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Nas redes sociais, é comum nos depararmos com vidas que parecem perfeitas: viagens, conquistas, sorrisos constantes e um...
25/09/2025

Nas redes sociais, é comum nos depararmos com vidas que parecem perfeitas: viagens, conquistas, sorrisos constantes e uma rotina sem falhas. Essa exposição contínua cria uma espécie de “ditadura da felicidade”, onde mostrar-se sempre bem e realizado se torna quase uma obrigação. O problema é que essa vitrine de perfeição não corresponde à realidade e pode gerar sentimentos de inadequação em quem consome esses conteúdos.
Ao acreditar que todos estão felizes o tempo todo, muitas pessoas passam a reprimir suas próprias dores, sentindo-se erradas por viverem momentos de tristeza ou dificuldade. Essa comparação silenciosa aumenta a pressão emocional. O que deveria ser uma ferramenta de conexão acaba se transformando em um espaço de cobrança e distorção da realidade.
Romper com essa lógica signif**a lembrar que ninguém é feliz o tempo inteiro e que a vulnerabilidade faz parte da vida. Mostrar nossas fragilidades, além de humano, é um ato de coragem que aproxima as pessoas. Respeitar os próprios sentimentos e entender que a tristeza também tem seu lugar é um passo importante para construir uma relação mais saudável tanto com as redes sociais quanto com nós mesmos.

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No mundo do trabalho atual, cada vez mais acelerado e competitivo, a saúde mental dos profissionais tem ganhado destaque...
23/09/2025

No mundo do trabalho atual, cada vez mais acelerado e competitivo, a saúde mental dos profissionais tem ganhado destaque. O Setembro Amarelo nos convida a refletir sobre como a pressão por produtividade, metas inalcançáveis e jornadas intensas pode impactar o bem-estar emocional. O esgotamento mental, conhecido como burnout, já é reconhecido pela Organização Mundial da Saúde como um fenômeno ocupacional, afetando não apenas a qualidade de vida dos trabalhadores, mas também a eficiência das organizações.
Falar sobre saúde mental no ambiente profissional é fundamental para quebrar o tabu de que sentir cansaço, ansiedade ou desmotivação é sinal de fraqueza. Ao contrário, reconhecer os limites do corpo e da mente é uma forma de autocuidado e prevenção. Empresas que incentivam pausas, promovem diálogos abertos e oferecem apoio psicológico mostram que é possível alcançar resultados sem comprometer a saúde emocional de seus colaboradores.
O Setembro Amarelo nos lembra que equilíbrio é tão importante quanto produtividade. Ter tempo para descansar, cultivar relações pessoais e desenvolver hobbies são práticas que fortalecem a resiliência emocional e reduzem riscos de adoecimento. Promover um ambiente de trabalho mais humano, baseado em empatia e cooperação, não é apenas uma responsabilidade social, mas também uma estratégia inteligente para construir equipes saudáveis e motivadas.
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A psicologia pode desempenhar um papel importante no cuidado de pessoas com demência e seus familiares. Psicólogos podem...
22/09/2025

