Joanna de Ângelis - Reforma Íntima

Joanna de Ângelis - Reforma Íntima “Um espírito que irradia ternura e sabedoria, despertando-nos para a vivência do amor na sua mais elevada expressão”. Todos são bem vindos!
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Trata-se de Joanna de Ângelis que, através da mediunidade de Divaldo Pereira Franco, tem escrito livros ricos de ensinamentos . Joanna de Angelis é um espirito de luz que tem feito contribuições significativas no campo da Psicologia. E'autora da série Psicológica, utilizando-se principalmente a Psicologia Transpessoal, a bioenergética e a psicologia Junguiana. Tendo em vista que o ser humano é mul

tideterminado, sendo levado em conta também a questão da espiritualidade, a psicologa clinica e psicoterapeuta Jurece Curupanà, tem se apoiado na Psicologia Transpessoal, em seus atendimentos, tendo como pressuposto básico de sua atuação, a questão da totalidade do ser humano, tendo como fator relevante a essência espiritual deste.

13/06/2025
10/06/2025

S**o e Obsessão

Espíritos perturbados em si mesmos reencarnam-se anatematizados por desequilíbrios físicos e psíquicos que procedem das lembranças negativas e dos erros anteriormente praticados.

Espíritos inquietos reemboscam-se na indumentária fisiológica, açulados por falsas necessidades a que se atiraram impensadamente nas existências passadas.

Espíritos aturdidos recomeçam a experiência carnal sob o guante de paixões que devem superar e derrapam nas experiências comprometedoras em que mais se infelicitam.

Espíritos ansiosos vitalizam as idéias que os atormentam e estabelecem conexões enfermiças com outras mentes, engendrando dramas obsessivos de conseqüências lastimáveis.

Espíritos viciados se reacondicionam no corpo somático e se permitem acumpliciamento com outros seres reencarnados em ultrizes processos de vampirização recíproca, em que desarticulam os centros genésicos, passando a experimentar desditas inenarráveis.

Estatísticas eficientes realizadas do lado de cá informam que os processos infelizes da criminalidade e do desespero procedem invariavelmente do ódio. Merece, porém, examinar, que o ódio resulta das frustrações afetivas, das ansiedades incontidas, do egoísmo exacerbado, da maledicência sinistra, da ira frequente, das ambições desmedidas, dos amores alucinados que se conjugam em nefandos conciliábulos de imprevisíveis resultados.

Por isso, o amor é fundamental na vida de todos.

E por ser o s**o a fonte poderosa que faculta a perpetuação da espécie, entre os homens, invariavelmente vai confundindo nos delineamentos afetivos, como fator essencial para a comunhão, senão o único meio de exteriorização do amor.

Diariamente, milhões de criaturas mal informadas ou desavisadas, fascinadas pelas ilusões do prazer, arrojam-se a despenhadeiros da loucura, por frustrações e desassossegos se***is. Sublime campo de experiências superiores normalmente se converte em paul sombrio de miasmas asfixiantes e tóxicos nefastos.

Através dele, todavia, o espírito que recomeça a caminhada na Terra encontra o regaço materno, as mãos vigorosas da paternidade, os braços fraternos transformados em asas de socorro, o ósculo da amizade pura e a certeza do reequilíbrio na oportunidade nova, como porta abençoada para a própria redenção.

Não o esqueças propositadamente nos cometimentos humanos em que te encontras. Não o espicaces levianamente, buscando as expressões da sua violência. Sublima-o pela continência, mediante a correção do comportamento, através da disciplina mental.

Não esperes a senectude para que te apresentes sereno.

Muitas pessoas idosas expressam amarguras, que decorrem de frustrações coercitivas a que se viram impelidas; outras se caracterizam conduzindo excessivas doses de pudor, após a travessia lamentável pelos perigosos rios do uso desequilibrado, de que se arrependem dolorosamente, descambando para a aversão sistemática; diversas fingem ignorá-lo, após perderem as exigências naturais pelo cansaço e disfunção que a velhice impõe...

Muitos males que não podem ser catalogados facilmente decorrem de íntimas inquietações nos departamentos do s**o atribulado, desde os dias da juventude...

Em razão disso, ama, quanto te permitam as forças.

Não esperes, porém, que o ser amado seja compelido a responder-te às aspirações.

