Everaldo Oldoni

Everaldo Oldoni Terapeuta - Filósofo Clínico - Especialista em Psicologia Transpessoal.

Aos meus partilhantes:Caminhar com vocês é um grande privilégio, uma verdadeira troca de humanidades. Cada história acom...
19/12/2025

Aos meus partilhantes:

Caminhar com vocês é um grande privilégio, uma verdadeira troca de humanidades. Cada história acompanhada toca em meu Ser e também me constrói. Ser uma lanterna realiza minha alma, não de um lugar vaidoso, mas de um lugar grandemente pequeno, pois a subjetividade de cada um é o mais importante.
No encontro presente ou através da tela, foram muitas as conexões e momentos sagrados que vivemos. Muito obrigado pela confiança, pela entrega e principalmente pela dedicação e respeito à própria história de vocês.
Seriam tantos testemunhos, porém uma frase tenta sintetizar: vocês foram grandes no momento em que escolheram se conhecer, se cuidar, se nutrir e se amar — e eu sou muito grato por poder acompanhar cada passo dessa jornada.

Aos meus alunos e parceiros de jornada transpessoal:

Em cada (re)encontro de almas, tenho certeza absoluta que estávamos no lugar certo e no momento certo. Minha alma tem guardado cada troca de olhar, cada lágrima chorada juntos, cada olhar espantado de susto, cada suspiro de alívio, cada gesto de autoacolhimento amoroso, e muito mais...
Sou profundamente grato por estar neste lugar de facilitador do encontro, pois nele não ensino nada: apenas transbordo, aprendo e realizo partes do meu processo de individuação nos espelhos das almas com que tenho a sagrada oportunidade de me conectar.

À EPAL e à FAMPER, que me acolhem como professor (facilitador), minha gratidão por serem espaços vivos de formação e humanidade.

Aos Coordenadores de núcleos:

Minha gratidão também se estende a vocês, que sustentaram cada grupo com presença firme e silenciosa. Foram guardiões do espaço, cuidando para que cada encontro florescesse em segurança e respeito. Vocês foram pontes que tornaram possível cada passo, e sua dedicação é parte essencial desta jornada coletiva.

Neste Natal e neste fim de ano, celebro cada um de vocês que confiaram em mim e me permitiram estar presente em suas histórias. Vocês me construíram tanto quanto eu pude contribuir com vocês. Que o novo ano nos traga ainda mais luz, coragem e autenticidade, para que sigamos juntos, inteiros e verdadeiros, em nossas jornadas.

Um grande abraço a todos!!

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19/12/2025

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"A lembrança que cura"Na infância, fomos ensinados a melhorar, a evoluir, a ser alguém “melhor”.  Mas poucas vezes nos d...
15/12/2025

"A lembrança que cura"

Na infância, fomos ensinados a melhorar, a evoluir, a ser alguém “melhor”.
Mas poucas vezes nos disseram que já éramos suficientes.
Que não precisávamos nos reinventar — só nos lembrar.

Essa ausência de validação se manifestou em frases como:
- “Você precisa mudar.”
- “Assim você não vai ser aceito.”
- “Seja alguém que dê orgulho.”

Frases que tentavam ajudar, mas que nos fizeram duvidar da nossa essência.
Não por maldade — mas por desconhecimento do valor do ser.

Hoje, podemos parar de tentar ser outra pessoa.
Podemos silenciar as exigências externas e perguntar:
“Quem sou eu, antes de tentar agradar?”
Podemos lembrar, em vez de reinventar.

Feche os olhos, respire fundo e diga para si:

“Eu sei que você tentou se adaptar.
Sei que se esforçou para ser aceito.
Mas agora eu vejo você.
Vejo quem você é, sem máscaras, sem esforço.
Você não precisa se reinventar.
Você só precisa se lembrar.
E eu prometo: nunca mais vou te esquecer.”

Esse é o amor que sustenta.
Esse é o afeto que transforma.

Se essa mensagem tocou você, compartilhe.
Marque alguém que gostaria de ler isso hoje.
Para aprofundar essa reflexão, baixe meu e-book gratuito — o link está na bio.

Se precisar de ajuda para a reconexão cm a sua essência, estou por aqui, me chame!

Com escuta e afeto,
Everaldo Oldoni


https://youtu.be/LA_bdb_xEAESolidão não é ausência de pessoas, é ausência de acolhimento.
10/12/2025

https://youtu.be/LA_bdb_xEAE

Solidão não é ausência de pessoas, é ausência de acolhimento.

Você já se sentiu sozinho, mesmo rodeado de pessoas? Neste vídeo te explico como a falta de acolhimento emocional na infância pode gerar padrões de isolamen...

Os primeiros anos não são apenas o começo — são onde tudo começa a ser sentido.É nesse tempo que a criança absorve o mun...
08/12/2025

Os primeiros anos não são apenas o começo — são onde tudo começa a ser sentido.

