Adriana Vicentin - Psicóloga

18/06/2025

Duvido que você curte esse post

15/06/2025

Uma pitada dominical do meu extremo amor-próprio.

…eu sempre me comparava, de me achar miserável de autoestima, sabe?
Eu acredito que quase todo mundo se compara e sentem inveja, as pessoas escondem isso. Não dos outros, apenas, mas de si mesmas. E adoecem. Não pela inveja que sentem, mas por não querer saber.

Verdade seja dita; os contextos pelos quais a humanidade passa, até hoje, são geradores de problemas psicológicos.

Nós somos muito do que o mundo diz. Aprendemos a olhar pra fora. E pra nós, não somos tão hábeis assim!
E como a gente vai ser, se não nos foi ensinado.🤨

Obviamente, f**a essa lacuna a ser preenchida👉 (amor-próprio).

Eu não sei se o digital é responsável pela miséria emocional das pessoas. Eu me comparava antes das redes sociais existirem.

Aliás, se eu não dou conta de ver o outro sem sofrer e me comparar, o trabalho é interno.

Penso que quando a gente reconhece as nossas mazelas, deixamos de colocar culpa no mundo e nos sentimos mais leves. Não que a comparação suma, mas arde mais solta, e por incrível que pareça, quase evapora.

Sem o amor dos outros talvez você fique triste, sem o seu amor você morre.

E se eu não tenho amor-próprio não posso ter coisa alguma, nem mesmo sonhar com a paz.

Então é pra mim que
devo olhar?👀

Feliz Domingo 😘

12/06/2025

Um texto meu resumido em 3 parágrafos.
Pra você que vive esperando o amanhã pra começar a viver.

12 é Dia dos Namorados.

1- Mas pra mim…
também é o dia, não o mês, em que meu filho partiu.
Esse é um TBT de um tempo em que éramos dois, mas já sonhávamos com a vida a três.

2- Hoje, o amor segue.
Mas a saudade… também.
Tem dias em que ela aperta mais.
Mas tem amores que sustentam tudo, até o que faltou.

3- Que a gente aprenda a viver o presente com quem está…
porque o tempo… não espera ninguém.

Aliás, esta foto foi feita em fev/1990 em uma atravessia do Ferry-Boat Santa Marta/Laguna.
Eu, meu marido e nosso júnior no ventre. Grávida de 4 meses🩵

08/06/2025

Domingo à noite… de novo?
Que surpresa. Ninguém esperava.
Nem vi o dia passar, mas a culpa chegou certinha, pontual como sempre.

Descansar? Não.
Produzir? Menos ainda.

Só fiquei ali: travado, cansado e me perguntando onde foi parar o fim de semana.

Sou só eu… ou o tempo tá passando na velocidade 5G e eu tô no modo avião?

01/06/2025

19/05/2025

To vendo aqui uns post de mulheres “passando o sabão” nas “mães de bebês reborn” mas assim, bem raivosas mesmo, porque parece que alguém quebrou a ordem do universo.

Como se o fato de uma mulher cuidar de um bebê de silicone fosse uma ameaça pessoal.

E eu fico pensando…
por que tanta pressa em criticar o que talvez seja só um jeito de lidar com a dor?

Eu não sei exatamente o que está por trás desses bebês reborn.
Mas sei que, pra muitas mulheres, eles representam algo.
Um vazio.
Uma ausência.
Dor emocional não aparente.
Ou só um jeito silencioso de continuar.

O que chama atenção…

é ver tanta energia investida em diminuir, zombar, apontar o dedo.

Num mundo onde quase toda mulher carrega feridas invisíveis,
era pra gente se abraçar mais.
Julgar menos. E, talvez se unir para fazer frente em prol a saúde mental dessas mulheres.

Tá aí, inclusive, uma pauta urgente de saúde pública.
Talvez essas mulheres estejam, à sua maneira, fazendo frente à ausência de politicas de saúde mental.

Porque nessa República das bananas, onde empatia parece artigo de luxo, às vezes o único colo disponível…
é o de um bebê que não respira.
Mas acolhe.

E a gente paga imposto pra quê, criatura?
Quem sabe um dia esse cuidado venha de onde deveria.
Enquanto isso, talvez a gente possa, pelo menos, ter compaixão de quem tá só tentando seguir.

Porque, no fim, a dor que você não entende…
pode ser só a que você ainda não teve coragem de olhar.

Eu acho que entre o espaço de um ser tirano e um ser perfeito, há um espaço no meio, e esse espaço se chama:
SER humano.

Mas eu só acho, né, quem sabe são os “especialistas”. Xinguém mais essas mulheres que está pouco…

Boa noite, maio de 2025🤞

01/05/2025

Por fora um sorriso… por dentro, uma revolução.
O Poder do Riso já está no mundo e pode transformar o seu também.

O conhecimento transforma. Quem lê entende, quem entende respeita a si mesmo e aos outros..

Aliás, o meu livro “O Poder do Riso” tá cheio dessas análises com uma boa dose de gargalhada. Link na bio

E claro: segue o .adri
Porque quem ri junto… entende mais de gente!