Psivanessaavila

Psivanessaavila �Psicoterapia para gestantes e mulheres no puerpério. Acompanhamento psicológico para famílias enlutadas com perda gestacional e neonatal.

Psicoterapia para mulheres, gestantes e mães. Pós-parto, pré-natal psicológico, perda gestacional, ansiedade, depressão, autoestima.

O puerpério não é sobre trocar fraldas, aprender a amamentar e sobreviver a privação de sono.É sobre dor... dor no corpo...
18/08/2025

O puerpério não é sobre trocar fraldas, aprender a amamentar e sobreviver a privação de sono.

É sobre dor... dor no corpo, na alma, nos pensamentos e emoções. É sobre detestar palpites e na primeira dúvida, perguntar para as amigas, vizinhas, pediatra, padre, benzedeira e ChatGPT o que fazer para melhorar a amamentação, sono, dentes, introdução alimentar, adaptação escolar...

É sobre aprender a deixar as coisas inacabadas. É aprender a lidar com a sensação de que, por mais que você faça, nunca parecerá suficiente.

É sobre se perder e não se reconhecer. Detestar o novo corpo (que de novo não tem nada). É sobre detestar o cabelo (que não para de cair e f**ar arrepiado), é sobre querer um tempo para comer, tomar banho, mas não confiar em ninguém para f**ar com a cria para você.

É sobre não reconhecer suas roupas, seus medos, seus pensamentos. É sobre se perder e se encontrar... é sobre se transformar.

No fim, o puerpério é sobre nascer de novo. Não como mãe perfeita, mas como uma mulher inteira que carrega no corpo e na alma as marcas de tudo o que viveu e sobreviveu. E, mesmo sem perceber, já é muito mais forte do que imagina.

E como tem sido o puerpério por aí?

Vanessa Ávila – Psicóloga Perinatal
Cuidando da saúde mental de gestantes e mães

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Tem mãe que tentou.Tem mãe que chorou.Tem mãe que sangrou.Tem mãe que não teve apoio.Tem mãe que fez o melhor com o que ...
07/08/2025

Tem mãe que tentou.
Tem mãe que chorou.
Tem mãe que sangrou.
Tem mãe que não teve apoio.
Tem mãe que fez o melhor com o que tinha.
E tem mãe que escolheu não amamentar e tudo bem.

Você não é menos mãe por ter dado fórmula.
Você não é menos mãe por ter parado antes do que gostaria.
Você não é menos mãe por ter respeitado seus limites.

Amamentar deve, sim, ser incentivado. Mas nunca imposto. E, muito menos, usado como régua para medir o amor de uma mãe.

Amamentar é um ato de amor, proteção, nutrição e vínculo. Mas é importante lembrar: não é a ÚNICA forma de amar, de nutrir, de proteger e de criar vínculo.

Lembre-se: as mesmas pessoas que dizem que “amamentar é amor líquido”, que “amamentar é instintivo”, que “é só colocar no peito que o bebê suga”... são, muitas vezes, as mesmas que dizem que “seu leite está fraco” e que “você vai mimar seu bebê porque ele não sai do seu colo”.

Amamentar não te faz mais mãe (apesar do esforço físico e mental por trás disso).
E não amamentar não te faz menos (e quem pensa que aqui há uma ausência de esforço está bem enganado!).
Ser mãe vai muito além disso.

E você? Como foi ou tem sido sua experiência com a amamentação? Conta aqui nos comentários. Sua história pode acolher outra mãe que está se sentindo sozinha. Vamos falar sobre isso com mais verdade e menos julgamos!

Vanessa Ávila – Psicóloga Perinatal
Cuidando da saúde mental de gestantes e mães

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Essa semana eu vi essa frase em alguma postagem do instagram. Fiquei pensando no quanto as mães registram, com satisfaçã...
08/05/2025

Essa semana eu vi essa frase em alguma postagem do instagram. Fiquei pensando no quanto as mães registram, com satisfação e alegria, momentos de seus filhos com os pais. Mas também fiquei pensando nas inúmeras selfies que as mães deixam de tirar... Eu mesma já fui assim. Lembro de tirar várias selfies e apagar. Apagava porque meu olhar era crítico demais.

