drjoaowilsonmelado

05/08/2025

Formigamento no braço? Pode ser sua coluna gritando por socorro

Formigamento, dormência ou queimação no braço podem parecer algo simples, mas muitas vezes é a coluna cervical que está mandando sinais de socorro.

Quando um disco da região do pescoço está desgastado ou herniado, ele pode apertar os nervos que descem pelo braço. É como se um cano estivesse dobrado: a água (ou nesse caso, o impulso nervoso) não chega direito até a ponta dos dedos.

Esse aperto no nervo pode causar sintomas que vão do pescoço até a mão, piorando com alguns movimentos ou posições, como ao virar a cabeça ou deitar de lado.

A boa notícia? Com o diagnóstico certo e um plano de tratamento especializado, a melhora costuma ser rápida — e muitas vezes, sem necessidade de cirurgia. Técnicas modernas, exercícios específicos e controle preciso dos movimentos são a chave para recuperar sua qualidade de vida.

Como eu sempre digo:
“O formigamento no braço pode ser um pedido de socorro da sua coluna. Quando tratamos a causa na origem – o nervo comprimido no pescoço – o braço volta a respirar em paz.”
— Dr. João Wilson Melado

Se o seu braço está reclamando, talvez seja hora de ouvir o que sua coluna tem a dizer.

04/08/2025

Durante anos, ouvi a mesma pergunta: “Doutor, essa dor apareceu do nada. O que eu fiz de errado?”
E eu sempre respondo com a mesma verdade: a dor nunca aparece do nada. E também não some do nada.

Ela é como um alarme silencioso que vai crescendo devagar, até o dia em que você não consegue mais ignorar.
Já vi isso centenas de vezes. A pessoa chega ao consultório achando que o problema começou ao levantar uma caixa, ao abaixar para amarrar o sapato, ou até numa simples espreguiçada. Mas quando vamos mais fundo, descobrimos que o corpo já vinha dando sinais — só que ninguém ensinou a escutar.

Uma paciente me disse certa vez: “Doutor, parece que minha coluna está gritando.” E estava mesmo. Mas o grito começou como um sussurro: uma fisgada ao dirigir, um incômodo ao sentar por muito tempo, uma dormência leve que ia e voltava.

Meu trabalho é ser um tradutor da sua dor.
Como se eu colocasse uma lupa sobre sua rotina e descobrisse onde você está se machucando sem perceber. Às vezes, é o jeito de sentar no sofá. Outras, é o costume de contrair demais o abdômen, como se fosse preciso estar duro o tempo todo. E quase sempre, é o medo que paralisa — medo de se mexer, de piorar, de nunca mais melhorar.

Mas eu te garanto: tem saída.
Juntos, vamos buscar a raiz do problema. Vou te ensinar a se mover com segurança, a fortalecer o que está fraco, a soltar o que está tenso. Vamos fazer ajustes simples, mas poderosos — como afinar um instrumento para que ele volte a tocar sem desafinar.

A dor não é uma sentença. Ela é um aviso. E eu estou aqui para te ajudar a entender o que ela quer dizer.
Vamos nessa jornada juntos? Porque quando você entende a origem da dor, começa o caminho da verdadeira recuperação.

01/08/2025

30/07/2025

Tomar remédio virou rotina… e nada da sua hérnia de disco melhorar?

Eu entendo. Você acorda, toma um comprimido. No meio do dia, mais um. À noite, outro. E mesmo assim, a dor insiste em f**ar.

Mas deixa eu te dizer uma coisa: seu corpo não foi feito pra viver à base de remédio. Com o tratamento certo, ele pode aprender a funcionar de novo — com mais força, mais movimento e menos dor.

No meu consultório, eu vejo isso acontecer todos os dias. Pessoas que chegaram aqui sem esperança, travadas, cheias de medicação… e com o tempo, voltaram a andar, a trabalhar, a sorrir — sem depender de comprimidos.

O segredo está em entender o que sua coluna realmente precisa. A gente identif**a o que está sobrecarregando seu disco, alivia essa pressão com movimentos específicos, fortalece o corpo e ensina você a se mexer de forma mais leve, mais segura.

É como se seu corpo fosse uma engrenagem travada. O remédio só lubrif**a por fora. O tratamento certo vai lá dentro e conserta o que está emperrado.

Você não precisa aceitar essa dor como parte da sua vida. Existe um caminho real pra melhorar. E eu, Dr. João Wilson Melado, estou aqui pra te guiar passo a passo.

Chega de remédio. Vamos tratar a causa. Vamos cuidar de verdade.

28/07/2025

A hérnia de disco está te impedindo de cuidar de quem ama?

Outro dia, atendi uma senhora que me disse chorando: “Doutor, não consigo mais abaixar pra dar banho no meu neto.” Aquilo me cortou o coração.

