psicokatjawirth

psicokatjawirth Psicóloga Katja Wirth
Analisa do Comportamento
Mestranda em Neurociências

�� Ajudando a esculpir mentes

Algumas coisas a gente só aprende tarde demais.E poucas dores são tão difíceis quanto a de perceber — quando já não há m...
03/07/2025

Algumas coisas a gente só aprende tarde demais.
E poucas dores são tão difíceis quanto a de perceber — quando já não há mais tempo de mudar.

Muitas pessoas só reconhecem o valor da presença quando ela já virou ausência.
Só olham nos olhos quando não há mais quem os olhe de volta.
Só largam o celular quando a cama já está vazia.
Só buscam diálogo quando o silêncio se tornou definitivo.

Sim, existem formas de aprender antes da perda.
A experiência é uma professora eficiente, mas extremamente dura.
A terapia também ensina — e eu sempre digo isso na primeira sessão: ela pode doer, sim.
Mas sabe o que dói mais?

— Dói perceber que o abraço que você recusou agora faz falta.
— Dói olhar para a mensagem que você não respondeu e saber que não haverá outra.
— Dói lembrar das discussões que você evitou e que agora te sufocam.
— Dói saber que, quando poderia ter cuidado… você se ocupou demais.

É possível aprender antes da dor.
Mas, para isso, é preciso humildade.
É preciso reconhecer que nem sempre a gente está pronto — mas pode se preparar.
É preciso aceitar ajuda.
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Se este conteúdo te fez refletir sobre o que (ainda) pode ser valorizado, imagine o quanto você poderia avançar com a ciência aplicada ao seu cotidiano.
Siga-me para continuar recebendo conteúdos assim — que transformam conhecimento em liberdade emocional.

Katja Wirth
Psicóloga Clínica / Mestre em Neurociências

Nem toda rachadura precisa ser o fim.Na cultura japonesa, existe uma arte chamada Kintsugi, em que peças quebradas são r...
30/06/2025

Nem toda rachadura precisa ser o fim.
Na cultura japonesa, existe uma arte chamada Kintsugi, em que peças quebradas são restauradas com ouro — não para esconder as cicatrizes, mas para dar novo valor a elas.

Na terapia de casal, também é assim. Não se trata de voltar a ser como era, mas de encontrar novas formas de estar junto — com mais consciência, cuidado e compromisso.

Porque o que tem valor… vale ser reconstruído.

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Se este conteúdo te ajudou a olhar com mais profundidade para o seu relacionamento, imagine o quanto você poderia avançar com a ciência aplicada ao cotidiano.
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Katja Wirth
Psicóloga Clínica / Mestre em Neurociências

Você escuta… ou tenta resolver? Na ânsia de ajudar quem amamos, muitas vezes deixamos de ouvir, verdadeiramente, para te...
23/06/2025

Você escuta… ou tenta resolver?

Na ânsia de ajudar quem amamos, muitas vezes deixamos de ouvir, verdadeiramente, para tentar consertar o que o outro sente.
Mas o que parece cuidado, pode ser uma forma sutil de esquiva emocional.

🧠 Na Análise do Comportamento, todo comportamento tem função.
Tentar resolver o problema emocional do outro pode ser, na prática, uma resposta aprendida para diminuir o nosso próprio desconforto diante do sofrimento alheio.

É mais fácil oferecer uma solução do que permanecer ao lado da dor de alguém.
Mas quando fazemos isso, corremos o risco de invalidar o outro — mesmo sem intenção.

➡️ Escutar com empatia exige:
– contato pleno com o que o outro sente,
– sem pressa para aliviar,
– sem transformar a escuta em um palco para o nosso incômodo.

Se você percebe que se apressa em dar respostas, talvez isso tenha sido reforçado na sua história como uma forma eficiente de lidar com conflitos ou manter controle nas relações.

Mas relações verdadeiras não precisam de controle. Precisam de presença.

✨ Estar disponível, com abertura e aceitação, diante da emoção do outro, também é autocuidado.
Porque quando nos abrimos para o outro, nos tornamos mais íntimos de nós mesmos.

E isso se aprende: com repertório, consciência e prática.

Se este conteúdo te ajudou a enxergar suas relações com mais clareza, imagine o quanto você poderia avançar com a ciência aplicada ao seu cotidiano.
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Katja Wirth
Psicóloga Clínica / Mestre em Neurociências

18/06/2025
Você não precisa ser assim para sempre.
12/05/2025

Você não precisa ser assim para sempre.