Provavelmente esse espírito está vinculado a outro espírito e chegaste tarde, não te sendo facultado desatrela-lo das ligações a que se permitiu prender espontaneamente.

Se chegas antes, não o atormentes com exigências, porque é possível que o compromisso dele esteja à frente. Se te aproximas tardiamente e desfazes os laços que já mantém, não fruirás a felicidade, e se impedes que marche na direção das tarefas para as quais reencarnou sofrerás, mais tarde, o travo da desilusão, quando passe o infrene desejo imediato...

Entrega o teu amor à vida e envolve-o nas vibrações da ternura que felicita e dulcifica aquele que ama, quanto o que é amado.

Se, todavia, não possuíres fôrças para o cometimento, não te permitas a conjectura de sonhos escravocratas. Antes, ora e roga o socorro do Alto, para que os anjos guardiães vigilantes te distendam mãos compassivas e bálsamo tranquilizador.

O teu íntimo amor resplandecerá um dia, após a superação do tormento sexual, em paisagem de festa em que o teu espírito cantará a música da liberdade e da paz.

*

Há mentes ociosas, na Erraticidade, atormentadas e sedentas, vitimadas por paixões que ainda não se aplacaram, que estão realizando incessante comércio obsessivo com os que se permitem, na Terra, as alucinações se***is e os desavisos afetivos. Em conúbios terríveis atiram-se com virulência, explorando os centros genésicos dos encarnados e esfacelando neles a esperança e a alegria de viverem.

Sutilmente instilam os pensamentos depressivos ou açulam falsas necessidades, absorvendo por processos mui complexos as expressões do prazer fugidiço e instalando as matrizes de desequilíbrios irreversíveis.

Vigia a mente e controla o s**o.

Quando pensamentos inusitados te sombrearem os painéis mentais com idéias infelizes; quando afetos dúlcidos se transformarem nos recessos do teu coração em fornalha de desejos; quando a ternura com que envolves os a quem estimas ou amas se te apresentar ardente ou angustiante; quando passares a sofrer dolorosas constrições na organização genésica tem cuidado! Certamente estarás sendo obsidiado por outros Espíritos, encarnados de mente vigorosa ou desencarnados infelizes, em trama contínua para te arrojarem nos despenhadeiros da alucinação. Levanta o pensamento a Jesus e a Ele te entrega em regime de total doação, certo de que o Vencedor de todos os embates te ajudará a sair da constrição cruel, encaminhando-te na direção da harmonia. Para tanto, ora e trabalha pelo bem comum, e o bem de todos te oferecerá o lenitivo e a fôrça para a libertação a que aspiras.

*

“Pois do coração procedem maus pensament os, homicídios, adultérios, fornicações, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias”. Mateus: capítulo 15º, versículo 19.

*

“Ide, portanto, meus filhos bem-amados, caminha sem tergiversações, sem pensamentos ocultos, na rota bendita que tomastes. Ide, ide sempre, sem temor: afastai cuidadosamente tudo o que vos possa entravar a marcha para o objetivo eterno”. Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo 21º — Item 8, parágrafo 5.

FRANCO, Divaldo Pereira. Florações Evangélicas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 56.

10/06/2025

Continuamos com as mensagens de amor, extraídas dos livros ditados por Joanna de Angelis.

Envia para todos os amigos e familiares 🙏🏼💙

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10/06/2025

👉Empatia
Jesus era uma pessoa empática? No que consiste a empatia? Ela consegue melhorar nossas relações interpessoais? É-nos possível seu aprendizado?

❤️Jesus, ao dizer: “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11:28) [1], posicionou-se como alguém que acolhe o outro em suas dores e dificuldades, fazendo isso, no entanto, de uma maneira muito especial.

Segundo os Evangelhos, Ele nunca desprezou quem quer que fosse. Sempre acolheu, entendeu, valorizou, consolou e encorajou todos aqueles que, de uma forma ou de outra, solicitavam Sua atenção e ajuda. Também, jamais puniu as criaturas em seus deslizes: primeiro porque compreendia a fragilidade e falibilidade inerentes à condição humana e, segundo, porque vislumbrava nos erros uma possibilidade de aprendizagem e mudança interior dos próprios faltosos.