Meu olhar se incomodava com o registro daquelas enormes olheiras. Meu olhar se incomodava com o registro da alça feia do sutiã de amamentação aparecendo ou mesmo da roupa toda manchada ou molhada de leite e golfadas. Meu olhar se incomodava com o registro do cabelo preso em um rabo de cavalo ralo e arrepiado. Porque o cabelo menos corajoso que eu, abandonou o barco nos primeiros dias de maternidade...

A selfie estampava aquilo que eu evitava olhar. Evitava espelhos. Então, por que permitiria o olhar impiedoso de uma câmera sem filtros? Mas não era só a foto. Era o reflexo de uma mulher cansada e perdida tentando se reconhecer.

Os dias passaram e tanto eu quanto meu filho adoramos passar o tempo olhando para aquelas selfies. Ele não as critica e eu também não. Hoje, eu só mando amor para aquela versão de mulher que ainda estava aprendendo a ser mãe.

Então, nesse Dia das Mães, quero te encorajar a tirar mais selfies e a se olhar com mais amor. A sua história vale a pena ser registrada. Você também merece aparecer no quadro, na foto, nas lembranças...

E você? Tem mais fotos ou selfies? Tem alguma selfie que quase apagou, mas hoje enxerga com mais carinho?

Me conta aqui nos comentários ou, se quiser, me marca naquela selfie que representa um pedaço da sua história como mãe. Podemos criar um álbum coletivo de coragem, amor, transformação e auto aceitação!

Vanessa Ávila – Psicóloga Perinatal
Cuidando da saúde mental de gestantes e mães

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Ouvi essa frase durante um atendimento e achei a mais pura definição de maternidade. Ser mãe é isso: viver dentro de um ...
23/04/2025

Ouvi essa frase durante um atendimento e achei a mais pura definição de maternidade. Ser mãe é isso: viver dentro de um tempo que não tem ponto final. Antes, os dias tinham bordas. Tinha hora pra começar, pra parar, pra respirar. Até os pensamentos vinham inteiros. Agora, até eles se perdem no meio de um choro, de uma fralda, de um pedido de colo.

Antes, você fazia mil coisas no dia e, ao deitar, havia uma pausa. E só depois dessa pausa, um novo dia se iniciava. Agora, as pausas não existem mais. Elas não vêm sozinhas e viraram luxo. Agora, as pausas precisam ser planejadas. As pausas precisam de apoio, de ajuda, de companheirismo para acontecer.

E, assim, o dia não acaba. Ele se emenda nas horas, nos minutos, nas atividades e em listas que nunca têm fim. E, no meio disso tudo… tem você. Tentando lembrar onde ficou. Se perguntando se vai dar conta. Se é normal se sentir assim. (Eu te digo: é.)

Você não falhou. Você só está exausta. E ninguém vive bem num dia que nunca acaba. Se ninguém te disse hoje: você merece pausas. Não porque terminou tudo. Mas porque continuar também cansa. E porque cuidar de si é o único jeito de ainda caber em você mesma.

Se você também vive em dias que não acabam, a terapia pode ser o seu respiro. Me chama no direct. Vamos conversar.

Vanessa Ávila – Psicóloga Perinatal
Cuidando da saúde mental de gestantes e mães

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“Eu nem tenho sonhos mais. Só tem espaço para ser mãe.”Essa frase saiu com dor e um certo silêncio depois.Talvez você ta...
10/04/2025

“Eu nem tenho sonhos mais. Só tem espaço para ser mãe.”
Essa frase saiu com dor e um certo silêncio depois.
Talvez você também já tenha sentido isso.
Como se, depois da maternidade, não houvesse mais espaço pra desejar nada que fosse só seu.

Mas a verdade é que, mesmo depois de ser mãe, a mulher continua existindo.
E ela precisa de espaço, de escuta, de planos que não estejam sempre ligados ao outro.