*Quando a ansiedade aperta e nada parece certo…*Nada na vida é completamente previsível. Tudo muda, inclusive o que nos ...
03/03/2025

*Quando a ansiedade aperta e nada parece certo…*

Nada na vida é completamente previsível. Tudo muda, inclusive o que nos preocupa e como lidamos com isso. Mas viver com uma mente sempre agitada e um corpo em alerta—pronto para lutar, fugir ou travar—é exaustivo. E, muitas vezes, a pior parte é não saber o que fazer com essa sensação.

Às vezes, a ansiedade nos prende em um looping de preocupações que parecem gigantes. Mas será que tudo o que nos angustia é, de fato, um problema que precisa ser resolvido? Ou estamos apenas presos na tentativa de controlar o incontrolável?

Se não há nada que possa ser feito, é preciso lembrar que nem toda preocupação merece ser alimentada. Você pode simplesmente dizer:

*”Certo, cérebro. Eu te ouvi. Mas agora vou seguir com o meu dia.”*

Mas e quando é um problema real? Aquele que não se resolve ignorando? Bom, aí só existe um caminho: lidar com ele.

E enquanto isso, seu corpo precisa saber que está seguro. Ansiedade não é só um pensamento, ela se manifesta no corpo todo—um coração acelerado, uma respiração curta, um aperto na garganta. O que fazer nesse momento? Tentar respirar devagar, mover-se um pouco, lembrar-se de que está seguro. Isso não é um truque, é só biologia.

E se nada parecer ajudar? Talvez seja hora de olhar mais a fundo. O corpo pode estar gritando por conta de algo além da ansiedade: noites mal dormidas, um ambiente desgastante, mudanças hormonais ou até um lugar onde você simplesmente não se sente bem.

A verdade é que não existe uma fórmula universal para lidar com isso. Mas existe um ponto de partida: sair do piloto automático e olhar para si com honestidade.

E você? Como tem lidado com suas incertezas?

➡️ Se esse post fez sentido para você, compartilhe com alguém que pode estar precisando desse lembrete.

Katja Wirth
Psicóloga Clínica
Mestre em Neurociências

“É preciso sair da ilha para ver a ilha.” – José SaramagoEssa frase nos traz uma reflexão profunda: para compreender ple...
13/01/2025

“É preciso sair da ilha para ver a ilha.” – José Saramago

Essa frase nos traz uma reflexão profunda: para compreender plenamente uma situação, muitas vezes precisamos nos afastar dela. Quando estamos imersos — em um relacionamento, um trabalho ou até mesmo um hábito — nossa visão f**a limitada, como se estivéssemos presos em uma ilha cercada por nossas próprias percepções e emoções.

Sair da ilha não signif**a abandonar, mas criar a distância necessária para enxergar o todo com clareza. É ao nos afastarmos de um contexto imediato que conseguimos identif**ar padrões, avaliar escolhas e compreender os impactos de nossas ações.

E sabe onde muitas vezes esse “sair da ilha” acontece? Na sala de terapia.
A terapia é esse espaço de distanciamento seguro, onde você pode olhar para as situações da sua vida sob uma nova perspectiva. É ali que você ganha ferramentas para questionar crenças, identif**ar ciclos que se repetem e até mesmo perceber as riquezas ou os problemas que antes passavam despercebidos.

Por exemplo:

Um relacionamento tumultuado pode parecer sem solução até que você analisar suas próprias emoções e compreenda os padrões envolvidos.
Um trabalho estressante pode se transformar em algo mais leve ao identif**ar formas de lidar melhor com as demandas.
Sair da ilha é um ato de coragem e humildade. É reconhecer que, para crescer, precisamos nos permitir mudar de perspectiva, repensar e, muitas vezes, ajustar nossas rotas.

🌊 Reflita:

Qual é a ilha que você está vivendo hoje?
Como a terapia poderia ajudar você a enxergá-la de uma nova forma?
Se permitir olhar para sua vida de fora pode ser o primeiro passo para transformá-la por dentro. Que tal começar?

Katja Wirth
Psicóloga Clínica
Mestre em Neurociências
Analista do Comportamento

“Mas esse é o meu jeito...”Como disse B.F. Skinner: “Não considere nenhuma prática como imutável. Mude e esteja pronto a...
21/10/2024

“Mas esse é o meu jeito...”

Como disse B.F. Skinner: “Não considere nenhuma prática como imutável. Mude e esteja pronto a mudar novamente.”

Você não precisa ser prisioneiro do seu próprio padrão. A mudança é possível, mas requer autoconhecimento e disposição para enxergar além das respostas automáticas. A terapia é esse espaço de construção — onde você pode entender por que age de determinada forma e, aos poucos, reformular seus comportamentos de maneira consciente e alinhada aos seus valores.

