Dr. Bruno Jannotti Pádua

Dr. Bruno Jannotti Pádua Ortopedista e Traumatologista
Cirurgia do Pé e Tornozelo
CRM 68.008 RQE 44.369

Você sabia que os pés também funcionam como o “GPS” do corpo?A cada passo, sensores na sola e nas articulações enviam in...
12/09/2025

Você sabia que os pés também funcionam como o “GPS” do corpo?

A cada passo, sensores na sola e nas articulações enviam informações ao cérebro para ajustar o equilíbrio, a postura e a forma como você se move.

Quando esse sistema falha, seja por fraqueza muscular, deformidades ou até por calçados inadequados, todo o corpo sofre.

O cérebro recebe informações distorcidas e compensa de forma errada. E o resultado disso pode ser instabilidade, quedas, dores em articulações distantes como joelhos e quadris e até desvios na coluna.

Exemplos comuns são:

👉 Uma pisada para dentro (pé plano) pode gerar dor nos joelhos.
👉 Uma pisada para fora (pé cavo) sobrecarrega tornozelos e quadris.
👉 Alterações discretas no apoio já são suficientes para mudar toda a mecânica do corpo.

Avaliar como está funcionando o “GPS” dos seus pés é essencial para prevenir lesões, manter o corpo alinhado e garantir movimentos eficientes.

Quando foi a última vez que você checou o funcionamento dos seus pés?

Você sabia que a maioria das dores nos pés não está ligada a algo grave?Estima-se que 80% dos casos têm origem em causas...
10/09/2025

Você sabia que a maioria das dores nos pés não está ligada a algo grave?
Estima-se que 80% dos casos têm origem em causas mecânicas ou funcionais, como:

✅ sapatos inadequados,
✅ sobrepeso,
✅ pisada desalinhada,
✅ falta de fortalecimento muscular.

A boa notícia: grande parte desses problemas pode ser resolvida com intervenções simples, como palmilhas personalizadas, exercícios de fortalecimento, ajustes posturais ou pequenas mudanças na rotina.

O que complica é esperar demais. A dor que poderia ser resolvida com medidas básicas pode evoluir para inflamações crônicas, deformidades e até necessidade de cirurgia.

Não normalizar a dor é o primeiro passo. Quanto antes você busca avaliação, mais rápido é o retorno ao movimento sem limitações.

Salve este post para lembrar: dor no pé não é normal e quase sempre tem solução.

Um tornozelo fraco nem sempre avisa com dor. Ele dá sinais sutis: virar com facilidade, insegurança em escadas ou estalo...
08/09/2025

Um tornozelo fraco nem sempre avisa com dor. Ele dá sinais sutis: virar com facilidade, insegurança em escadas ou estalos frequentes sem dor.

Esses sinais indicam instabilidade e falta de força para sustentar o corpo e se ignorados, aumentam o risco de torções e lesões crônicas.

Fortalecer e avaliar cedo, preserva sua segurança e evita limitações no futuro.

Compartilhe com alguém que já torceu o tornozelo mais de uma vez e salve para lembrar de avaliar o seu.

03/09/2025

Você tem a sensação de insegurança ao caminhar em terrenos irregulares ou durante movimentos mais rápidos?

Faça este teste simples em casa: fique em um pé só por 30 segundos. Se você perdeu o equilíbrio, balançou demais ou precisou apoiar o outro pé, isso pode ser sinal de instabilidade articular.

A instabilidade do tornozelo é mais comum do que se imagina e muitas vezes é consequência de entorses antigos mal reabilitados ou da falta de força e controle neuromuscular.
Com o tempo, isso compromete sua segurança nos movimentos, aumenta o risco de novas lesões e até interfere em outras partes do corpo, como joelhos e quadril.

É importante avaliar a função do tornozelo de forma integrada, identificando falhas no controle motor e trabalhando com estratégias específicas para restaurar a estabilidade e prevenir compensações.

Seu corpo dá sinais. Aprender a escutá-los é o primeiro passo para se mover com mais segurança.

Agende uma avaliação e entenda como melhorar sua estabilidade e confiança ao se movimentar.

01/09/2025

O corpo funciona como uma engrenagem e quando a base (os pés) está desalinhada, toda a cadeia sofre as consequências.

Uma pisada incorreta pode alterar o eixo de movimento, sobrecarregar joelhos, desestabilizar o quadril e até comprometer a postura. Com o tempo, surgem as dores, a rigidez e as compensações, mas a causa real passa despercebida.

Por isso, avaliar a pisada é um passo essencial para tratar de forma precisa, devolver o equilíbrio articular e evitar que pequenos incômodos evoluam para lesões mais sérias.

A resposta para sua dor pode começar pelos pés, mesmo quando ela aparece no meio do caminho.

Agende uma avaliação funcional e entenda como sua pisada influencia no seu corpo como um todo.