A psicologia pode desempenhar um papel importante no cuidado de pessoas com demência e seus familiares. Psicólogos podem oferecer suporte emocional, ajudar na adaptação à nova realidade e desenvolver estratégias para lidar com os desafios da doença. Psicólogos podem ajudar com apoio emocional: a demência causa mudanças signif**ativas na vida da pessoa e de seus familiares, gerando estresse, ansiedade e tristeza. Um psicólogo pode oferecer um espaço seguro para expressar esses sentimentos e desenvolver mecanismos de enfrentamento. Adaptação à nova realidade: a demência altera a rotina e a dinâmica familiar. O psicólogo pode auxiliar na adaptação a essa nova realidade, ensinando estratégias para lidar com as perdas cognitivas e funcionais.
Desenvolvimento de estratégias: o psicólogo pode trabalhar com a pessoa com demência e seus cuidadores para desenvolver estratégias para melhorar a qualidade de vida com o uso de ferramentas de memória, criação de rotinas e a identif**ação de atividades prazerosas.
Apoio aos cuidadores: a sobrecarga emocional e física dos cuidadores é comum. O psicólogo pode oferecer suporte individualizado para os cuidadores, ajudando-os a lidar com o estresse, a ansiedade e a tristeza, além de orientá-los sobre como cuidar de si mesmos. Promoção da autonomia: o psicólogo pode trabalhar com a pessoa com demência para promover a autonomia e a independência, incentivando a participação em atividades que ainda são possíveis e estimulando a comunicação e a interação social. Importância do apoio psicológico: melhora da qualidade de vida, redução do estresse, melhora da comunicação, entre outras. No caso de haver necessidade de cuidados paliativos, psicólogos ajudam a lidar com questões como medo da morte, sofrimento, ansiedade, luto e a ressignif**ar a experiência da doença e da finitude. Profissionais que atuam nessas áreas precisam de capacitação específ**a, cursos que promovam conhecimento e aprofundem questões sobre luto e morte. Recomendamos o documentário O tempo de cuidar, disponível em https://www.youtube.com/watch?v=wtM7OMo5cYQ do Canal Saúde. Muito bom também o texto de Eliane Brum, Morrendo como objeto, disponível em https://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/23/opinion/1485169382_907896.html #

Para mais detalhes, confira o vídeo em: https://youtu.be/q9kVaz5rVAU?si=jBSNei7Du30hz0Bv
Por: Roseli Gimenes
Coordenadora do Cultura em Foco

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Você não pode parar as ondas, mas pode aprender a surfar.Jon Kabat-Zinn***
21/09/2025

Você não pode parar as ondas, mas pode aprender a surfar.
Jon Kabat-Zinn

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Documentário: A vida em mim“A Vida em Mim” (originalmente Life Overtakes Me) é um documentário de 2019 de John Haptas e ...
20/09/2025

Documentário: A vida em mim
“A Vida em Mim” (originalmente Life Overtakes Me) é um documentário de 2019 de John Haptas e Kristine Samuelson, disponível na Netflix, que aborda a Síndrome da Resignação, uma condição que atinge crianças de famílias refugiadas na Suécia, fazendo com que entrem em um estado semelhante ao coma devido ao trauma e à incerteza sobre o futuro. O filme explora como a falta de segurança afeta as crianças, mas também como a esperança e o apoio familiar podem ser chaves para a sua recuperação e retorno à vida normal.

Classif**ação: 16 anos
Disponível na plataforma: Netflix
Ótimo final de semana! 🤍
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Muitas vezes acreditamos que para ajudar alguém é preciso ter grandes soluções, mas a verdade é que pequenos gestos faze...
19/09/2025

Muitas vezes acreditamos que para ajudar alguém é preciso ter grandes soluções, mas a verdade é que pequenos gestos fazem uma diferença enorme. Uma pergunta simples como “como você está de verdade?” pode abrir espaço para que a outra pessoa sinta-se acolhida e segura para compartilhar o que está vivendo. O diálogo sincero cria conexão e mostra que ninguém precisa enfrentar seus desafios sozinho.
Conversar é também um ato de cuidado, porque ouvir com atenção, sem julgamentos, transmite a mensagem de que o outro importa. Um conselho nem sempre é necessário; muitas vezes, estar presente e oferecer uma escuta atenta já é suficiente para aliviar o peso que alguém carrega em silêncio. Essas pequenas trocas podem ser um ponto de luz no meio de dias difíceis.
Ao cultivar o hábito de conversar e se interessar genuinamente pelas pessoas ao nosso redor, fortalecemos laços e criamos uma rede de apoio. Em momentos de fragilidade, essa rede pode ser essencial para que alguém encontre forças e esperança. Nunca subestime o poder de uma boa conversa: ela pode ser o primeiro passo para salvar uma vida.

