Psicóloga Emy Lay Soares Loiola

Psicóloga Emy Lay Soares Loiola Seja bem vindo(a)!

Talvez não seja sobre você, é curioso como, muitas vezes, acreditamos que tudo se refere a nós, por exemplo, quando algu...
22/10/2025

Talvez não seja sobre você, é curioso como, muitas vezes, acreditamos que tudo se refere a nós, por exemplo, quando alguém se comporta de forma fria e distante conosco, logo pensamos: “essa pessoa não gosta de mim, deve haver algo errado comigo.”

é como se estivéssemos olhando pro mundo através de uma lente embaçada, onde tudo parece distorcido e pessoal. cada palavra ou gesto dos outros se torna um reflexo das nossas próprias inseguranças.

mas, quando começamos a limpar essa lente, percebemos que as atitudes das pessoas são, na verdade, fragmentos de suas próprias histórias. cada um está imerso em suas próprias emoções, experiências ou questões internas - enfrentando batalhas que muitas vezes desconhecemos.

quando conseguimos dar um passo pra atrás e perceber que o comportamento dos outros reflete sua própria bagagem e não quem somos, ganhamos uma nova perspectiva. isso nos permite pausar, respirar e lembrar: “talvez isso não seja sobre mim.”

esse lembrete nos ajuda a enxergar pra além da superfície, não só nos libertando de um peso que não nos pertence, mas também nos permitindo ver os outros com mais clareza e profundidade.

agora me conta, essa reflexão faz sentido para você? 🤍

se conhecer deveria ser a coisa mais natural do mundo. afinal, ninguém te acompanha tão de perto quanto você, em cada mo...
21/10/2025

se conhecer deveria ser a coisa mais natural do mundo. afinal, ninguém te acompanha tão de perto quanto você, em cada momento, em cada escolha, em cada pensamento.

e, ainda assim, quantas vezes essa convivência acontece sem que você realmente se conheça?

sem perceber com clareza o que sente, sem entender por que certas situações te afetam tanto, sem notar os padrões que se repetem. é como estar sempre perto de si, mas sem realmente se enxergar.

passamos tanto tempo desconectados de nós mesmos, tentando nos encaixar no que esperam de nós, seguindo caminhos que foram traçados antes mesmo de questionarmos se fazem sentido. vamos nos ajustando, nos moldando, até que, em algum momento, já não nos reconhecemos - e nossa própria presença nos parece estranha.

será que existe algo mais solitário do que ser um estranho para si mesmo?

talvez o encontro mais importante da vida não seja com outra pessoa, nem com um destino específico, mas com aquela que está com você todos os dias e que, talvez, você ainda não tenha verdadeiramente encontrado: você.

Muitas pessoas acreditam que a terapia vai ser “mais uma obrigação” em meio a tantas tarefas. Mas a verdade é que ela nã...
20/10/2025

Muitas pessoas acreditam que a terapia vai ser “mais uma obrigação” em meio a tantas tarefas. Mas a verdade é que ela não ocupa espaço na sua vida, ela abre espaço dentro de você.

✨ É como parar para respirar em meio à maratona: não te atrasa, mas te dá energia para continuar.

A terapia não exige que você esteja pronta ou que tenha tempo sobrando. Ela acontece no seu ritmo, e cada encontro já pode trazer pequenos alívios e novas formas de lidar com a rotina.

Você não precisa esperar o momento perfeito para começar porque é na caminhada que a transformação acontece.

vou compartilhar uma curiosidade dos “bastidores” de ser psicóloga:é comum que nossos pacientes tragam para a terapia co...
15/10/2025

vou compartilhar uma curiosidade dos “bastidores” de ser psicóloga:

é comum que nossos pacientes tragam para a terapia conflitos que nós, terapeutas, também precisamos (ou já tivemos que) elaborar, sentir e entender.

assim como os pacientes passam a se compreender com mais clareza através do nosso olhar, nós também nos enxergamos com mais nitidez através do olhar deles.

isso me diz muito sobre a natureza das nossas relações: quando estamos atentos e disponíveis, somos capazes de entender o outro ao mesmo tempo que aprofundamos nossa compreensão sobre nós mesmos.

como diz wendy behary: “só nos reconhecemos através do reflexo do outro. só somos capazes de compreender a nós mesmos através do nosso universo interpessoal.”