29/08/2025

Muitas pessoas encaram a cirurgia como última alternativa, algo a ser evitado a todo custo. Mas, na prática clínica, há situações em que operar é o caminho mais seguro e eficaz para recuperar a função, aliviar a dor e retomar a qualidade de vida.

Quando a dor é persistente, os tratamentos conservadores falharam, o movimento está limitado e o cotidiano comprometido, talvez seja hora de repensar. E considerar a cirurgia não como fim de linha, mas como o próximo passo para reconstruir o que foi perdido.

Com a técnica adequada, avaliação criteriosa e abordagem funcional, a cirurgia pode corrigir estruturas, restaurar o movimento e devolver autonomia ao paciente.

A cirurgia não precisa ser temida. Quando bem indicada, ela pode ser a chance de voltar a viver com mais liberdade e menos dor. Se você já tentou de tudo e sente que não evolui, agende uma avaliação. Vamos entender juntos se essa é a hora e qual é a melhor estratégia para o seu caso.

27/08/2025

Você sente como se tivesse uma “pedrinha” na frente do pé ao caminhar? Essa sensação desconfortável pode ser metatarsalgia, condição que causa dor na região do antepé, logo atrás dos dedos.

Ela é comum em pessoas que passam muito tempo em pé, usam calçados inadequados, têm alterações na pisada ou sobrecarga na região do antepé. E ao contrário do que muitos pensam, não basta trocar o calçado para resolver o problema.

O alívio começa com pequenas práticas que ajudam a redistribuir a carga, soltar a musculatura e ativar o arco plantar.

Aqui vão 3 exercícios simples e eficazes que você pode incluir na rotina:

1️⃣ Elevação do arco plantar: fortalece a base do pé e melhora o suporte.
2️⃣ Marcha na ponta dos pés: ativa os músculos intrínsecos e melhora a estabilidade
3️⃣ Alongamento com toalha: libera a fáscia plantar e reduz a tensão na região anterior do pé

Esses exercícios ajudam a reduzir o desconforto e prevenir a progressão da dor, mas é importante lembrar que cada caso é único, e uma avaliação profissional faz toda a diferença para um tratamento efetivo e seguro.

Se a dor atrapalha sua rotina, agende uma consulta!

Compartilhe este post com quem vive reclamando de dor ou sente "pedrinhas" ao pisar.

25/08/2025

Você sente que o pé “trava” logo ao acordar? Costuma dar os primeiros passos do dia com dor na sola do pé? Isso pode ser um sinal claro de fascite plantar, inflamação na fáscia, tecido que sustenta o arco do pé e absorve o impacto da caminhada.

Esse tipo de dor costuma ser mais intensa pela manhã ou após longos períodos de repouso. Muitas pessoas acreditam que basta descansar ou evitar caminhar para melhorar, mas a fascite plantar não é tratada apenas com repouso.

O alívio começa com pequenos estímulos feitos da forma certa, para reduzir a tensão da fáscia e devolver mobilidade à região. Por isso, separe 3 minutos do seu dia para essa sequência prática que pode aliviar o desconforto matinal:

1️⃣ Alongamento da fáscia plantar para soltar o tecido e aliviar a tensão acumulada.
2️⃣ Mobilização com bolinha, ativando a circulação e liberando pontos de dor
3️⃣ Elevação na ponta dos pés, fortalecendo a musculatura de suporte e prevenindo recidivas

O cuidado começa por gestos simples, mas conscientes. E quanto antes você agir, melhor a resposta ao tratamento.

Se a dor persiste, repete ou piora com o tempo, não ignore. Agende uma avaliação e receba uma conduta personalizada para o seu caso.

22/08/2025

Você sente dor no pé? Saiba que nem todo tênis é uma boa escolha e isso faz diferença no seu tratamento.

Quando há dor nos pés, a escolha do calçado não pode ser feita apenas por estética ou conforto imediato. Cada detalhe influencia na forma como o pé se comporta ao caminhar, absorve impacto e se estabiliza. Por isso, escolher bem é parte do cuidado.

Antes de comprar o seu próximo par, observe alguns pontos essenciais:

👉 O seu tipo de pisada (neutra, pronada ou supinada): isso muda totalmente o tipo de suporte necessário.
👉 Amortecimento: deve ser suficiente para proteger sem anular a resposta do solo.
👉 Flexibilidade da sola: um tênis rígido demais pode limitar o movimento natural do pé.
👉 Estabilidade lateral: importante para evitar torções e sobrecargas em quem já sente dor.
👉 Drop do calçado: a diferença de altura entre calcanhar e antepé influencia na distribuição de carga.

Lembre-se que o tênis ideal não trata sozinho, mas ajuda a proteger, aliviar e prevenir novas queixas.
Sentiu dor ou desconforto ao calçar? Agende uma avaliação com um especialista em pé e tornozelo e descubra o que realmente faz diferença para o seu caso.

Endereço

R. Ulhôa Cintra, 32
Belo Horizonte, MG
30150-230

Telefone

+553130183862

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