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A tecnologia é uma grande aliada no cotidiano, mas também pode se tornar uma fonte de sobrecarga emocional. No Setembro ...
18/09/2025

A tecnologia é uma grande aliada no cotidiano, mas também pode se tornar uma fonte de sobrecarga emocional. No Setembro Amarelo, refletir sobre o uso da internet é essencial para pensar em saúde mental. O excesso de tempo online, a comparação constante nas redes sociais e a exposição a conteúdos negativos podem intensif**ar sentimentos de inadequação e isolamento. Por isso, é importante adotar hábitos conscientes e equilibrados no mundo digital.
Usar a internet de forma saudável signif**a estabelecer limites, selecionar bem os conteúdos que consumimos e buscar interações que realmente tragam signif**ado. Pausas durante o dia, evitar o uso das telas antes de dormir e não se comparar com realidades idealizadas são atitudes que protegem a mente. Além disso, seguir perfis que promovam bem-estar, inspiração e informação de qualidade pode transformar o ambiente digital em um espaço de acolhimento.
O desafio está em encontrar equilíbrio: aproveitar as oportunidades positivas que a internet oferece sem deixar que ela se torne fonte de pressão ou sofrimento. Ao usar a tecnologia com consciência, transformamos o ambiente virtual em um espaço de aprendizado, conexão e esperança, fortalecendo a valorização da vida todos os dias.
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O Setembro Amarelo também tem um papel fundamental dentro das escolas, pois é nesse espaço que crianças e adolescentes p...
17/09/2025

O Setembro Amarelo também tem um papel fundamental dentro das escolas, pois é nesse espaço que crianças e adolescentes passam grande parte do tempo e constroem vínculos importantes. Promover conversas sobre sentimentos, emoções e saúde mental ajuda a criar um ambiente mais acolhedor, onde os jovens se sintam à vontade para compartilhar suas dificuldades. A prevenção começa cedo, e o diálogo aberto pode evitar que sofrimentos silenciosos se agravem.
Além disso, os sinais de alerta muitas vezes aparecem primeiro no contexto escolar, seja por meio de mudanças de comportamento, queda no desempenho, isolamento ou conflitos constantes. Quando professores e colegas estão atentos e preparados para identif**ar essas situações, a chance de oferecer apoio no momento certo aumenta signif**ativamente. Isso reforça a escola como um espaço de proteção e cuidado.
Por fim, falar de saúde mental de forma simples e acessível contribui para quebrar tabus e reduzir o estigma entre os jovens. Ao incluir rodas de conversa, palestras e atividades socioemocionais, as escolas mostram que pedir ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim de coragem. Esse acolhimento fortalece a autoestima dos estudantes e constrói uma rede de apoio essencial para o desenvolvimento saudável.
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Alguns sinais de sofrimento emocional podem parecer discretos, mas não devem ser ignorados. Mudanças bruscas de comporta...
16/09/2025

Alguns sinais de sofrimento emocional podem parecer discretos, mas não devem ser ignorados. Mudanças bruscas de comportamento, como alterações no humor, queda repentina no rendimento escolar ou profissional e a perda de interesse por atividades que antes traziam prazer, podem indicar que a pessoa está passando por uma fase delicada. Esses sinais, quando constantes, pedem atenção e acolhimento.
Outro ponto importante são as frases recorrentes que revelam desânimo, cansaço extremo ou sensação de inutilidade. Comentários como “não aguento mais” ou “a vida não faz sentido” não devem ser vistos como exagero ou drama. Muitas vezes, eles refletem um pedido de ajuda disfarçado, e a escuta atenta pode fazer diferença nesse momento.
O isolamento também é um alerta frequente. Quando alguém começa a evitar amigos, familiares ou atividades sociais, pode estar enfrentando dificuldades internas que não consegue expressar. Nessas situações, demonstrar interesse genuíno, oferecer apoio sem julgamentos e incentivar a busca por ajuda profissional são atitudes essenciais para mostrar que essa pessoa não está sozinha.
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Esquecer é coisa da idade?O cinema sempre mostra casos fictícios- ou não; de pessoas idosas- ou não, que apresentam sina...
15/09/2025

