Karla NeuroPsi

Karla NeuroPsi Ola sou Karla Figueiredo,

Psicóloga com especialização em Neuropsicologia

CRP 05 37691

07/07/2025
Problemas CognitivosIdentificar sinais de problemas cognitivos precocemente pode ser crucial para buscar tratamento adeq...
21/02/2025

Problemas Cognitivos
Identificar sinais de problemas cognitivos precocemente pode ser crucial para buscar tratamento adequado. Alguns sinais comuns de dificuldades cognitivas incluem problemas de memória, como esquecer informações recentes ou compromissos importantes. A perda de memória pode afetar o dia a dia e dificultar a realização de tarefas simples.

Outro sinal importante é a dificuldade de concentração. Se você perceber que está tendo problemas para se concentrar em atividades do dia a dia ou facilmente se distrai, isso pode ser um indicativo de alteração cognitiva.

Mudanças no raciocínio lógico também são um alerta. Se você notar que está tendo dificuldades para tomar decisões ou resolver problemas simples, isso pode ser um sinal de que algo não está funcionando bem no seu cérebro.

Por fim, mudanças de humor repentinas, como depressão ou irritabilidade constantes, também podem indicar problemas cognitivos, pois o cérebro e as emoções estão intimamente conectados. Se esses sinais persistirem, é importante procurar ajuda profissional.

Neuropsicóloga Karla Figueiredo
CRP 05 37691

/

Manter o cérebro saudável é essencial para o bem-estar geral e o bom funcionamento cognitivo. Exercitar o cérebro regula...
20/02/2025

Manter o cérebro saudável é essencial para o bem-estar geral e o bom funcionamento cognitivo. Exercitar o cérebro regularmente pode melhorar a memória, aumentar a concentração e prevenir o declínio cognitivo com a idade. Atividades como leitura, quebra-cabeças, aprender novas habilidades e até mesmo jogar jogos de estratégia, como xadrez, ajudam a manter o cérebro em boa forma.

A neuroplasticidade, a capacidade do cérebro de se reorganizar e formar novas conexões, é estimulada por esses exercícios mentais. Isso significa que, quanto mais desafiamos o cérebro, mais ele se adapta, fortalecendo áreas cognitivas e melhorando as funções executivas.

Além disso, exercícios físicos também têm um impacto positivo na saúde mental. A prática regular de atividades físicas aumenta o fluxo sanguíneo para o cérebro, promovendo a produção de neurotransmissores que melhoram o humor e reduzem o estresse.

Portanto, manter uma rotina de exercícios mentais e físicos é fundamental para preservar a saúde do cérebro.

Neuropsicóloga Karla Figueiredo
CRP 05 37691

/

O processamento das emoções no cérebro é um processo fascinante e complexo. Quando vivenciamos uma emoção, ela é captada...
19/02/2025

O processamento das emoções no cérebro é um processo fascinante e complexo. Quando vivenciamos uma emoção, ela é captada por áreas sensoriais do cérebro, como a amígdala, responsável por detectar ameaças e iniciar uma resposta emocional. A amígdala envia sinais para outras áreas, como o córtex pré-frontal, que analisa a situação e regula a resposta emocional, ajudando a manter o equilíbrio.

O sistema límbico, que inclui estruturas como a amígdala e o hipocampo, também desempenha um papel crucial no processamento das emoções, ligando experiências passadas a emoções atuais. Isso explica por que certas situações podem gerar reações emocionais intensas ou desencadear memórias associadas a emoções anteriores.

Além disso, os neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina, têm grande influência nas emoções, ajudando a regular o humor e o comportamento. Compreender como o cérebro processa as emoções nos permite identificar padrões emocionais e aprender a lidar melhor com eles.

Neuropsicóloga Karla Figueiredo
CRP 05 37691

/

As redes sociais ativam mecanismos poderosos no cérebro, especialmente no sistema de recompensa. A cada curtida, comentá...
14/02/2025

As redes sociais ativam mecanismos poderosos no cérebro, especialmente no sistema de recompensa. A cada curtida, comentário ou nova notificação, ocorre uma liberação de dopamina, neurotransmissor ligado ao prazer e à motivação. Esse ciclo de gratificação instantânea pode levar ao uso excessivo e até à dependência digital.

Do ponto de vista neuropsicológico, o uso frequente das redes pode impactar a atenção e a memória. A exposição constante a estímulos curtos e rápidos dificulta a concentração em tarefas prolongadas, tornando a leitura e o aprendizado mais desafiadores. Além disso, a comparação social impulsionada pelos algoritmos pode afetar a autoestima e aumentar os níveis de ansiedade.