É nesse tempo que a criança absorve o mundo com o corpo, com os olhos e com o coração.

Cada gesto, cada ausência, cada palavra… tudo vira trilha emocional.

Se você já se perguntou por que sente o que sente, talvez a resposta esteja lá: na infância.

E a boa notícia é que nunca é tarde para acolher quem você foi — e transformar quem você é.

Estou aqui pata te ajudar a acolher a sua história e ressignificar as dores que te prendem no lugar da vítima. Me chame, será uma honra caminhar com você!

📘 Pode começar Baixando gratuitamente o eBook “Reconectando com a Essência” — o link está na bio.

Ele é um convite para você se ouvir com mais amor e se cuidar com mais consciência.

💬 Me conta nos comentários: qual parte desse carrossel mais tocou você?
🔁 Salve para reler com calma.
📤 Compartilhe com quem precisa desse abraço.

Com escuta e afeto,
Everaldo Oldoni



Na infância, o medo do abandono não vinha só da ausência física. Vinha do silêncio, da falta de continuidade, da sensaçã...
01/12/2025

Na infância, o medo do abandono não vinha só da ausência física.

Vinha do silêncio, da falta de continuidade, da sensação de que não éramos lembrados.

A criança não queria que ficassem o tempo todo — só queria saber que importava mesmo quando não estava por perto.

Essa ausência de vínculo se manifestou em frases como:

- “Depois a gente vê isso.”
- “Agora não dá, estou ocupado.”
- “Você já é grandinho, não precisa de atenção o tempo todo.”

Frases que pareciam simples, mas que deixaram marcas profundas.

Não por maldade — mas por falta de consciência emocional.

Nossos cuidadores também carregavam suas ausências.

Hoje, podemos reconhecer essa ferida sem culpa.
Podemos entender que o medo de ser esquecido ainda vive em nós.
E podemos começar a curar com gestos de presença e memória afetiva.

Feche os olhos, respire fundo e diga para si:

“Eu sei que você se sentiu esquecido.
Sei que esperou por sinais de que ainda importava.
Mas agora eu vejo você.
Eu lembro de você.
Mesmo quando o mundo se distrai, eu permaneço.
Você é digno de ser lembrado.
Você é importante mesmo no silêncio.
E eu prometo: nunca mais vou te deixar de lado.”

Esse é o amor que sustenta.
Esse é o afeto que transforma.

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📲 Marque alguém que gostaria de ler isso hoje.
📘 Para aprofundar essa reflexão, baixe meu e-book gratuito — o link está na bio.

Com escuta e afeto,
Everaldo Oldoni


Na infância, muitos de nós aprendemos a mostrar apenas o que seria aceito.  A esconder o que era espontâneo, intenso ou ...
24/11/2025

Na infância, muitos de nós aprendemos a mostrar apenas o que seria aceito.
A esconder o que era espontâneo, intenso ou diferente.
A acreditar que nossa essência não era suficiente.

Essa ausência de reconhecimento se manifestou em frases como:
- “Você precisa se comportar.”
- “Não seja diferente, seja como os outros.”
- “Isso não é importante, esquece.”

Foram tentativas de nos moldar, mas que acabaram nos afastando de quem realmente éramos.
E não é culpa de ninguém — faz parte da estruturação infantil, onde muitas vezes a autenticidade não encontra espaço.

🌿 Hoje, podemos escolher uma nova postura.
Podemos parar de mostrar e começar a sentir.
Podemos silenciar o barulho externo e perguntar:
"Quem sou eu quando tudo se cala?”

Feche os olhos, respire fundo e diga para si:

“Eu sei que você tentou se adaptar.
Sei que escondeu partes lindas por medo de rejeição.
Mas agora você pode mostrar tudo o que você é.
Vejo sua essência, mesmo quando o mundo não vê.
Ela é sua verdade.
Ela é sua força.
Ela é sua beleza silenciosa.
E eu prometo: nunca mais vou ignorá-la.”

Esse é o amor que sustenta.
Esse é o afeto que transforma.

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📲 Marque alguém que gostaria de ler isso hoje.
📘 Para aprofundar essa reflexão, baixe meu e-book gratuito pelo link https://www.everaldooldoni.com.br/crian%C3%A7a-interior

Se precisar de ajuda para o caminho é só me chamar.

Com escuta e afeto,
Everaldo Oldoni


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21/11/2025

O maior projeto da nossa vida é ser quem realmente somos.
Isso dá trabalho — por isso muitas vezes cuidamos dos projetos dos outros.

Mas ninguém pode dizer qual é o nosso projeto de vida. Só nós podemos descobrir, e esse é um trabalho interno de silêncio, coragem e autoconhecimento.

Algumas dicas para esse caminho:

• Reserve momentos de pausa para se ouvir.
• Escreva sobre seus valores e o que te faz sentir vivo.
• Experimente coisas novas: às vezes o caminho aparece na prática.
• Não se compare: cada projeto de vida é único.
• Tenha paciência: autoconhecimento é processo, não resultado imediato.