A sua disposição para com os outros foi tão intensa e marcante, que o Evangelho de Mateus registra como sendo essas as Suas palavras: “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para vossas almas.” (11:29-30)


A exemplo do Cristo, quando um indivíduo deseja verdadeiramente socorrer o outro em seus embaraços e dificuldades, é necessário que adote uma postura de acolhimento e compreensão, nunca de condenação. Mas para que esse comportamento se torne viável, dentre as virtudes necessárias, é imprescindível deixar-se conduzir também pela empatia.

Segundo definição, a empatia é um “estado de espírito no qual uma pessoa se identifica com outra, presumindo sentir o que esta está sentindo.” [2]

Empatia é, portanto, sinônimo de uma profunda e penetrante compreensão entre as pessoas, e ninguém na História evidenciou-a de maneira tão enfática quanto Jesus. Como exemplo disso, temos Seu encontro com uma mulher samaritana, junto ao poço de Jacó, na cidade de Sicar. (Jo 4:5-30)

Ao estabelecer com ela um breve diálogo, Jesus percebeu os conflitos que aquela criatura carregava n’alma, porém, não a condenou por ela já haver tido cinco maridos, mesmo reconhecendo que o atual companheiro também não se encontrava na condição de cônjuge.

Para que ela pudesse matar sua sede – não a física, mas a moral e emocional – ofereceu-lhe “água viva”. Naquele tempo, o termo referia-se à água corrente ou de manancial. Assim, o Cristo a utilizava como símbolo para enfatizar o que a sua ajuda podia fazer àquele que crê: “aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.”



E qual foi a reação da mulher samaritana após esse encontro? Dirigiu-se à cidade e disse a algumas pessoas que foi encontrando pelo caminho: “Vinde comigo e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?” – isto é, um enviado de Deus, um profeta como Moisés. Ouvindo isso, “saíram, pois, da cidade e vieram ter com ele.”



Muito embora Jesus fosse realmente um enviado de Deus para cumprir uma missão de grande relevância, a Sua capacidade de penetrar na problemática do outro e, empaticamente, perceber suas dores e aflições, era bastante grande. A palavra empatia, derivada do grego empátheia, que significa “entrar no sentimento”, era uma de Suas características dominantes, daí a força dessa comunhão de sentimentos.



Mas, a compreensão e a não condenação do comportamento alheio não implica pactuar com o outro – ou seja, ser conivente, ou concordar com suas escolhas e opções. Tal compreensão significa saber dizer, no momento mais propício, a palavra que acalma, encoraja e alerta, contribuindo para que o outro avalie melhor e entenda mais completamente os dilemas morais e conflitos emocionais que ainda prevalecem em seu ser.



****



A empatia – essa capacidade de ver e sentir pela ótica do outro – está, dessa forma, intrinsecamente associada à generosidade nos julgamentos.



No entanto, julgar uma ação é diferente de julgar o indivíduo que erra. Posso julgar e considerar, por exemplo, a prostituição moralmente errada, mas não devo julgar a criatura prostituída. E por que não devo proceder dessa maneira? Porque, ao julgar a pessoa, inevitavelmente lavro sentenças: errada, culpada, pecaminosa...



O Espírito Joanna de Ângelis adverte:



A questão do julgamento das faltas alheias constitui um grave cometimento de desumanidade em relação àquele que erra.

O problema do pecado pertence a quem o pratica, (...).

A tolerância, em razão disso, a todos se impõe (...), compreendendo as dificuldades do caído, enquanto lhe distende mãos generosas para o soerguer.

O julgamento pessoal, que ignora as causas geradoras dos problemas, demonstra o primitivismo moral do homem ainda “lobo” do seu irmão.

(...) Tem compaixão de quem cai. A consciência dele será o seu juiz. [3]



Quando não usamos da benevolência nas apreciações que fazemos das atitudes de alguém, pensamos “a respeito dele”. E qual a proposta da atitude empática? Pensar e sentir “com ele”.



Obviamente, o julgamento recriminador não favorece em nós um estado de receptividade emocional. E, com essa barreira íntima que nós mesmos estabelecemos, não prestamos a devida atenção às pessoas e nem participamos de suas situações, notadamente com relação ao amparo que deveria ou que poderia ser ofertado por nós.