Por outro lado, quando usadas de forma equilibrada, as redes sociais podem fortalecer conexões sociais e proporcionar acesso a informações valiosas. A chave está no uso consciente, estabelecendo limites para evitar impactos negativos na cognição e na saúde mental.

Neuropsicóloga Karla Figueiredo
CRP 05 37691

/

A neuropsicologia desmistifica vários mitos populares sobre o cérebro. Um dos mais difundidos é o de que usamos apenas 1...
13/02/2025

A neuropsicologia desmistifica vários mitos populares sobre o cérebro. Um dos mais difundidos é o de que usamos apenas 10% da nossa capacidade cerebral. Na verdade, exames de neuroimagem mostram que praticamente todas as áreas do cérebro são ativadas em diferentes momentos, mesmo durante o repouso.

Outro mito comum é a ideia de que algumas pessoas são "dominantes" no lado esquerdo (mais lógico) ou direito (mais criativo) do cérebro. No entanto, ambos os hemisférios trabalham juntos na maioria das funções cognitivas, incluindo a criatividade e o raciocínio lógico.

Também se acredita que o cérebro para de mudar na vida adulta. No entanto, a neuroplasticidade permite que ele continue se adaptando, aprendendo e criando novas conexões ao longo da vida.

Compreender o funcionamento real do cérebro, baseado na ciência, ajuda a desenvolver melhores estratégias para aprendizado, memória e saúde mental, evitando armadilhas criadas por informações erradas.

Neuropsicóloga Karla Figueiredo
CRP 05 37691

/

O estresse é uma resposta natural do corpo a desafios e ameaças, mas quando se torna crônico, pode trazer sérios impacto...
13/02/2025

O estresse é uma resposta natural do corpo a desafios e ameaças, mas quando se torna crônico, pode trazer sérios impactos à saúde.

A longo prazo, o excesso de cortisol, hormônio do estresse, pode prejudicar o cérebro, afetando a memória, a atenção e a capacidade de tomar decisões. Estudos mostram que o hipocampo, região ligada à memória, pode encolher com exposição prolongada ao estresse.

Além dos efeitos cognitivos, o estresse crônico está associado a doenças cardiovasculares, problemas digestivos e enfraquecimento do sistema imunológico. Ele também pode aumentar a ansiedade e a depressão, dificultando o bem-estar emocional.

Para minimizar esses impactos, é essencial adotar estratégias como exercícios físicos, técnicas de relaxamento e boas noites de sono. Além disso, atividades prazerosas e o fortalecimento de vínculos sociais ajudam a reduzir os efeitos negativos do estresse, promovendo equilíbrio e saúde mental a longo prazo.

Neuropsicóloga Karla Figueiredo
CRP 05 37691

/

O cérebro processa o envelhecimento e a estética por meio de áreas envolvidas na autoimagem, emoção e recompensa, como o...
07/02/2025

O cérebro processa o envelhecimento e a estética por meio de áreas envolvidas na autoimagem, emoção e recompensa, como o córtex pré-frontal e o sistema límbico. A percepção da própria aparência muda ao longo da vida, influenciada por padrões sociais, experiências e expectativas pessoais. O envelhecimento pode gerar conflitos internos, pois o cérebro compara a imagem atual com referências do passado, ativando emoções como nostalgia ou insatisfação.

Além disso, neurotransmissores como a dopamina e a serotonina influenciam como nos sentimos em relação à nossa aparência. Quando a autoimagem é positiva, há maior liberação dessas substâncias, promovendo bem-estar. Estratégias como a prática da gratidão, a valorização de aspectos positivos e o autocuidado ajudam o cérebro a lidar melhor com as mudanças estéticas. Ao reformular a percepção do envelhecimento como um processo natural e positivo, o cérebro ajusta suas respostas emocionais, promovendo maior aceitação e autoestima.

Neuropsicóloga Karla Figueiredo
CRP 05 37691

/

Com o envelhecimento, algumas funções cognitivas, como memória e velocidade de processamento, podem sofrer declínio natu...
06/02/2025

Com o envelhecimento, algumas funções cognitivas, como memória e velocidade de processamento, podem sofrer declínio natural. No entanto, o cérebro mantém sua plasticidade, permitindo adaptação e aprendizado ao longo da vida. Para preservar a saúde mental, hábitos saudáveis são fundamentais.

A estimulação cognitiva é essencial. Aprender novas habilidades, como um idioma ou instrumento musical, fortalece as conexões neurais. Atividades como leitura, jogos de estratégia e quebra-cabeças também exercitam a mente. Além disso, manter uma rotina de exercícios físicos melhora a circulação sanguínea cerebral, prevenindo doenças neurodegenerativas.

