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Dr. Cristiano Hiroshi, R. Gonçalves Dias, 2. 700/Santo Agostinho, Belo Horizonte (2025)

04/08/2025

Hospitais de alta complexidade são unidades de saúde preparadas para realizar procedimentos especializados, que exigem tecnologia avançada, equipe multiprofissional qualificada e infraestrutura completa. Nesses locais, são realizadas cirurgias cardíacas, neurológicas, oncológicas, transplantes, tratamentos intensivos e outros atendimentos que envolvem riscos maiores e necessidade de cuidados contínuos.

Esses hospitais contam com centros cirúrgicos modernos, UTIs estruturadas, exames de alta precisão e suporte de profissionais altamente treinados — entre eles, o anestesiologista, que atua desde a avaliação pré-operatória até o controle da dor e a estabilidade do paciente durante e após o procedimento.

Dr. Cristiano Hiroshi - Médico Anestesiologista
CRM MG 42366 | RQE 36140
Especialista em dor - RQE 63277

Imagem: FreePik

02/08/2025

Com o avanço da idade, o organismo passa por mudanças que exigem atenção especial em qualquer procedimento médico. Doenças crônicas, uso contínuo de medicamentos e alterações na função renal ou cardíaca podem influenciar diretamente na escolha e nos cuidados com a anestesia.

Por isso, o anestesiologista realiza uma avaliação prévia detalhada, considerando o estado geral de saúde do idoso, os exames laboratoriais e o histórico médico. Em muitos casos, ajustes na dosagem dos anestésicos são necessários para garantir segurança e recuperação tranquila no pós-operatório.

Além de oferecer conforto e alívio da dor, a anestesia bem planejada ajuda a evitar complicações como quedas de pressão, confusão mental e reações adversas. Com o preparo certo, é possível realizar cirurgias com segurança em todas as fases da vida.

Dr. Cristiano Hiroshi - Médico Anestesiologista
CRM MG 42366 | RQE 36140
Especialista em dor - RQE 63277

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31/07/2025

Com base nessas informações, do paciente, o anestesiologista escolhe a melhor técnica (geral, regional ou sedação), calcula as doses com precisão e planeja o monitoramento adequado.

É por isso que a consulta pré-anestésica é tão importante: ela é o momento de avaliar riscos, alinhar expectativas e garantir que cada detalhe esteja ajustado ao seu perfil.

A anestesia moderna é personalizada, segura e baseada em ciência. Fale com seu anestesiologista, tire dúvidas e participe ativamente do seu cuidado!

Gostou? Curta e compartilhe com quem precisa dessas informações.

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Especialista em dor - RQE 63277

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29/07/2025

O Estudo Eletrofisiológico (EEF) é um exame invasivo utilizado para investigar alterações no ritmo do coração, como arritmias. Ele permite mapear os impulsos elétricos cardíacos por meio de cateteres inseridos nos vasos sanguíneos e guiados até o coração, sendo um procedimento fundamental para diagnóstico e, muitas vezes, tratamento com ablação.

Embora nem todo EEF exija anestesia geral, a sedação monitorada ou a anestesia regional são frequentemente utilizadas para proporcionar conforto, controle da dor e estabilidade cardiovascular. O anestesiologista acompanha o paciente durante todo o exame, utilizando monitores de alta precisão para manter os sinais vitais sob controle e intervir rapidamente, se necessário.

A escolha do tipo de anestesia depende da complexidade do caso, do tempo previsto para o procedimento e das condições clínicas do paciente. A presença do anestesiologista no EEF garante mais segurança e tranquilidade — tanto para o paciente quanto para a equipe médica.

Dr. Cristiano Hiroshi - Médico Anestesiologista
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23/07/2025

Recentemente, um caso trágico nos Estados Unidos ganhou destaque: um homem foi puxado violentamente por uma máquina de ressonância magnética ao entrar com um colar metálico, o que causou ferimentos graves, levando-o à obito. O incidente nos lembra da importância de respeitar protocolos de segurança fundamentais em exames de imagem como a RM.