Ela não queria correr maratona, nem fazer academia. Ela só queria cuidar de quem ama. Só isso. E a dor nas costas estava tirando dela o que havia de mais precioso.

Talvez você esteja passando por algo parecido. Acorda com dor. Vai dormir com dor. E, no meio do dia, precisa esconder o sofrimento pra não preocupar a família. Tudo parece mais difícil: levantar da cama, varrer a casa, carregar uma sacola... até um abraço pode doer.

Eu vejo isso todos os dias no meu consultório. E sempre que olho nos olhos de alguém com dor, eu enxergo mais do que um problema na coluna — vejo um coração machucado pela distância dos que ama.

Mas eu também vejo esperança.

Com paciência, orientação certa e movimentos simples, o corpo começa a responder. A dor vai f**ando mais distante. Primeiro você consegue calçar os sapatos sem ajuda. Depois volta a varrer a casa, brincar com os netos, pegar no colo, dar aquele abraço apertado. E então, a vida volta.

Cuidar da coluna é como cuidar de um jardim. Não adianta fazer tudo de uma vez. Mas, dia após dia, com carinho, ele floresce.

Se a dor está te impedindo de viver, saiba: você não está sozinho. E sim, é possível recuperar a sua liberdade — pra fazer o que mais importa nessa vida: cuidar de quem você ama.

22/07/2025

Por que a coluna dói só de se abaixar pra amarrar o sapato?

Outro dia, um paciente me disse:
“Doutor, tô com medo até de amarrar o tênis... parece que minha coluna vai quebrar no meio.”

E eu entendi na hora. Essa dor que vem quando a gente se inclina pra frente, pra pegar algo no chão ou só pra mexer no cadarço, tem motivo sim. E não, não é “idade” nem “fraqueza” — é o corpo pedindo ajuda.

Quando você se curva, a parte de trás dos discos da coluna — que são como amortecedores entre as vértebras — f**a comprimida. Se você já tem alguma sobrecarga ali, como uma hérnia ou uma protusão, o movimento de abaixar pode apertar exatamente a área inflamada. É como tentar fechar uma gaveta que já tá travada — só piora.

Tem também outro detalhe: se você se abaixa todo torto, com a coluna curvada e sem a força do abdômen, joga todo o peso pra região lombar. Aí, meu amigo, é pedir pra doer. É o que chamamos de padrão de flexão instável — a coluna mexe, mas sem controle.

E pra piorar, tem casos em que o corpo já sofreu tanto com aquela dor que o sistema nervoso f**a “traumatizado”. Só de pensar em abaixar, os músculos travam, o corpo se defende... e a dor aparece antes mesmo do movimento.

Mas a boa notícia é: tem solução.
Com os exercícios certos, a gente ensina a coluna a se mexer de novo com confiança. Reforça o que tá fraco, solta o que tá tenso, e devolve a liberdade de fazer coisas simples — como amarrar o sapato — sem medo e sem dor.

Porque viver com dor, até pra fazer o básico, não é normal.
E você não precisa aceitar isso como destino.

Quer que eu te mostre por onde começar?

21/07/2025

🔥 Aquela queimação que desce da lombar até o pé?
Isso não é só "idade" ou "má postura", e muito menos algo com que você precisa conviver pra sempre.

Eu já atendi pacientes que chegavam arrastando a perna, chorando de dor, achando que era o fim da linha.
Mas depois de entenderem o que realmente causava aquela dor – muitas vezes uma hérnia de disco irritando o nervo ciático – descobriram que existe saída. E mais: sem cirurgia.

Com uma avaliação certa e um plano de tratamento individualizado, é possível aliviar a dor, recuperar os movimentos e voltar a viver com liberdade.

🚫 Sentir dor não é normal.
✅ Sentir alívio é possível.

Se você sente essa queimação e está perdendo qualidade de vida por causa disso, me escute com carinho: não viva assim. Existe solução. E começa com o primeiro passo: buscar ajuda.

23/06/2025

Não adianta só comprar uma cadeira boa. Para proteger sua coluna de verdade, é preciso se mexer durante o dia, fortalecer os músculos certos e entender que dor nem sempre é sinal de algo grave.

A coluna gosta de movimento, como uma mola que precisa ser usada para não enferrujar.

Pequenas pausas, exercícios simples e mais confiança no corpo fazem toda a diferença. Cuidar da coluna é como cuidar de um jardim: precisa de atenção diária.

18/06/2025

16/06/2025

Sabe quando a gente olha no espelho e vê um ombro mais alto que o outro? Ou percebe que a blusa sempre entorta no corpo? Isso não é frescura, não. É a coluna falando com a gente.

Meu nome é Dr. João Wilson Melado, e há mais de 20 anos eu cuido de pessoas com dores e desvios na coluna. Já vi muita gente chegar aqui achando que estava “torta” por má postura, mas a verdade é que nem sempre é só isso.

