18/07/2025
A compulsão alimentar é mais comum do que se imagina e muito mal compreendida. Não se trata de “falta de controle”, “preguiça” ou “fraqueza”, como muitas vezes é rotulado.
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• É um transtorno alimentar que envolve episódios recorrentes de ingestão exagerada de alimentos, mesmo sem fome, seguidos por sentimentos de culpa, vergonha ou tristeza.
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Mas o que está por trás desse comportamento?
Muitas vezes, a comida vira uma forma de lidar com emoções difíceis: ansiedade, estresse, frustração, solidão, traumas não elaborados, pressão estética...
Em vez de sentir, a pessoa come.
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E é aqui que a psicologia entra como aliada fundamental.
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• O trabalho psicoterapêutico ajuda a:
✔️ Identificar os gatilhos emocionais e comportamentais da compulsão
✔️ Compreender a função da comida como “válvula de escape”
✔️ Resgatar o contato com as emoções, aprendendo a sentir sem se anestesiar
✔️ Reconstruir a autoestima e a imagem corporal
✔️ Romper com o ciclo da culpa e da autocrítica
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• O processo terapêutico é um espaço de acolhimento, sem julgamentos. A pessoa aprende, aos poucos, a ouvir seu corpo, entender sua mente e cuidar de si de maneira mais compassiva.
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• Falar com um(a) psicólogo(a) pode ser o primeiro passo.
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