Fios do Ser

Fios do Ser A Fios do Ser oferece atendimentos psicoterápicos, workshops e grupos de estudo a partir de uma abordagem artística, corporal e holística.

A Fios do ser realiza práticas voltadas para a integração do ser à sua dimensão sensível: workshops, grupos de trabalho continuado e atendimentos individuais. Os trabalhos são coordenados pela artista e terapeuta Maíra Gerstner. O compartilhamento de processualidades artísticas combinado com o contorno terapêutico são nossas principais fontes de atuação. Acreditamos na aproximação arte e vida como

geradores de saúde. Nossa aposta é em trabalhos que possam oferecer acolhimento, nutrição e cuidado para podermos viver melhor. Sobre Maíra Gerstner – é artista, educadora e terapeuta (Instituto Anthopos de Psicomotricidade-RJ). Desenvolve práticas terapêuticas e educativas a partir de poéticas artísticas voltadas para o corpo e para o sensível e desde de 2013 ministra os workshops Curadoria de Si e O Corpo como Território do Sensível.

Em tempos de chat gpt, será que voltaremos mais a nossa atenção para a vibração das palavras?  Quando eu leio um texto, ...
19/02/2025

Em tempos de chat gpt, será que voltaremos mais a nossa atenção para a vibração das palavras? Quando eu leio um texto, posso sentir a presença de quem escreveu. Um texto possui porosidade. e o corpo reconhece isso. Entraremos em um tempo em que os saberes do corpo serão cada vez mais necessários para navegar nas novas tramas trazidas pelos sistemas de realidade virtual.

PAISAGENS AFETIVAS, é o termo que uso para designar nossas marcas corporais (ideia que vem da psicomotricidade somática)...
10/12/2024

PAISAGENS AFETIVAS, é o termo que uso para designar nossas marcas corporais (ideia que vem da psicomotricidade somática) relacionadas ao estudo sobre a imagem na contemporaneidade (através de Bergson e Deleuze). Fiquei super feliz ao encontrar esse frame do filme “Varda por Agnès”, de Agnès Varda, de 2019, ecoando aqui nesse sentido.

Domingo de sol : dia de trabalho de grupo!
10/11/2024

Domingo de sol : dia de trabalho de grupo!

Essa foto é de agosto de 2013, na  , no Rio de Janeiro. Na época Sede era compartilhada por mais duas outras companhias,...
19/08/2024

Essa foto é de agosto de 2013, na , no Rio de Janeiro. Na época Sede era compartilhada por mais duas outras companhias, os Desequilibrados e Pangeia, e o pessoal da Pangeia havia me convidado a participar da ocupação que eles estavam fazendo.

Eu me aventurava a dar meus primeiros workshops, após ter iniciado a minha formação no . Os estudos sobre o legado de Lygia Clark também aconteciam à todo v***r. Depois do curso com .gn no MAM-RJ, formamos um grupo de estudos no apartamento da Rua do Russel, do : , Leo Ayres, , e eu. e também estiveram por lá.
No ano seguinte, eu organizaria uma formação com Gina Ferreira e Lula Wanderley, da qual alguns de nós participara, e mais outros também.

No ano de 2012, tinha feito o projeto “Peças em Galeria”, com duas peças dirigidas por Bel Garcia, que hoje nomeia a sala. Em 2015 perdemos Bel e por isso, fazer esse trabalho lá também é uma espécie de homenagem a ela. Uma volta ao teatro. Um outro teatro.

O workshop Fios da Cena vida, portanto, é fruto desses anos todos de trabalho, buscando como conectar corpo, cena e clínica no coletivo. Para quem quiser participar, ele será dia 14 de setembro, das 10h00 às 17h00. Link na bio para mais informações! Até mais !

Workshop novo, na  , onde tudo começou. Que alegria estar no Rio depois de tanto tempo, na Sala Bel Garcia, compartilhan...
12/08/2024

Workshop novo, na , onde tudo começou. Que alegria estar no Rio depois de tanto tempo, na Sala Bel Garcia, compartilhando esses anos de pesquisa e prática na fronteira corpo-cena-clínica. Link para as inscrições na bio. Agradeço pelo impulso, .macedo pela parceria na nutrição e a pelo acolhimento. Até já!

