Stephanie Crisla Psicoterapeuta de Casal e Sexual

Stephanie Crisla Psicoterapeuta de Casal e Sexual Psicoterapeuta de Casais e Sexual
CRP 06/184002

23/08/2025
Muitas mulheres chegam à terapia com a queixa de baixo desejo s3xual. E, frequentemente, os parceiros vêm com uma expect...
01/06/2025

Muitas mulheres chegam à terapia com a queixa de baixo desejo s3xual. E, frequentemente, os parceiros vêm com uma expectativa: a de que, ao procurar ajuda, essa mulher vá se transformar em alguém que esteja sempre pronta, disponível, desejando s3xo no ritmo e na frequência que eles querem, correspondendo a todas as investidas dele.

Como se a psicoterapia fosse um processo que cria um botão mágico para satisfazer o desejo do outro.

Mas não é sobre isso.

Como se a função da psicoterapia fosse fazer com que, a partir dali, toda vez que ele quisesse s3xo, ela estivesse disponível.

Só que... não é assim que funciona.

O trabalho terapêutico com essa mulher não é sobre servir ao desejo do outro.
Não é sobre estar sempre pronta, disponível, submissa à vontade desse parceiro.

A terapia é um caminho de descoberta do próprio desejo, do corpo, dos limites, daquilo que se gosta e também daquilo que não se gosta.
É um processo individual, íntimo, profundo.

Muitas vezes, isso é frustrante para o parceiro — porque ele está esperando um “retorno imediato” que atenda às expectativas dele.
Mas esse processo não é sobre ele.

E eu não estou aqui para violar o tempo, o corpo, o desejo e os limites dessas mulheres.
Muito menos para validar a pressão ou a violênci@ emocional que muitas delas sofrem para corresponder ao que o outro espera.

Esse trabalho é sobre autonomia, consciência corporal, liberdade e pr@zer com sentido — e também abrange validar os limites e dar pra essas mulheres o poder do CONSENTIMENTO.

Terapia é sobre saúde e autonomia, e não sobre perpetuação de violência@.

Faz sentido pra você? Me conta.

Com amor, Stephanie Crisla
Psicóloga e Sexóloga (CRP 06/184002)
Especialista em Sexualidade Humana, Terapia Sexual, Terapia de Casais.
Especializanda em Práticas Baseadas em Evidencias: Terapias Cognitivo-Comportamentais.

Quando algo nos incomoda em um relacionamento, é natural que sintamos vontade de criticar o comportamento do outro. Apon...
18/10/2024

Quando algo nos incomoda em um relacionamento, é natural que sintamos vontade de criticar o comportamento do outro. Apontamos o que está errado, o que nos irrita, o que precisa mudar. Mas a verdade é que a crítica nunca constrói, só destrói.
Em vez de criar um espaço de conexão, ela levanta muros, gera ressentimento e afasta o casal.

O psicólogo John Gottman, um dos maiores pesquisadores de relacionamentos, fala sobre os “quatro cavaleiros do apocalipse”, comportamentos que preveem o fracasso de um relacionamento, e a crítica é o primeiro deles.
Isso porque, ao criticar, atacamos diretamente a pessoa, e não o comportamento. A mensagem que passa é: “Você é o problema”, ao invés de “Tem algo acontecendo entre nós que precisamos resolver juntos”.

Criticar o outro não resolve os problemas, só aumenta a tensão.
Pense em quantas vezes uma crítica já fez você se sentir melhor ou trouxe uma solução. Quase nunca, certo? Ao contrário, ela cria um ciclo negativo, onde cada um vai se fechando, gerando defensividade, mágoa e distanciamento.
O que poderia ser uma oportunidade para entendimento e crescimento vira um campo de batalha.

Mas então, como lidar com os problemas no relacionamento sem recorrer à crítica?
Existem outras formas muito mais eficazes de comunicar insatisfações e resolver conflitos.

No final, o que faz um relacionamento dar certo não é a ausência de problemas, mas a forma como o casal escolhe enfrentá-los.
A crítica nunca será a solução. Ao invés de construir pontes, ela cava abismos.
Quando substituímos a crítica por comunicação honesta e empática junto com uma posição de autoresponsabilidade, abrimos espaço para um relacionamento mais saudável, leve e conectado.

Que tal trocar a crítica pela compreensão e pelo diálogo construtivo?
Seu relacionamento agradece!


Em muitos momentos, a dinâmica de um relacionamento pode parecer injusta. Ficamos presos na ideia de que O OUTRO é o res...
28/09/2024

Em muitos momentos, a dinâmica de um relacionamento pode parecer injusta. Ficamos presos na ideia de que O OUTRO é o responsável por nossa frustração e até por nossa infelicidade.
É comum apontarmos para o comportamento da parceria e listarmos o que está faltando: falta de atenção, de afeto, de compreensão.
Mas o que acontece quando nos permitimos parar e olhar para dentro?