O Evangelho segundo o Espiritismo enfatiza:



A censura lançada sobre a conduta de outrem pode ter dois motivos: reprimir o mal ou desacreditar a pessoa cujos atos se criticam: este último motivo não tem jamais desculpa, porque é da maledicência e da maldade. O primeiro pode ser louvável, e torna-se mesmo um dever em certos casos, uma vez que disso deve resultar um bem, e sem isso o mal não seria jamais reprimido na sociedade; o homem, aliás, não deve ajudar o progresso de seu semelhante? [4]



Assim, quando nos ocorrer a necessidade de censurar alguém, torna-se imprescindível conduzir nossa crítica de forma a despertar, alertar e ajudar aquela pessoa. Pode ser que ela não esteja plenamente consciente da gravidade de suas escolhas e opções e, assim, um alerta de nossa parte poderá ser de extrema relevância! Pode acontecer de seu discernimento talvez se encontrar prejudicado por falsas expectativas e determinadas ilusões. De quanta valia não poderá representar a colaboração de uma percepção diferenciada de nosso ponto de vista?



Fiquemos com as conselhos do escritor espírita Jason de Camargo, quanto ao desenvolvimento do sentimento empático:



Como a empatia conduz a pessoa a um estado de solidariedade e esta virtude é o caminho para extirpar o egoísmo, é interessante desenvolvê-la da melhor maneira possível. Veja, a seguir, alguns passos:

– A base da empatia é a autoconsciência. Significa dizer que o conhecimento de nossas próprias emoções auxiliará a perceber as emoções e os sentimentos dos outros.

– Observe os outros com os olhos de bondade. Acompanhe seus gestos, sua voz e suas expressões corporais com pensamentos de bondade.

– Tente entender o porquê de seus atos; eles refletem sua situação interior. Como agiríamos no seu lugar? Tente vestir sua pele.

– Seja interessado e amigo. Suas ações muitas vezes escondem as preocupações internas;

– Habitue-se a ver com os olhos da alma, para que você possa ver o que a alma do outro está sentindo. [5]





Silvia Helena Visnadi Pessenda

10/06/2025

Tua Paz Interior

Evita o tumulto extravagante das novidades perturbadoras.
Harmoniza-te de forma que não sejas arrebatado pela ilusão de estar presente em todo lugar ao mesmo tempo, fruindo somente prazeres, possuindo os equipamentos mais recentes, que logo são ultrapassados por outros mais complexos, incapazes, porém, de proporcionar-te a harmonia interior.

Essa correria insensata para a aquisição de instrumentos de utilidade tecnológica e virtual esconde, no seu bojo, a fuga psicológica do indivíduo que não se encoraja a viajar para dentro, procurando descobrir as razões dos conflitos que o aturdem, escondendo-se sob a tirania das máquinas que lhe permitem comunicação com o mundo e todos quantos deseje, sem produzirem a autorrealização no seu possuidor.

Ninguém vive em paz interior sem a consciência do dever retamente cumprido. Após anestesiar-se a consciência por algum tempo, ei-la desperta, gerando culpa e necessidade de corrigenda. Daí o enfermo moral busca novamente a distração nos mecanismos de fuga e transferência.
O ser humano está destinado à glória imortal. A sua é a fatalidade das excelsas bênçãos que o aguardam. Dessa forma, a conquista da dignidade moral é um desafio que deve ser enfrentado e vivenciado desde as experiências mais simples, a fim de ser criado o condicionamento superior para que se transforme em aquisição valiosa. Eis por que o Espiritismo, na sua condição de filosofia exemplar, oferece o concurso da iluminação interior, explicando as razões da existência, sua finalidade, sua origem e sua culiminância...
Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo Franco. Livro: Ilumina-te.

Prometer é fácil. Falar, todo mundo fala.Mas é na ação que a verdade mora.Você é o que faz — não o que diz que vai fazer...
10/06/2025

Prometer é fácil. Falar, todo mundo fala.
Mas é na ação que a verdade mora.
Você é o que faz — não o que diz que vai fazer.

Palavras sem prática viram promessas vazias.
Sonhos sem atitude viram frustração.
E planos sem movimento viram só discurso bonito.

Quem você quer ser precisa ser traduzido em escolhas, atitudes, passos diários.
A transformação real começa quando você para de contar o que vai fazer —
e começa a mostrar com silêncio, constância e presença.

Porque no fim, não é sobre discurso…
É sobre coerência.

Endereço

Balneário Camboriú, SC

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