidante de Nrf2 e inibindo a apoptose (Wang et al., 2018).