Tem gente que nasce com a coluna assim. Tem criança que vai crescendo e, sem perceber, a coluna vai entortando de ladinho, como uma árvore que cresce em direção ao sol. Outras pessoas f**am com a coluna torta depois de um tombo, uma fraqueza muscular, ou até por carregar muito peso do jeito errado.

E não adianta dizer “f**a reta!”. Quando a coluna entorta de verdade, ela precisa de ajuda. Como uma parede que começa a rachar — se não cuidar, piora.

Mas tem solução. Com exercícios certos, feitos com carinho e paciência, dá pra alinhar a coluna, aliviar as dores e voltar a ter uma vida melhor. Eu uso técnicas que aprendi com os maiores especialistas do mundo. Nada de dor ou esforço exagerado. É como ensinar o corpo a se equilibrar de novo.

Então, se você percebe que sua coluna anda torta, que um lado do corpo está diferente do outro, não espere piorar. Me procura. Vamos cuidar disso com calma, passo a passo, como se fosse alinhando uma planta torta com estaca e cuidado.

Sua coluna tem jeito. E eu tô aqui pra te ajudar a endireitar o caminho.

06/06/2025

🚶‍♀️ Imagine que você está andando pela rua e, de repente, sente uma fisgada forte que começa na parte de baixo das costas e desce por uma das pernas.

⚡ É como se uma corrente elétrica percorresse seu corpo, deixando a perna pesada, formigando e, às vezes, até dormente.
😣 Essa sensação pode ser um sinal de que o nervo ciático está inflamado.

🧬 O nervo ciático é o maior do nosso corpo, saindo da base da coluna e indo até os pés.

🦶 Quando ele está inflamado, os sintomas mais comuns incluem:

🔹 Dor que começa na lombar e se irradia para o glúteo, coxa e perna, geralmente de um lado só 🏃‍♂️
🔹 Sensação de formigamento ou queimação na perna ou no pé 🔥
🔹 Fraqueza ou dificuldade para movimentar a perna 🪫
🔹 Dor que piora ao f**ar muito tempo sentado ou em pé 🪑⏳

📍 Esses sintomas podem ser causados por diversos fatores, como hérnia de disco 📀, estenose espinhal, síndrome do piriforme e sedentarismo 🛋️.

É importante procurar um especialista 🩺 para avaliar a causa exata e indicar o tratamento adequado.

🧪 O diagnóstico geralmente é feito por meio de exame físico e, se necessário, exames de imagem como ressonância magnética 🧲.

O tratamento pode incluir fisioterapia e exercícios específicos para fortalecer a musculatura 💪 e aliviar a pressão sobre o nervo.

🚨 Lembre-se: sentir dor não é normal. Se você está enfrentando esses sintomas, não hesite em buscar ajuda profissional 👨‍⚕️.

Com o tratamento adequado, é possível aliviar a dor e recuperar a qualidade de vida.

02/06/2025

O real segredo é que a hérnia de disco acomete mais os jovens adultos do que os mais velhos

Sempre que um paciente jovem entra no consultório com dores nas costas, vejo em seus olhos a surpresa — quase como se a coluna fosse um problema exclusivo da terceira idade.

Mas a verdade é outra. E poucos sabem disso.

A hérnia de disco é mais comum em jovens adultos, entre 20 e 40 anos, do que em idosos. Sim, você leu certo.

É como se os discos da coluna fossem pneus de um carro novo, que ainda rodam rápido, pegam peso, enfrentam buracos e curvas fechadas sem descanso. No início, parecem aguentar tudo. Mas são justamente esses abusos que fazem com que eles se desgastem mais cedo.

Entre meus pacientes, vejo histórias que se repetem: horas a fio sentados em frente ao computador, celulares colados ao rosto, mochilas pesadas nas costas, treinos intensos sem orientação... tudo isso vai sobrecarregando silenciosamente a coluna até que um dia o corpo grita.

Ao contrário do que muitos pensam, o disco intervertebral — essa almofadinha que f**a entre as vértebras — perde água e elasticidade com o tempo. No idoso, ele já está mais ressecado e, ironicamente, menos propenso a romper. Já no jovem, ele ainda é mais “cheio”, mais suscetível a pressões que, em excesso, podem causar a tão temida hérnia.

É por isso que insisto: cuidar da coluna não é coisa de velho. É coisa de quem quer envelhecer bem.

Se você sente dores, formigamentos, perda de força ou aquela fisgada que te faz parar tudo, não espere. Quanto antes você procurar ajuda, maiores as chances de evitar cirurgias e recuperar sua qualidade de vida com tratamentos personalizados e ef**azes.

A sua coluna fala com você. Basta aprender a escutar.

— Dr. João Wilson Melado
Especialista em coluna e reabilitação de hérnia de disco