Indicamos fortemente uma visita à exposição de Lygia Clark na  ! Uma dica: tocar os Bichos sem pressa. Outra dica: adent...
24/07/2024

Indicamos fortemente uma visita à exposição de Lygia Clark na ! Uma dica: tocar os Bichos sem pressa. Outra dica: adentrar A casa é o corpo pra valer. Ainda que a obra de Clark sempre coloque desafios aos espaços expositivos, é sempre bom poder conferir de pertinho trabalhos aos quais nem sempre temos acesso. No experiência!

🌿O corpo pertence à terra. O corpo gosta do chão. É uma espécie de ansiolítico natural: deitar no chão e deixar decantar...
19/02/2024

🌿O corpo pertence à terra. O corpo gosta do chão. É uma espécie de ansiolítico natural: deitar no chão e deixar decantar tudo, sentir seu abraço e seu aconchego. Não é à toa que na yoga, a posição “shavasana”, a final, quando se deita ao final do treino, é a mais importante. Procure o chão. Procure o chão como quem procura um amigo. Pode ser um respiro importante no ritmo intenso do cotidiano.

🌿Nas minhas práticas de grupo (sejam aulas, workshops, grupos terapêuticos, consultorias ou criações) quase sempre começo com aquele tempinho de ida para o chão, no qual o corpo tem tempo de se atualizar e ir sabe preparando para o novo instante. Aquele que está sempre começando aqui e agora.










Na peça « By heart » Tiago Rodrigues cria uma dramaturgia sobre a ideia dos textos que sabemos de cor. Pelo coração A id...
23/01/2024

Na peça « By heart » Tiago Rodrigues cria uma dramaturgia sobre a ideia dos textos que sabemos de cor. Pelo coração A ideia de saber algo de cor, ou seja, aquilo que conhece o caminho do coração, além de ser lindamente poética, talvez nos dê outros caminhos também.
Sempre fui fascinada pelas palavras sístole e diástole, os movimentos do coração. Assim como inspiramos e expiramos, no coração pulsa o interno e o externo a todo momento.
Para saber algo de cor, é preciso que esse algo conheça o caminho coração.
É também preciso abrir espaço.
É interioridade e exterioridade trabalhando juntas.
Por isso precisamos de grupo.
Por isso precisamos de recolhimento.
Por isso cada vida é única e complexa.
Escutar o coração é fazer atenção aos seus movimentos.









E o resto é silêncio. A frase final de Hamlet ressoa bem nos tempos de hoje. Às vezes o que precisamos é buscar um espaç...
20/01/2024

E o resto é silêncio.
A frase final de Hamlet ressoa bem nos tempos de hoje.
Às vezes o que precisamos é buscar um espaço de silêncio.
Às vezes é um momento de deixar o corpo encontrar o chão e encontrar a respiração.
Às vezes é encontrar um momento de meditação ou contemplação.
Às vezes é se desconectar das redes sociais.
Mas esse tempo de silêncio, pode ser um grande refúgio precioso.
E uma bússola interessante para seguirmos adiante.
Para chegar nele não há saída, mas possibilidades. Experimentações. Invenções.








Endereço

Bela Vista, SP

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Fios do Ser posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com A Prática

Envie uma mensagem para Fios do Ser:

Compartilhar

Categoria

O que é a Fios do Ser?

A Fios do ser realiza práticas voltadas para a integração do ser à sua dimensão sensível: workshops, grupos de trabalho continuado e atendimentos individuais. Os trabalhos são coordenados pela artista e terapeuta Maíra Gerstner. O compartilhamento de processualidades artísticas combinado com o contorno terapêutico são nossas principais fontes de atuação. Acreditamos na aproximação arte e vida como geradores de saúde. Nossa aposta é em trabalhos que possam oferecer acolhimento, nutrição e cuidado para podermos viver melhor. Sobre Maíra Gerstner – é artista, educadora e terapeuta (Instituto Anthopos de Psicomotricidade-RJ). Desenvolve práticas terapêuticas e educativas a partir de poéticas artísticas voltadas para o corpo e para o sensível e desde de 2013 ministra os workshops Curadoria de Si e O Corpo como Território do Sensível.