espero que faça sentido por aí!
um beijo, 💘

imagina só… se você conseguisse se olhar de verdade, sem os filtros que tantas vezes os outros acabam impondo sobre você...
14/10/2025

imagina só… se você conseguisse se olhar de verdade, sem os filtros que tantas vezes os outros acabam impondo sobre você.

porque, vamos ser sinceros, sempre tem alguém com uma opinião pronta sobre tudo: o que você faz, como fala, até sobre o jeito que sente. e, sem perceber, a gente pode acabar deixando esses julgamentos se instalarem como se fossem verdades sobre a gente.

mas e se, aos poucos, você começasse a se conhecer tão profundamente que nenhuma dessas opiniões tivesse força suficiente pra distorcer a sua própria visão?

e se, antes de acreditar no que dizem, você tivesse dentro de si uma certeza calma, como um chão firme onde pode pisar sem medo de escorregar?

conhecer a si é atravessar caminhos que nem sempre são confortáveis. mas é justamente aí que você se torna inteiro: quando percebe que não precisa mais se esconder de você mesmo.

e, à medida que essa intimidade com quem você é vai crescendo, os julgamentos passam como vento… podem até balançar as folhas, mas não são capazes de arrancar a raiz. 🌳

me conta se esse lembrete fizer sentido por aí?

A mente obsessiva tenta evitar o contato com as emoções mais difíceis.Transforma cada detalhe em um dilema e cada silênc...
13/10/2025

A mente obsessiva tenta evitar o contato com as emoções mais difíceis.

Transforma cada detalhe em um dilema e cada silêncio em ameaça.

É através do pensamento que você tenta controlar o que está te angustiando.

Sentir a angústia é pesado.

Mas você já observou se o esforço que tem feito para não senti-la não é maior?

💭 Se essa reflexão fez sentido pra você, encaminhe para alguém que também precisa ler isso.

“Não posso lhe dar um mapa. Só posso lhe dar uma grande paixão por descobrir.”•  OSHOPra sempre lembrar e refletir, que ...
10/10/2025

“Não posso lhe dar um mapa. Só posso lhe dar uma grande paixão por descobrir.”
• OSHO
Pra sempre lembrar e refletir, que você sempre tenha essa paixão por se descobrir 💛

Muitas vezes repetimos histórias que nos machucam, acreditando que “agora será diferente”. Mas, sem perceber, seguimos p...
09/10/2025

Muitas vezes repetimos histórias que nos machucam, acreditando que “agora será diferente”. Mas, sem perceber, seguimos presos nos mesmos padrões.

A terapia é um espaço para olhar de perto esses ciclos, entender de onde vêm e, aos poucos, aprender a escolher caminhos mais saudáveis para nós.

Quando você reconhece seus padrões, abre espaço para construir novas possibilidades.

E talvez a grande virada esteja justamente em perceber: quantas vezes mais eu quero viver no automático, e quando escolho, de fato, começar a escrever uma história diferente?

Nem tudo o que você sente é verdade. E tá tudo bem.⠀A gente costuma confiar muito nas nossas emoções. Quando bate a ansi...
08/10/2025

Nem tudo o que você sente é verdade. E tá tudo bem.

A gente costuma confiar muito nas nossas emoções. Quando bate a ansiedade, parece que algo ruim vai acontecer. Quando sentimos rejeição, acreditamos que não somos bons o bastante. Quando a tristeza aparece, parece que nada faz sentido.

Mas sentir algo não signif**a que aquilo seja real.

As nossas emoções são respostas rápidas que surgem a partir da forma como interpretamos as situações. E essa interpretação é baseada nas nossas crenças de vida — ideias que fomos formando ao longo da vida, a partir de experiências, dores, repetições.

Se em algum momento você aprendeu que precisava ser perfeito para ser aceito, qualquer erro pode disparar culpa, vergonha ou medo.

É por isso que, às vezes, você sente tanto… e nem entende o porquê.

Na terapia, aprendemos a identif**ar essas crenças, entender o que está por trás das emoções e desenvolver um olhar mais consciente sobre o que estamos sentindo.