A verdade é que é sempre mais fácil enxergar os erros do outro do que os nossos. Projetamos nossas insatisfações na parceria, esperando que ele/a mude e se ajuste ao que acreditamos ser ideal.
Mas aqui está uma reflexão importante: ninguém nasceu para satisfazer completamente as nossas expectativas.
Colocar essa responsabilidade em alguém é não apenas injusto, mas também impossível.
Cada um de nós tem suas limitações, falhas e vulnerabilidades, e esperar a perfeição no outro apenas alimenta a frustração e o desgaste da relação.

A verdadeira transformação em um relacionamento começa quando olhamos para nossas próprias atitudes. "Como eu tenho contribuído para essa dinâmica? O que posso fazer de diferente para que nosso relacionamento melhore?".
Esse processo se chama AUTORESPONSABILIDADE – a capacidade de reconhecer que, se queremos uma mudança, precisamos começar por nós mesmos.
Ao invés de esperar que o outro faça ajustes, que tal se perguntar: Quais são os meus padrões de comportamento que também precisam ser repensados?

É desconfortável admitir, mas muitas vezes nossas reações, nossos julgamentos e até nossas expectativas irrealistas são grandes obstáculos para o relacionamento fluir de forma saudável. Quando nos colocamos em uma postura reativa, esperando que o outro se encaixe em nossos desejos, deixamos de agir com empatia, compreensão e, acima de tudo, com autocrítica.

Muitas relações se deterioram justamente porque ambos estão esperando a mudança do outro. Mas essa espera é ilusória e improdutiva.
Você não tem controle sobre o comportamento do seu parceiro/a, mas tem completo poder sobre as suas atitudes, suas escolhas e suas reações.

Se o seu desejo é construir uma relação mais leve, mais verdadeira e conectada, a transformação precisa começar em você!

(CONTINUA...)

Amar não é fácil nem intuitivo como pensamos que é . Quem já esteve em um relacionamento longo sabe que o amor, por si s...
26/09/2024

Amar não é fácil nem intuitivo como pensamos que é . Quem já esteve em um relacionamento longo sabe que o amor, por si só, não é suficiente para manter a conexão viva. O que realmente sustenta o amor ao longo do tempo é a maneira como escolhemos nos relacionar diariamente.

A forma como nos comunicamos, como lidamos com os conflitos, como mostramos afeto, respeito e compreensão... Isso é o que realmente fortalece ou desgasta um relacionamento. Amor é construção. São as ações cotidianas, os gestos e as escolhas conscientes que o alimentam e o mantêm forte.

Quando priorizamos a escuta ativa, o cuidado mútuo e a disposição para crescer juntos, estamos fortalecendo o amor. Relacionar-se de maneira saudável exige esforço, paciência e, acima de tudo, comprometimento. É estar disposto a olhar para dentro e perguntar: "Como posso ser uma melhor versão de mim mesmo neste relacionamento?"

Porque, no final, o que mantém o amor vivo é a maneira como nos relacionamos, como respeitamos o espaço do outro, como escolhemos construir a intimidade e o companheirismo. É essa escolha diária que, verdadeiramente, sustenta o amor.

O que você tem feito pra manter o seu amor vivo?

Faz sentido pra você? Me conta!



Em muitos relacionamentos, os momentos de conflito acabam se transformando em disputas onde o principal objetivo é prova...
18/09/2024

Em muitos relacionamentos, os momentos de conflito acabam se transformando em disputas onde o principal objetivo é provar quem está certo. Mas, será que vencer uma discussão realmente traz felicidade e fortalecimento para o casal? Ou será que, ao focar em "ter razão", estamos afastando a verdadeira conexão?

Quando estamos em uma briga, é fácil nos deixarmos levar pelo desejo de justificar nossos próprios sentimentos, nossas perspectivas, e, muitas vezes, colocamos a culpa no outro. Queremos que o outro entenda o nosso ponto de vista a qualquer custo. Mas, no calor da discussão, o que muitas vezes esquecemos é que, ao lutar para vencer, podemos estar perdendo o que realmente importa: a oportunidade de reconciliação e a chance de fortalecer a intimidade.

Relacionamentos saudáveis não se constroem sobre quem "ganha" ou "perde" uma discussão. Eles se constroem sobre compreensão mútua, respeito e, acima de tudo, a busca por soluções que beneficiem ambos. Afinal, de que adianta estar com a razão, se no processo você perde a conexão com a pessoa que ama?

Ao invés de procurar culpados ou provar um ponto, que tal mudar a pergunta? Em vez de "quem está certo?", pergunte-se: "Como podemos resolver isso juntos?" Essa simples mudança de perspectiva transforma o conflito em uma oportunidade de crescimento, em vez de ser uma barreira que afasta o casal.

Nos momentos difíceis, quando os sentimentos estão à flor da pele, é importante lembrar: o foco não deve ser a vitória na discussão, mas a vitória da relação. Não é um contra o outro. É nós contra o problema.
A verdadeira felicidade em um relacionamento vem quando duas pessoas trabalham juntas para superar os desafios, colocando o bem-estar da parceria acima da necessidade de estar certo.

Então, da próxima vez que você se encontrar em uma discussão, pare e reflita: Você quer ter razão ou quer ser feliz?

Faz sentido pra você?
Me conta nos comentários.

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