Esquecer é coisa da idade?
O cinema sempre mostra casos fictícios- ou não; de pessoas idosas- ou não, que apresentam sinais de esquecimento, de memórias perturbadas. No senso comum, sempre se atribui problemas dessa natureza a pessoas em processo de envelhecimento, assim como há muito desconhecimento sobre o tema. Para citar alguns filmes, mencionamos Para sempre Alice, de 2014, com direção de Richard Glatzer e Wash Westmoreland. Nessa obra, a personagem está longe de ser idosa, recebe o diagnóstico de Alzheimer aos 50 anos. Desnecessário
dizer que a vida de Alice parece um mergulho rumo ao desconhecido. Já, em Meu pai, de 2020, direção de Florian Zeller, estamos diante da doença que acomete um idoso. É dolorido ver a situação de perda de sentido de sua vida e
de como a família f**a confusa para entender o que se passa. O que signif**a? Que esquecimentos devem ser levados em consideração, é
preciso procurar ajuda para entender. Segundo pesquisas, a maioria das pessoas considera o processo de esquecimento natural à medida que
envelhecem. Mas como explicar que há idosos com quase 100 anos e que permanecem lúcidos?
Como enfrentar, como ter estratégias para cuidar dessa doença?
Desconsiderar o etarismo é uma delas já que nem sempre esquecimentos são problemas apenas de idosos. É preciso diluir o estigma de “isso é natural da velhice”. Sempre é necessário buscar ajuda médica e psicológica. Mais uma vez apontamos que buscar ajuda para a saúde a depender de
órgãos públicos e de convênios que vetam idosos f**a muito complicado. Muitos dos exames que poderiam detectar a doença e providenciar tratamento para ajudar não são cobertos no setor público e nem mesmo convênios
Continua nos comentários ⬇️⬇️
autorizam-nos. A carga de sofrimento recai sobre a família ou cuidadores que também
precisariam de suporte emocional, capacitação e compreensão sobre a doença. Precisamos falar sobre essas questões.

Documentário: EvelynPara tentar superar uma tragédia familiar, um cineasta e os irmãos atravessam o Reino Unido a pé em ...
13/09/2025

Documentário: Evelyn
Para tentar superar uma tragédia familiar, um cineasta e os irmãos atravessam o Reino Unido a pé em uma jornada repleta de emoções complicadas e paisagens deslumbrantes.
A narrativa se desenvolve em uma jornada de reconexão e reflexão. A família — os irmãos, os pais — faz uma peregrinação por trilhas, visitam paisagens no interior britânico que Evelyn gostava, para compartilhar memórias, conversar sobre o que ficou, sobre os sentimentos (culpa, falta, silêncio) e sobre como ele era quando vivo. Essa caminhada serve como metáfora e estrutura para a reconciliação com o passado.
Classif**ação: 16 anos
Disponível na plataforma: Netflix
Ótimo final de semana! 🤍
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Falar sobre saúde mental ainda é um desafio para muitas pessoas, mas o diálogo é uma das formas mais ef**azes de prevenç...
12/09/2025

Falar sobre saúde mental ainda é um desafio para muitas pessoas, mas o diálogo é uma das formas mais ef**azes de prevenção e cuidado. Conversar sobre sentimentos, emoções e dificuldades não deve ser visto como sinal de fraqueza, mas como um ato de coragem. Quando abrimos espaço para esse diálogo, mostramos que não estamos sozinhos e que pedir ajuda é natural, assim como cuidamos de qualquer outra área da nossa saúde.
Um ponto importante é criar ambientes em que a escuta seja verdadeira e sem julgamentos. Muitas vezes, quem passa por um momento de sofrimento não precisa de soluções prontas, mas de alguém disposto a ouvir com empatia. Evitar críticas e comparações torna a conversa mais leve, ajudando a pessoa a se sentir acolhida. Perguntar de forma simples como alguém está pode ser o primeiro passo para abrir portas importantes.
Também é essencial que o diálogo seja constante, não apenas em momentos de crise. Manter conversas abertas sobre saúde mental em casa, na escola e no trabalho contribui para quebrar tabus e reduzir o preconceito. Falar sem medo, de maneira natural, ajuda a fortalecer vínculos, aumenta a confiança e pode até salvar vidas. Afinal, o silêncio pode isolar, mas a palavra aproxima e acolhe.

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