Na terapia, a gente vai construindo esse caminho de volta.
Um caminho pra dentro.
Pra lembrar do que você gosta, do que te faz bem, do que te move.

Ter planos não é um ato egoísta.
É um gesto de cuidado. Com você. Com quem você é. Com quem você ainda quer ser.

Me conta: o que você deseja pra você?

Vanessa Ávila – Psicóloga Perinatal
Cuidando da saúde mental de gestantes e mães

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O puerpério pode ser um período desafiador, e muitas mães passam pelo chamado baby blues, que é uma tristeza transitória...
27/03/2025

O puerpério pode ser um período desafiador, e muitas mães passam pelo chamado baby blues, que é uma tristeza transitória. Mas quando o sofrimento persiste e começa a afetar o dia a dia, pode ser um sinal de depressão pós-parto.

Se identif**ar sintomas intensos e duradouros, buscar ajuda é um ato de cuidado, não de fraqueza. 💙 Você não está sozinha!

Salve este post e compartilhe com outras mães que podem precisar dessa informação. 💬

Vanessa Ávila – Psicóloga Perinatal
Cuidando da saúde mental de gestantes e mães

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Como eu queria estar lá fora...Sem hora para voltar, sem tantos pensamentos, listas e preocupações. Lá fora, o mundo est...
25/03/2025

Como eu queria estar lá fora...

Sem hora para voltar, sem tantos pensamentos, listas e preocupações. Lá fora, o mundo está acelerado. Aqui dentro, tudo se repete. Me perco no meio de fraldas, banhos, mamadas, chupetas, mamadeiras, choros, sonecas, arrotos, golfadas e cólicas. Tudo está tão diferente, mas os dias parecerem tão iguais.

Me perco na rotina, nos pensamentos, nos sentimentos e na culpa. Na culpa por ter saudade do meu tempo livre, na culpa por querer poder tomar um café quentinho, na culpa por não querer levantar e querer f**ar mais 5 minutos na cama esperando a minha alma voltar para meu corpo.

Me perco no ressentimento de não ter tanta autonomia e liberdade para sair. Também me perco na culpa de não conseguir sair e f**ar tranquila longe do meu bebê. Me perco em mim mesma.

Mas, principalmente, me perco no sorriso banguela do meu bebê. Um sorriso de amor, me dando bom dia, sem ter a menor compreensão do tamanho do cansaço que eu sinto daquela noite mal dormida.

Me perco no amor e me perco na esperança de que dias melhores, ou melhor, de que noites melhores virão!

E você? Também sente que se perde no meio de tudo isso? Me conta aqui embaixo como tem sido para você.

Vanessa Ávila – Psicóloga Perinatal
Cuidando da saúde mental de gestantes e mães

É fácil cuidar de um bebê.Difícil é fazer isso, enquanto você ainda está tentando conhecer aquele ser humaninho...Difíci...
25/02/2025

É fácil cuidar de um bebê.

Difícil é fazer isso, enquanto você ainda está tentando conhecer aquele ser humaninho...

Difícil é fazer isso, enquanto tenta se adaptar a falta de tempo e de liberdade.

Difícil é fazer isso, enquanto você se cobra em ser perfeita.

Difícil é fazer isso, no meio de hormônios, privação de sono, peito doendo e vazando.

Difícil é fazer isso, quando se olha no espelho e estranha a própria imagem.

Difícil é fazer isso, enquanto se doa por inteiro e ainda não acha que foi o bastante.

Difícil é fazer isso, no meio de listas intermináveis e obrigações gigantescas.

Difícil é fazer isso, no meio de palpites e críticas.

Difícil é fazer isso, enquanto você vive a dualidade de amar ser mãe, mas sente uma enorme falta de quem você já foi um dia...

Me conta: Qual dessas frases mais te tocou? Você também sente que a maternidade é linda, mas ao mesmo tempo avassaladora e transformadora? Vamos compartilhar experiências!