Mudar não é deixar de ser você; é se tornar a versão mais intencional de si mesmo.

| Katja Wirth
Psicóloga Clínica • Mestre em Neurociências • Analista do Comportamento Humano

Lutou o bom combate! Hoje o meu avô (o chamo de Grossi) está em festa, se encontra pessoalmente com o seu Senhor e Salva...
20/10/2024

Lutou o bom combate! Hoje o meu avô (o chamo de Grossi) está em festa, se encontra pessoalmente com o seu Senhor e Salvador.

Por anos a fio pregou o evangelho nos púlpitos, orou e louvou diariamente ao seu Senhor. Agora ele parte, deixando saudades, mas também uma marca profunda de amor e dedicação ao Reino de Deus.

Na última vez que nos vemos pessoalmente, ele me disse que a Igreja aposenta os pastores, mas Deus não. Bom, agora ele poderá viver uma aposentadoria plena ao lado de Deus.

Com profunda gratidão me despeço do meu Grossi, que deixou um legado vivo em nossos corações.

Nos vemos no céu, Grossi.

Essa música da Adele é aquela que ninguém deseja cantar realmente se identif**ando com cada palavra em sua própria reali...
17/10/2024

Essa música da Adele é aquela que ninguém deseja cantar realmente se identif**ando com cada palavra em sua própria realidade, mas aí f**a o dilema, como conservar relações importantes?

Imagine aquele par de sapatos favorito, tão confortável no início, mas com o tempo, um pequeno arranhão aparece. No começo, parece algo insignif**ante, quase invisível. Mas, se ignorado, esse pequeno defeito começa a crescer, tornando o sapato cada vez mais desconfortável. Meses depois, ele está tão desgastado que é impossível de usar.

Assim são as relações. Pequenos conflitos ou desconfortos, quando não resolvidos, podem parecer inofensivos no início, mas, com o passar do tempo, vão se acumulando até se tornarem verdadeiros obstáculos. E, então, o que antes era fácil e natural, transforma-se em algo difícil de manter.

Se posicionar e impor limites com quem você ama pode ser desconfortável, eu sei. Conversas desafiadoras muitas vezes são evitadas para preservar o que parece ser uma tranquilidade momentânea. No entanto, se essas questões não forem enfrentadas, o desgaste emocional, pouco a pouco, se acumula.

Porém, a recíproca é verdadeira, precisamos aceitar e respeitar quando os outros que estão impondo os limites.

Tal como aquele sapato que um dia foi o seu favorito, se não houver cuidado e reparos ao longo do tempo, a relação pode se desgastar a ponto de não haver mais volta. Aparar as arestas agora, enfrentando os pequenos desconfortos, é o que evita que, no futuro, o afastamento se torne inevitável.

Conservar relações não signif**a evitar conflitos, mas sim enfrentar os desafios com honestidade e coragem, antes que o pequeno arranhão se transforme em uma fenda irreparável.

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Katja Wirth
Psicóloga Clínica
Mestre em Neurociências

O extraordinário está no ordinário ✨
10/10/2024

O extraordinário está no ordinário ✨

Terapia: Gasto ou investimento?Antes de responder a essa pergunta, precisamos entender a diferença entre gasto e investi...
09/10/2024

Terapia: Gasto ou investimento?

Antes de responder a essa pergunta, precisamos entender a diferença entre gasto e investimento. Gasto é algo que consome seus recursos sem trazer um retorno signif**ativo. Investimento, por outro lado, é aquilo que traz benefícios, multiplica o valor investido e acrescenta algo à sua vida.

Onde estou investindo quando falo de terapia?

Melhora nos Relacionamentos:Terapia aprimora a comunicação e empatia. Estudos mostram que casais que fazem terapia têm 50% menos chances de se divorciarem (American Psychological Association).

Saúde Física e Alimentação: Questões emocionais impactam a saúde física. A OMS estima que 90% das doenças estão ligadas ao estresse, incluindo problemas cardíacos, digestivos, diabetes e obesidade.
O estresse crônico enfraquece o sistema imunológico, tornando o corpo mais suscetível a infecções. Um estudo da Universidade Carnegie Mellon revelou que o estresse psicológico aumenta o risco de infecções virais, como resfriados.

Carreira e Desempenho:Para cada dólar investido em saúde mental, há um retorno de quatro em saúde e produtividade (OMS). Ao investir na sua saúde mental, você também está investindo no seu sucesso profissional. O Valor Real da Terapia

Assim como um investimento financeiro pode crescer e trazer retornos ao longo do tempo, a terapia faz o mesmo. Ela não resolve apenas problemas imediatos, mas prepara você para enfrentar desafios futuros de forma mais saudável e consciente. É um processo que fortalece o seu autoconhecimento, resiliência e te dá ferramentas para lidar melhor com a vida.

Então, no final das contas, a terapia é um gasto ou um investimento?

Psicóloga Katja Wirth
Mestre em Neurociências

Endereço

Bela Vista, SP

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