13/06/2025
Você já vivia com a lesão… mas só depois do exame veio a dor?
Como fisioterapeuta, vejo isso com frequência.
O paciente vive anos com uma lesão – hérnia, artrose, bico de papagaio, desgaste no joelho – sem sentir nada ou com um desconforto leve.
Segue a vida, trabalha, treina, caminha, br**ca com os filhos…
Mas aí vem o exame.
E junto com ele, o medo.
De repente, aquela “palavrinha” no laudo muda tudo:
🔹 “Agora entendo por que tenho dor”
🔹 “Não posso mais fazer isso”
🔹 “Melhor parar com a academia”
🔹 “Será que preciso de cirurgia?”
E é aí que tudo piora.
A dor aumenta. O corpo enrijece. O movimento vira ameaça.
Mas deixa eu te contar uma coisa:
📌 O exame mostra uma imagem. Não mostra sua capacidade funcional.
📌 Ter uma alteração estrutural não significa estar doente.
📌 E o que faz a dor melhorar – ou piorar – quase sempre é o que você faz com o seu corpo depois que recebe esse diagnóstico.
A boa notícia?
Você pode se movimentar.
Aliás, você precisa se movimentar.
E é nesse ponto que o Pilates aliado à terapia manual entra como um recurso poderoso.
Porque eles cuidam da dor com respeito ao seu corpo: sem sobrecarga, sem impacto, com consciência.
A terapia manual ajuda a liberar tensões, melhorar a mobilidade e reduzir a dor, preparando o corpo para se mover melhor.
O Pilates, por sua vez, fortalece, alonga e devolve confiança ao movimento.
Com essa combinação, você volta a confiar no seu corpo. E isso é parte essencial da cura.
👉 Não se prenda a um laudo.
Se prenda ao que seu corpo ainda pode conquistar com o tratamento certo.