Você não precisa lutar contra o que sente. Mas pode aprender a não acreditar em tudo que a emoção diz 🤍

às vezes, a gente ainda se encolhe. não por escolha, mas por reflexo. como se algo dentro da gente dissesse: f**a pequen...
06/10/2025

às vezes, a gente ainda se encolhe. não por escolha, mas por reflexo. como se algo dentro da gente dissesse: f**a pequeno, não chama atenção, ninguém precisa ver isso.

ver o quê, exatamente? não sei. as nossas falhas, talvez. ou aquele lado que ainda não está pronto.
esse pedaço sensível demais, que se encolhe só de imaginar ser visto.

a vergonha tem esse jeito de sufocar por dentro. como se existir do nosso jeito fosse um erro que a gente aprendeu a esconder.

e a gente aprendeu cedo a se esconder. fazendo de tudo pra não chamar atenção, f**ando quietos, observando. às vezes sorrindo demais, outras vezes se fechando em silêncio… como quem vai construindo uma casca pra se proteger do que não sabe se vai ser aceito.

mas tem momentos em que a casca aperta, não porque algo fora da gente empurre… mas porque algo dentro começa a pedir ar.

um desejo de se mostrar, mesmo tremendo. de ocupar espaço, mesmo sem saber como. de sair do casulo, mesmo sem ter certeza se vai dar certo.

e a gente vai, aos poucos.

não como quem rompe o casulo de repente, mas como quem vai abrindo as asas devagar, sentindo o vento pela primeira vez.

permitir-se sair do casulo pode ser isso: não se tornar outra pessoa, mas deixar que vejam quem a gente é - mesmo com as partes que ainda estamos aprendendo a aceitar.

porque quando a gente se arrisca a se mostrar, mesmo com receio, às vezes encontra, do outro lado, um solo fértil: presenças que não pedem perfeição, só verdade.

e aí, quase sem perceber, nasce um alívio. uma sensação boa de que, sim, tem lugar pra gente aqui também. do jeito que a gente é.

e descobrir que a gente não precisava ser perfeito pra merecer espaço… só precisava se permitir existir inteiro.

me conta o que achou dessa reflexão? 🐛🤍

tem gente que passa a vida toda buscando o outro.alguém que entenda, que acolha, que complete.e, muitas vezes, esse outr...
03/10/2025

tem gente que passa a vida toda buscando o outro.

alguém que entenda, que acolha, que complete.
e, muitas vezes, esse outro até aparece.
mas a conexão não se sustenta.
f**a uma sensação de desencontro, de algo faltando -
mesmo quando há afeto.

talvez porque, antes de se deixar ser visto,
a gente precise se enxergar.
antes de oferecer presença,
é preciso saber o que é estar presente pra si.

é no silêncio dos próprios pensamentos,
nos momentos de desconforto,
nas pequenas descobertas do dia a dia
que esse encontro começa a acontecer.

com o tempo, a gente vai aprendendo
a escutar o que sente,
a cuidar das próprias faltas,
a se acolher nas dores e nas alegrias.

e é aí que o outro deixa de ser espelho das nossas carências
e passa a ser alguém com quem
podemos realmente estar.
não pra preencher um vazio,
mas pra compartilhar o que transborda.

porque o encontro com o outro só se torna verdadeiro
quando você já teve o encontro consigo mesmo.

me conta o que achou dessa reflexão? 🤍

é como se você estivesse se observando de fora…você escolhe cada gesto, cada palavra, cada caminho, imaginando como a pl...
02/10/2025

é como se você estivesse se observando de fora…

você escolhe cada gesto, cada palavra, cada caminho, imaginando como a plateia reagiria: se vai soar certo, se vai parecer bonito, se vai arrancar elogios, se vai evitar críticas…

e no meio disso, o critério mais importante - “o que é realmente importante pra mim?” - vai f**ando esquecido num canto.

de longe, pode até parecer que você tem tudo sob controle: uma rotina organizada, escolhas acertadas, expectativas alcançadas. mas, por dentro, existe um vazio difícil de ignorar… porque, no fundo, a sua vida tem sido uma encenação, pra uma plateia que nunca, de fato, existiu.

e quando essa constatação chega, pode doer… mas também pode lembrar que a vida não precisa ser um espetáculo. que você não precisa provar nada pra ninguém. que você pode escolher o que importa pra você e escolher viver a sua vida de dentro pra fora… sem o peso de f**ar o tempo todo buscando o aplauso dos outros.

e, aos poucos, você pode começar a se perguntar: “se ninguém estivesse olhando, ainda assim eu escolheria esse caminho?”.

e talvez esteja justamente aí o caminho de volta pra você mesmo. ✨

me conta o que achou dessa reflexão?

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