13/09/2025
A ferida da rejeição é uma das marcas mais profundas na alma.
Ela nasce cedo, quase sempre no vínculo com a mãe — seja ainda no útero, seja nos primeiros anos de vida.
Quando a criança não se sente acolhida, cria uma crença inconsciente:
👉 “Eu não sou digno de amor.”
Essa crença não some. Ela cresce com a pessoa e aparece nas relações, na intimidade, no corpo.
📌 O que não se vive no prazer da intimidade com o outro, se busca compensar na comida.
O alimento, nesse caso, deixa de nutrir o corpo para passar a nutrir a carência.
Mas o efeito é paradoxal:
quanto mais se come, mais a dor da rejeição se confirma.
A obesidade se torna, muitas vezes, um lembrete visível de algo invisível:
“Eu continuo rejeitado.”
✨ A cura não é sobre dietas ou controle rígido.
É sobre voltar ao ponto de origem: olhar para a mãe, reconhecer a dor e integrar aquilo que foi negado.
Porque só ao reconciliar-se com o primeiro vínculo, a ferida da rejeição pode começar a cicatrizar.
Primeiro vínculo onde nossa mãe que começou a nos nutrir, alimentação energia materna.
Lucimara Fernandes
Terapeuta da Saúde Emocional
Abordagem Sistêmica
📍 Atendimentos presenciais em Barueri – SP
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