Se precisar de ajuda para descobrir, pode me chamar.

Com escuta e afeto,
Everaldo.

19/11/2025

A ausência de presença na infância não é culpa de ninguém.
É parte do processo.
Mas o corpo guarda.
A alma lembra.
E a criança que você foi… ainda espera por acolhimento.

Hoje, como adulto, você pode oferecer o que faltou.
Pode ser companhia para si mesmo.
Pode ser colo, escuta, afeto.

Como?

- Reserve momentos de silêncio só para você.
- Escute seus sentimentos sem pressa, sem julgamento.
- Escreva cartas para sua criança interior.
- Diga em voz alta: “Eu estou aqui com você.”
- Crie rituais de cuidado: banho demorado, música suave, toque gentil.
- Permita-se sentir sem se corrigir.
- Celebre cada passo de cura — mesmo os pequenos.

Ser a própria presença é um gesto de amor profundo.
É dizer: “Você importa. Você é digno. Você é amado.”
E isso… transforma.

Se essa mensagem tocou você, compartilhe.
Marque alguém que precisa lembrar que não está sozinho.

Com escuta e afeto,
Everaldo Oldoni










A gente aprendeu a mostrar que está tudo bem.A parecer forte, elevado, em paz.Mas e quando a espiritualidade vira só mai...
18/11/2025

A gente aprendeu a mostrar que está tudo bem.
A parecer forte, elevado, em paz.

Mas e quando a espiritualidade vira só mais uma máscara?

Esse carrossel é um convite pra voltar pra dentro.
Pra lembrar que espiritualidade não é sobre parecer — é sobre ser.

E ser… começa com acolher a própria história.
A criança que você foi.
Os dons que você carrega.
A verdade que você esqueceu.
A tua essência e perfume.

Se quiser dar o primeiro passo nessa reconexão, o e-Book gratuito “Reconectando com a Essência” pode ser um bom começo.

E se sentir que é hora de mergulhar mais fundo, conte comigo nessa jornada.

A jornada começa quando você escolhe se escutar.

Com escuta e afeto,
Everaldo Oldoni










A presença que cura.Em algum momento da vida, aprendemos a esconder a dor.  A sorrir por fora enquanto algo dentro implo...
17/11/2025

A presença que cura.

Em algum momento da vida, aprendemos a esconder a dor.
A sorrir por fora enquanto algo dentro implorava por acolhimento.

Não queríamos respostas, diagnósticos ou soluções.
Queríamos alguém que ficasse.
Que dissesse: “Eu estou aqui com você.”
Sem pressa. Sem julgamento. Sem tentar consertar.

Essa ausência de presença se manifestou em gestos simples:
- Quando a criança chorou e ouviu “engole o choro”.
- Quando a criança sofreu e escutou “isso é drama”.
- Quando a criança tremeu de medo e recebeu “você precisa ser forte”.

Foram frases que tentavam ajudar, mas que para uma criança, acabaram machucando.
Porque o que cura não é o conselho — é o colo.
Não é a resposta — é a escuta.

Todos nós, de alguma forma passamos por momentos onde nossas necessiades emocionais não foram atendidas, e isso não é culpa de ninguém, faz parte do processo de estruturação infantil.

Se você perceber que existe uma dor, uma ferida relacionada à falta de presença daquela época, feche os olhos, respire fundo e diga para você mesmo:

“Eu sei que você se sentiu sozinho.
Sei que chorou em silêncio, esperando que alguém notasse.
Sei que aprendeu a se calar para não incomodar.
Mas agora eu vejo você.
Eu estou aqui.
Com tempo, com escuta, com afeto.
Você não precisa ser forte o tempo todo.
Pode sentir, pode chorar, pode descansar.
Eu não vou te abandonar.
Não vou te apressar.
Não vou te corrigir.
Hoje, eu sou a presença que você não teve.
Sou o colo que faltou.
Sou o olhar que diz:
‘Você importa. Você é digno. Você é amado.’”

Esse é o amor que sustenta.
Esse é o afeto que transforma.

Se desejar fazer um caminho mais completo e profundo, baixe o e-book "Reconectando com a Essência", o link está na bio.

Se essa mensagem tocou você, compartilhe.
Marque alguém que gostaria de ler isso hoje.

Com escuta e afeto,
**Everaldo Oldoni**










Quando a gente começa a se apropriar de quem é, nasce uma liberdade silenciosa: a de não se perder mais em caminhos que ...
17/11/2025

Quando a gente começa a se apropriar de quem é, nasce uma liberdade silenciosa: a de não se perder mais em caminhos que não são nossos.
A de não se abandonar.
A de voltar pra casa — a nossa própria presença.

Você tem sido casa para si… ou apenas passagem para os outros? Se quiser companhia nesse caminho de retorno, estou aqui.
Com escuta e afeto,
Everaldo Oldoni.

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