A ressonância magnética (RM) utiliza um campo magnético extremamente potente, capaz de atrair objetos metálicos com força intensa. Por isso, não se deve usar colares, anéis, piercings, pulseiras, relógios, grampos de cabelo, ou carregar objetos metálicos ou eletrônicos durante o exame.

🧲 Além disso, é essencial respeitar as zonas de segurança da RM:

🔹 Zona 1: Acesso livre. É a área externa, onde não há risco associado ao campo magnético.
🔹 Zona 2: Área de triagem e preparação do paciente. Aqui, o paciente é avaliado por profissionais treinados.
🔹 Zona 3: Área restrita. Já existe um campo magnético relevante. Apenas profissionais autorizados podem entrar.
🔹 Zona 4: Sala do equipamento de RM. Onde o paciente é posicionado para o exame. Campo magnético extremamente forte — todo cuidado é essencial!

🚫 A entrada com qualquer item metálico pode representar um grande perigo para o paciente, os profissionais de saúde e a integridade do equipamento.

🔎 Se você possui próteses, implantes metálicos ou dispositivos como marcapasso, avise sempre a equipe médica antes do exame.

✅ Segurança começa com a informação. Sempre siga as orientações da equipe de saúde e jamais subestime os riscos de um campo magnético potente.

📲 Compartilhe este alerta. Informação salva vidas.

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21/07/2025

Muitas pessoas pensam que a anestesia acontece apenas no centro cirúrgico, mas ela começa bem antes — com a escuta atenta do paciente na consulta pré-anestésica. É nesse momento que o anestesiologista avalia o histórico clínico, os medicamentos em uso, alergias, exames e traça o melhor plano para cada cirurgia.

A anestesia moderna é baseada em evidências científicas e utiliza tecnologia de ponta para garantir controle da dor, estabilidade dos sinais vitais e segurança durante todo o procedimento — do início ao fim.

Anestesia é muito mais do que “apagar”: é cuidado, ciência e presença constante ao lado do paciente.

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18/07/2025

A anestesiologia é uma das áreas médicas que mais incorporou tecnologia nas últimas décadas. Equipamentos como capnógrafos, monitores multiparamétricos, bombas de infusão eletrônica e ultrassons trazem precisão ao controle da dor, ventilação e função hemodinâmica.

Além disso, softwares integrados com prontuários eletrônicos e inteligência artificial auxiliam na tomada de decisão em tempo real. Com isso, o anestesiologista consegue prever riscos, ajustar doses com mais segurança e atuar de forma preventiva diante de alterações súbitas.

Em procedimentos de alta complexidade, o uso dessas ferramentas tem transformado a experiência cirúrgica. A tecnologia não substitui o olhar clínico, mas potencializa a capacidade de cuidar com excelência.

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16/07/2025

A consulta pré-anestésica é uma etapa obrigatória e decisiva antes de qualquer cirurgia. Mesmo em procedimentos considerados de baixo risco, como cirurgias oftalmológicas, ginecológicas ou dermatológicas, a avaliação detalhada evita complicações e permite personalizar o plano anestésico.

Durante a consulta, o anestesiologista revisa o histórico clínico, doenças preexistentes, uso de medicamentos, alergias e exames recentes. Essa análise permite prever possíveis reações adversas, ajustar doses e planejar a técnica anestésica mais segura — seja geral, regional ou sedação.

Essa prática está presente em todas unidades hospitalares sérias e fortalece a relação de confiança entre profissional e paciente. A anestesia moderna começa antes do centro cirúrgico — começa com escuta, planejamento e ciência.

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14/07/2025

Pacientes que já sofreram um Acidente Vascular Cerebral (AVC) exigem atenção redobrada no planejamento anestésico. Alterações na perfusão cerebral, uso contínuo de anticoagulantes e comorbidades como hipertensão ou diabetes influenciam diretamente na escolha da técnica anestésica e nos cuidados intraoperatórios.

