16/10/2025
Essa é uma condição crônica e multifatorial, que se manifesta como manchas escuras, geralmente no rosto, e pode ter diferentes padrões de profundidade: epidérmico (mais superficial), dérmico (mais profundo) ou misto. Além disso, fatores como genética, exposição solar, alterações hormonais e até o uso de certos cosméticos influenciam diretamente no surgimento e agravamento do quadro.
Cada tipo de melasma responde de forma diferente aos tratamentos. Por isso, o protocolo ideal vai muito além de um “creme clareador”. Em alguns casos, o uso isolado de ácidos pode não ser suficiente ou até agravar a hiperpigmentação se usado sem orientação. Laser, peelings, antioxidantes e fotoproteção precisam ser avaliados e indicados com base no tipo de melasma e no fototipo da pele.
O diagnóstico correto feito por um dermatologista é essencial para garantir resultados reais e seguros. Tratar melasma exige conhecimento, acompanhamento e, principalmente, individualização.
Aqui, cada plano de tratamento é pensado de forma personalizada, porque a sua pele merece cuidado com ciência.