Dra Ana Claudia Carramaschi Villela Soares

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Brasil
Barueri, SP
Dra Ana Claudia Carramaschi Villela Soares

Médica Pediatra e Hematologista Pediátrica
Puericultura, Pediatria Geral e Hematologia Pediátrica. Atendimento de crianças de 0-18 anos em SP e Alphaville

Pediatria Geral e Hematologia

20/09/2025

Muito feliz de ter participado como palestrante no 57 Congresso Brasileiro de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial organizado pela
Um congresso excelente, que aborda temas de todas as especialidades médicas e multidisciplinar em sua essência.
Obrigada à Comissão Organizadora, especialmente a Dra Nydia, e aos colegas que participaram da mesa , uma grande honra e alegria estar com vocês.

11/09/2025

Estejamos atentos e atentas aos conteúdos que as crianças podem ver nas mídias sociais.

10/09/2025

Cada vez mais as notícias nos assustam em relação a exposição de nossas imagens em redes sociais, principalmente a imagem de crianças e adolescentes.
O uso de ferramentas de IA que alteram essas fotos é um perigo real e cada vez mais precisamos refletir sobre esse tema e como isso pode influenciar no futuro de nossas crianças e adolescentes.
As redes sociais não são mais aquele local seguro em que colocávamos e compartilhávamos momentos, não é mais um álbum de fotografias, se tornou um comércio onde o produto somos nós.
Com o crescimento das redes sociais, muitos países já criaram leis para proteger fotos e vídeos pessoais:
🇧🇷 No Brasil, a LGPD garante que suas imagens só podem ser usadas com consentimento.
🇫🇷🇪🇸 França e Espanha asseguram o direito à própria imagem, proibindo uso sem autorização.
🇩🇰 Na Dinamarca, deepfakes podem se tornar crime.
🇨🇳 Na China, o reconhecimento facial só pode ser usado com permissão.
🇨🇦 No Canadá, a rede X (antigo Twitter) foi multada por não remover imagens íntimas não autorizadas.

➡️ A proteção da nossa privacidade digital é cada vez mais importante.
✨ E você, já pensou em como cuida da sua imagem nas redes sociais? E de seus filhos?

22/08/2025

Recentemente a publicação deste comentário, na Revista Journal of Pediatrics, desenvolvido por membros do Grupo de Trabalho de Pediatria Social da Associação Pediátrica Europeia, União das Sociedades e Associações Pediátricas Europeias (EPA-UNEPSA), traz essa metanálise de um tema cada vez mais discutido por pais, escolas e alunos:

❓Afinal é melhor estudar em materiais físico ou digital?
Veja todo o carrossel onde tem um pequeno resumo do artigo científico.
🚨Pontos importantes:

- a leitura compartilhada com adulto segue sendo de grande valia para o desenvolvimento de crianças, principalmente pequenas;

- ainda parece haver pequenas vantagens na leitura de livros físicos, principalmente em crianças de 1 a 8 anos de idade,

- Crianças tendem a compreender e lembrar melhor os conteudos lidos em papel, especialmente textos
informativos.

- Meios digitais levam a maior distração, superficialidade e menor retenção da leitura.
Lembrar que ainda são precisos mais estudos para conclusões definitivas, porém é preciso usar de forma estratégica os meios de aprendizagem em benefício das crianças e adolescentes.

Ref: Paper versus Screen: The Unresolved Conflict in Children’s and Adolescents’ Learning Processes
Pettoello-Mantovani, Massimo et al.
The Journal of Pediatrics, Volume 284, 114678
DOI: 10.1016/j.jpeds.2025.114678

20/08/2025

A todo momento temos que fazer escolhas, das mais simples, aquelas do dia-a-dia, até outras maiores e importantes, como escolhas de vida, carreira, educação dos filhos etc. E nem sempre conseguimos ter a clareza de termos feito a escolha certa. As vezes sim, outras vezes nunca saberemos.
Mas recentemente eu fiz uma escolha, que eu tenho certeza que foi a escolha certa: a entrada no Movimento Desconecta.
Desde o início desse insta trago aqui no feed sobre a temática cyber bullying, auto-estima estima das meninas, sobre as redes sociais e a comparação, entre outros assuntos…. (alguns posts estão lá nos destaques Digital)
E então em 2024 com o lançamento do livro Geração Ansiosa, do autor Jonathan Haidt (assim que saiu a pre-venda eu logo divulguei aqui) as informações ficaram mais claras e fáceis de entender e compartilhar. O que muitas vezes ficava restrito ao mundo acadêmico se tornou um fenômeno de publicação.
E com isso as mães fundadoras do .desconecta começaram esse movimento na sua sua escola e estabeleceram uma rede e metodologia de passo a passo que avançou de forma incrível que hoje o movimento está presente no Brasil inteiro!
Conseguimos formar um grupo de trabalho incrível por aqui, que já está crescendo (trabalho é o que não falta nessa missão!).
Hoje sinto muita alegria em dizer pra mim mesma que :
Nós estamos fazendo a diferença.
No futuro poderemos dizer que estivemos do lado certo dessa história.
E nos orgulharemos dessa trajetória.
Obrigada meninas e Camila pela parceria, agradeço a escola da minha filha pelo apoio e pelo grande incentivo e confiança e tenho muita certeza que colheremos muitos frutos nos próximos meses!
Nas últimas duas semanas tivemos a feliz coincidência desse assunto furar a nossa bolha de famílias e profissionais preocupados com esse tema, e em breve teremos uma legislação que protegerá mais nossas crianças nesse ambiente virtual. E isso é mais uma etapa da nossa missão de proteger as crianças e adolescentes.
Convido todas as famílias que me acompanham, como pediatra e mãe: leve o Movimento pra sua escola!

02/08/2025

Vou começar:
🧝🏽‍♀️Fantasia
O ladrão de raios: Série Percy Jackson e os olimpianos (novas capas): 1
O Hobbit
💕Romance
Mulherzinhas , Louisa May Alcott
📓Ficção histórica
A menina que roubava livros, Markus Zusak

18/05/2025

📱 “Entre as meninas, a pior idade para o uso de redes sociais foi de 11 a 13; para os meninos, de 14 a 15.” — A Geração Ansiosa, Jonathan Haidt

Essa frase destaca um ponto crucial: as redes sociais impactam meninos e meninas de formas diferentes, especialmente durante fases críticas do desenvolvimento.

Segundo Haidt, as meninas são mais afetadas por fatores como comparação social, perfeccionismo e agressões relacionais, comuns em plataformas visuais como Instagram e TikTok. Essas experiências podem intensificar sentimentos de inadequação e ansiedade.

Já os meninos tendem a migrar para ambientes digitais mais tarde, sendo mais suscetíveis a conteúdos como jogos online e fóruns, o que pode levar ao isolamento e afetar a saúde mental de outras maneiras.

📊 Dados preocupantes:
• Usuárias assíduas de redes sociais têm até três vezes mais chances de desenvolver ansiedade ou depressão.
• Cerca de 9 em cada 10 adolescentes de 13 a 17 anos acessam constantemente plataformas como YouTube, TikTok e Instagram.

Como pediatra, reforço a importância de orientarmos e acompanharmos o uso das redes sociais por nossos filhos, respeitando suas individualidades e fases de desenvolvimento. E REPENSARMOS juntos. Quem ainda não permitiu acesso a redes sociais seguir as recomendações atuais e quem já permitiu, rever.

💬 Como você lida com o uso de redes sociais em casa?

Endereço

Avenida Ipanema 165 Sala 1204
Barueri, SP
06472-002

Site

http://www.clinicainfantilduocare.com/

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