O anestesiologista avalia cuidadosamente o tempo desde o último AVC, o grau de recuperação neurológica e a presença de lesões residuais. Em muitos casos, evita-se anestesia geral, priorizando técnicas regionais quando possível. O uso de monitorização cerebral, como o BIS (Índice de Biespectralidade), ajuda a ajustar a sedação e proteger a função neurológica.

A atuação anestésica segura nesses casos é essencial para reduzir riscos de novos eventos isquêmicos, promover estabilidade hemodinâmica e garantir um pós-operatório com menos intercorrências. A anestesia é parte fundamental no cuidado contínuo desses pacientes.

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10/07/2025

A saúde ocular é frequentemente negligenciada até que sintomas mais severos apareçam. Doenças como catarata, glaucoma, retinopatia diabética, degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e ceratocone afetam milhões de brasileiros e podem evoluir de forma silenciosa. A realização de exames oftalmológicos regulares é essencial para o diagnóstico precoce e preservação da visão.

Algumas medidas simples auxiliam na prevenção: controle da diabetes e hipertensão, proteção contra exposição solar com uso de óculos com filtro UV, higiene adequada ao usar lentes de contato e interrupção do tabagismo. Em populações de risco, como idosos e diabéticos, o acompanhamento deve ser ainda mais rigoroso.

Procure o oftalmologista regularmente e cuide da saúde de seus olhos.

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09/07/2025

A insuficiência cardíaca ocorre quando o coração não consegue bombear sangue de forma eficiente para o restante do corpo. Os sintomas iniciais muitas vezes são sutis, como cansaço ao realizar pequenas atividades, falta de ar ao deitar, edemas em pernas e pés ou ganho súbito de peso. Quando não identificados precocemente, esses sinais evoluem para quadros agudos que exigem internação imediata.

O atendimento médico deve ser procurado ao menor sinal de agravamento, especialmente se houver dor no peito, confusão mental, respiração ofegante ou desmaios. Em muitos casos, o paciente pode necessitar de procedimentos cirúrgicos ou intervenções com suporte anestésico, como a implantação de dispositivos cardíacos ou cateterismos.

O anestesiologista, nesse contexto, realiza a estratificação do risco cirúrgico, adapta o plano anestésico à função cardíaca comprometida e utiliza tecnologia de ponta para o monitoramento hemodinâmico intraoperatório. A atuação integrada com cardiologistas e intensivistas é decisiva para o bom desfecho clínico.

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07/07/2025

O uso de medicamentos à base de análogos do GLP-1, como Ozempic®, Wegovy® e similares, tem crescido para o tratamento da obesidade e do diabetes tipo 2. Apesar dos benefícios, esses fármacos exigem atenção no contexto cirúrgico, especialmente em procedimentos com anestesia geral. Isso porque podem retardar o esvaziamento gástrico, aumentando o risco de aspiração pulmonar — uma complicação grave, porém evitável.

A recomendação oficial de suspensão prévia do uso dessas medicações antes da cirurgia tem respaldo de sociedades médicas brasileiras, mas ainda é tema de discussão internacional. A American Society of Anesthesiologists (ASA), por exemplo, recomenda uma avaliação individualizada, sem suspensão rotineira. O mais importante é identificar se o paciente apresenta sintomas como náuseas, refluxo ou sensação de estômago cheio — fatores que elevam o risco no ato anestésico.

Por isso, é fundamental que o paciente informe na consulta pré-anestésica qualquer uso dessas medicações. O anestesiologista é o profissional capacitado para avaliar riscos, considerar diretrizes atualizadas e definir a conduta mais segura. Cirurgias não devem ser adiadas de forma automática — cada caso merece análise cuidadosa, baseada na ciência e no bem-estar do paciente.

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04/08/2025

02/08/2025

31/07/2025

29/07/2025

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