
07/09/2025
A Ligação às 3h da Madrugada que Mudou Minha Visão
📞 3h17 da madrugada. O telefone tocou.
Do outro lado da linha, uma voz desesperada: “Doutor, meu marido está no hospital há 6 horas. A dor é insuportável e ninguém consegue resolver. Por favor, nos ajude.”
Era Carlos, 42 anos, dor ciática aguda. Havia passado por 3 hospitais, tomado morfina, feito tomografia, raio-X... Nada funcionava.
🚨 O que me chocou não foi a dor dele, mas o que vi quando cheguei ao hospital:
6 medicações tentadas
Exames repetidos 3 vezes
Zero melhora
Carlos estava em posição fetal, suando frio, implorando por alívio.
Foi aí que tudo clicou.
🎯 A medicina de emergência estava tratando a dor como inimiga, não como mensageira.
Pedi 10 minutos com Carlos: escutei sua dor.
“Começou quando levantei a geladeira ontem. Piora quando respiro fundo. Sinto como se uma faca atravessasse minha perna.”
Em 15 minutos, identifiquei o padrão. Não era “apenas” ciática. Era uma compressão específica que precisava de abordagem direcionada.
Resultado: Uma infiltração guiada por ultrassom e Carlos saiu caminhando em 40 minutos.
🌟 O que aquela madrugada me ensinou:
Emergência não é sinônimo de pressa sem direção
Dor aguda tem lógica, não é caos
Às vezes, parar para entender é mais rápido que tentar tudo
Desde então, criei protocolos de emergência para dor que salvam tempo, sofrimento e recursos.
Aquela ligação às 3h não me tirou o sono. Me deu propósito.
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