O sono adequado é crucial para a consolidação da memória, enquanto uma alimentação rica em antioxidantes e ômega-3 protege os neurônios. A socialização também desempenha um papel importante, reduzindo o risco de depressão e isolamento. Gerenciar o estresse, por meio de meditação ou mindfulness, contribui para a saúde mental. Pequenas mudanças no dia a dia podem garantir um envelhecimento cognitivo saudável.

Neuropsicóloga Karla Figueiredo
CRP 05 37691

/

A saúde do cérebro é fundamental para memória, raciocínio e bem-estar emocional. Adotar hábitos saudáveis pode fortalece...
06/02/2025

A saúde do cérebro é fundamental para memória, raciocínio e bem-estar emocional. Adotar hábitos saudáveis pode fortalecer suas funções cognitivas.

1. Alimentação balanceada – Nutrientes como ômega-3, antioxidantes e vitaminas do complexo B ajudam na neuroproteção e na comunicação entre neurônios.

2. Exercícios físicos – A atividade física estimula a circulação sanguínea no cérebro, promovendo a neuroplasticidade e reduzindo o risco de doenças neurodegenerativas.

3. Sono de qualidade – O descanso adequado é essencial para consolidar memórias e eliminar toxinas cerebrais acumuladas ao longo do dia.

4. Aprendizado contínuo – Estimular o cérebro com novos desafios fortalece as conexões neurais e previne o declínio cognitivo.

5. Gestão do estresse – Técnicas como mindfulness e respiração profunda ajudam a reduzir os níveis de cortisol, que pode prejudicar o cérebro.

6. Socialização – Manter conexões sociais estimula a cognição e reduz o risco de depressão.

7. Hidratação adequada – A água é essencial para o funcionamento cerebral e a transmissão de impulsos nervosos.

Não eswjeve de compartilhar com um amigo (a) que precisa saber disso!

Neuropsicóloga Karla Figueiredo
CRP 05 37691

/

A ansiedade ativa a amígdala, a região do cérebro responsável por identificar ameaças. Isso desencadeia a liberação de c...
05/02/2025

A ansiedade ativa a amígdala, a região do cérebro responsável por identificar ameaças. Isso desencadeia a liberação de cortisol e adrenalina, preparando o corpo para reagir. Como resultado, há aumento dos batimentos cardíacos, tensão muscular e dificuldade de concentração. A longo prazo, o excesso de cortisol pode afetar a memória, a regulação emocional e até enfraquecer o sistema imunológico.

Para aliviar os sintomas, técnicas de respiração profunda ajudam a acalmar o sistema nervoso. Exercícios físicos liberam endorfinas, reduzindo o impacto do estresse. A prática da atenção plena (mindfulness) auxilia no controle dos pensamentos acelerados, enquanto manter uma rotina estruturada traz sensação de previsibilidade e segurança. Além disso, uma alimentação equilibrada e boas noites de sono são essenciais para regular os neurotransmissores. Caso a ansiedade se torne incapacitante, buscar ajuda profissional pode ser fundamental para desenvolver estratégias eficazes de enfrentamento e melhorar a qualidade de vida.

Neuropsicóloga Karla Figueiredo
CRP 05 37691

/

O cérebro humano tem uma incrível capacidade de mudar e se adaptar ao longo da vida, um processo conhecido como neuropla...
25/01/2025

O cérebro humano tem uma incrível capacidade de mudar e se adaptar ao longo da vida, um processo conhecido como neuroplasticidade. A neuroplasticidade permite que o cérebro forme novas conexões neuronais, substituindo ou fortalecendo as existentes, em resposta a experiências, aprendizados ou danos. Isso significa que, independentemente da idade, é possível aprender novas habilidades, modificar comportamentos e até recuperar funções após lesões cerebrais.

Quando enfrentamos desafios ou aprendemos algo novo, o cérebro cria novas sinapses, o que melhora nossa capacidade cognitiva e memória. Além disso, práticas como a meditação, a prática de exercícios físicos e o aprendizado contínuo são maneiras comprovadas de estimular a neuroplasticidade.

Em situações de estresse ou trauma, o cérebro também pode se adaptar, embora essas mudanças nem sempre sejam positivas. No entanto, com a intervenção certa, como terapia ou exercícios cognitivos, é possível redirecionar e promover mudanças benéficas no cérebro.

Neuropsicóloga Karla Figueiredo
CRP 05 37691

/

Endereço

Avenida João Cabral De Mello Neto 850
Barra, RJ
22775057

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Karla NeuroPsi posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Karla NeuroPsi:

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram

Categoria