Vanessa Ávila – Psicóloga Perinatal
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Algumas mães acham que as palavras “descanso” e “maternidade” são opostos que nunca irão se atrair. Mas a verdade é que ...
21/02/2025

Algumas mães acham que as palavras “descanso” e “maternidade” são opostos que nunca irão se atrair. Mas a verdade é que o cansaço acumulado não é só físico – ele pesa na mente, no humor e na forma como você enxerga a maternidade.

Mães exaustas não precisam de mais cobrança, precisam de espaço para respirar. Descansar não é luxo, é necessidade. E se até isso tem sido difícil para você, talvez seja hora de olhar para isso com mais carinho.

A terapia pode te ajudar a encontrar esse equilíbrio. Agora me conta: você sente culpa de tirar 10 minutinhos para você?

Vanessa Ávila – Psicóloga Perinatal
Cuidando da saúde mental de gestantes e mães

Algumas mães acham que as palavras “descanso” e “maternidade” são opostos que nunca irão se atrair. Mas a verdade é que ...
21/02/2025

Algumas mães acham que as palavras “descanso” e “maternidade” são opostos que nunca irão se atrair. Mas a verdade é que o cansaço acumulado não é só físico – ele pesa na mente, no humor e na forma como você enxerga a maternidade.

Mães exaustas não precisam de mais cobrança, precisam de espaço para respirar. Descansar não é luxo, é necessidade.

E se até isso tem sido difícil para você, talvez seja hora de olhar para isso com mais carinho. A terapia pode te ajudar a encontrar esse equilíbrio.

Agora me conta: você sente culpa de tirar 10 minutinhos para você?

Vanessa Ávila – Psicóloga Perinatal
Cuidando da saúde mental de gestantes e mães

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🦋 Você não precisa passar por isso sozinha.Se esses sentimentos fazem parte da sua rotina, saiba que você não está exage...
19/02/2025

🦋 Você não precisa passar por isso sozinha.

Se esses sentimentos fazem parte da sua rotina, saiba que você não está exagerando, nem sendo fraca. A maternidade pode ser intensa, exaustiva e, muitas vezes, solitária. Mas existe um caminho para se sentir melhor.

A terapia não é só para quem está no limite. Ela é um espaço de acolhimento, compreensão e transformação. Um lugar onde você pode falar sem medo, sem culpa e sem julgamentos.

💬 Se identificou? Me chama no direct ou clique no link da bio para saber mais sobre como a terapia pode te ajudar. Você merece esse cuidado!

Vanessa Ávila - Psicóloga Perinatal
Cuidando da saúde mental de gestantes e mães

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Afinal, o que é ser uma boa mãe? É seguir todos os manuais, dar conta de tudo e ainda parecer impecável nas fotos? A ver...
21/12/2024

Afinal, o que é ser uma boa mãe? É seguir todos os manuais, dar conta de tudo e ainda parecer impecável nas fotos? A verdade é que, nessa busca incessante por validação, você corre o risco de se desconectar das necessidades mais profundas do seu filho e das suas também.

Quando você tenta atender às expectativas dos outros, acaba caindo na armadilha da comparação. Olha para o lado e pensa: "Ela parece fazer tudo tão melhor do que eu." E assim, sem perceber, vai ignorando o que realmente importa: o que funciona para a SUA família.

Seu filho não precisa de uma mãe perfeita. Ele precisa de uma mãe presente. Uma mãe que o acolha, que respeite seus próprios limites, que saiba dizer não para os outros quando o sim é para ele.

Pare e pergunte-se: "Eu quero ser uma boa mãe para os olhos de quem?" Essa reflexão pode mudar tudo.

Deixe de lado o peso das expectativas alheias e conecte-se com o que é verdadeiramente essencial. A maternidade f**a muito mais leve quando você aceita que o amor, e não a validação, é o maior presente que você pode dar.

Agora me conta: O que você faria diferente se ninguém estivesse te observando?

Vanessa Ávila - Psicóloga Perinatal
Cuidando da saúde mental de gestantes e mães

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