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Alexandra Bispo Piumbini

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Brasil
Belo Horizonte, MG
Alexandra Bispo Piumbini

Informações para nos contatar, mapa e direções, formulário para nos contatar, horário de funcionamento, serviços, classificações, fotos, vídeos e anúncios de Alexandra Bispo Piumbini, Psicoterapeuta, Belo Horizonte.

Sou psicóloga, mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia: Cognição e Comportamento da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), trabalho com a Terapia Cognitivo-Comportamental e Terapia do Esquema

01/07/2025

Você não precisa ter um planner perfeito nem seguir horários rígidos. Uma rotina que respeita sua realidade e acolhe o imprevisto já é um grande passo.

Me conta: o que mais bagunça a sua rotina hoje?
Vamos conversar?

17/06/2025

Nem todo luto é por alguém que partiu.
Às vezes, o luto é pela vida que imaginávamos, pelos sonhos que criamos, pelas expectativas que foram quebradas.
Ter um filho atípico pode trazer esse luto silencioso — e tudo bem sentir isso.
Não é falta de amor.
É só o coração aprendendo a reorganizar o caminho.

03/06/2025

Você não precisa ser forte o tempo todo.
Guardar tudo dentro de si, fingir que está tudo bem e seguir no automático não é solução — é sobrecarga.

Desabafar é um ato de coragem.
É colocar para fora o que te rasga por dentro.
É permitir que o cuidado comece.

Se você sente que está no limite, saiba: você tem o direito de falar, de sentir e de ser acolhida.
Você não precisa (nem deve) dar conta de tudo sozinha.

Falar alivia. Ser escutada cura.

Marca aqui alguém que também precisa desse lembrete hoje.

21/05/2025

A cura não está em apagar o passado...
Ela acontece, aos poucos, quando conseguimos olhar para o que vivemos sem que isso ainda nos machuque.
⠀
Esquecer nem sempre é possível — e muitas vezes, nem necessário.
O que liberta não é apagar a memória, mas sim ressignificar a dor.
Lembrar e não sofrer mais.
Lembrar e conseguir respirar em paz.
Lembrar e sentir que você venceu.
⠀
Esse é o caminho da cura emocional: gentil, profundo e possível.
⠀

01/05/2025

Vamos Fazer um exercício?

Exercício da Responsabilização

Objetivo:
Visualizar o quanto a culpa ocupa espaço na sua percepção — e o quanto outras razões também estão presentes, mas são ignoradas.

Como fazer:
1. Responda à pergunta:
📍 “Por que estou me sentindo culpada?”
2. Faça uma lista com todos os fatores que influenciam sua decisão (ex: necessidade financeira, cansaço, falta de rede de apoio, desejo pessoal, medo de julgamento, amor pelo filho, etc.).
3. Atribua um valor de 0 a 100% para cada item eles precisam totalizar 100% ao final
Ex:
Necessidade financeira 80%
Medo de julgamento 10%
Falta de rede de apoio 10%

4. Agora veja:
👉 A culpa realmente merece ocupar 100%?

Reflexão final:
🎯 A culpa tende a ofuscar tudo.
Mas quando você enxerga o todo, percebe que suas escolhas são feitas com responsabilidade, amor e limites reais.
Nem toda mãe consegue estar 100% do tempo com o filho.
E isso dói.
Mas também é real — e não precisa ser solitário.

Se essa é sua história, você não está sozinha. Vamos falar sobre isso?

17/04/2025

Depois de muito estudo, finalizei meu mestrado com um tema que me tocou profundamente: a saúde mental de mães.
Mais especificamente, comparei a saúde mental de mães de crianças típicas com mães de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Os resultados mostram algo que muitas mulheres já sentem na pele: mães de crianças com TEA enfrentam níveis mais altos de estresse, ansiedade e sintomas depressivos, além de relatarem uma qualidade de vida mais comprometida.
Esse é um chamado para refletirmos sobre o quanto essas mães precisam — e merecem — mais apoio, mais escuta e mais acolhimento.

Pesquisas como essa não devem ficar restritas à academia. Precisam chegar até quem vive essa realidade, e até quem pode ajudar a transformá-la.

Se esse tema faz sentido pra você, salva, compartilha e me conta o que achou nos comentários.

Esse é só o começo.

Iremos iniciar uma comunidade com essas mães, fiquem atentas aos próximos post!

10/07/2024

Feliz aniversário de casamento 💒🎂 🎁
É muito chão, mas de certa forma parece que foi ontem.
Te amo e obrigada por buscar ser cada dia melhor para mim e nosso pequeno.❤️

20/05/2024

Como eu já compartilhei aqui algumas vezes estou fazendo um estudo intitulado: "Ativações esquemáticas, estilos parentais e saúde mental de mães de crianças com e sem transtorno do espectro autista".

E quanto mais conhecimento a gente adquire, mais conseguimos compreender o porquê de muitas situações que enfrentamos diariamente. Através dessa caminhada, tenho aprendido que a compreensão e o suporte são fundamentais. Cada nova informação não só enriquece nosso conhecimento, mas também fortalece nossa capacidade de lidar com os desafios com mais resiliência e esperança.

Fonte: Picardi, A., Gigantesco, A., Tarolla, E., Stoppioni, V., Cerbo, R., Cremonte, M., Alessandri, G., Lega, I. & Nardocci, F. (2018). Parental burden and its correlates in families of children with autism spectrum disorder: a multicentre study with two comparison groups. Clinical practice and epidemiology in mental health: CP & EMH; 2018. p. 143. doi: 10.2174/1745017901814010143

16/05/2024

Desde que recebi o diagnóstico do meu filho, minha jornada tomou um novo rumo. Foi como se um turbilhão de emoções e perguntas invadisse minha mente e meu coração. Mas junto com a incerteza veio uma força interior que eu não sabia que possuía, embora muitas vezes nessa caminhada de quase 7 anos aprendi que não preciso ser forte o tempo todo, que não preciso demostrar ser forte o tempo todo!

Tenho aprendido a celebrar cada pequena vitória, por menor que seja, cada nova conquista é motivo de celebração e gratidão.

Minha vida mudou de muitas maneiras. Mas uma coisa permanece constante: meu amor inabalável por ele e minha determinação em proporcionar-lhe o melhor apoio e amor possível. 💙

02/05/2024

Ser mãe é uma jornada repleta de alegrias, desafios e momentos inesquecíveis. Mas, vamos ser honestas, também há momentos em que nos sentimos sobrecarregadas e exaustas, como se estivéssemos equilibrando o mundo nas costas. E é nesses momentos que precisamos nos lembrar: pedir ajuda não é sinal de fraqueza, é um ato de coragem e sabedoria.

No entanto, às vezes, parece que pedir ajuda é tão fácil ou simples.

Mas sabe de uma coisa? Não precisamos fazer tudo sozinhas. É importante reconhecer quando estamos nos sentindo sobrecarregadas e buscar apoio, seja de amigos, familiares ou profissionais.

Então, da próxima vez que se encontrar no limite, lembre-se: você não precisa enfrentar tudo sozinha. Está tudo bem pedir ajuda. 💪💖

E quando não tenho a quem recorrer?

Há estudos que apontam que o apoio social (rede de apoio) faz muita diferença em como lidamos com as situações desafiadoras que precisamos lidar no dia a dia.

Se você não tem uma, busque, existem grupos de pais de crianças atípicas, busque na sua comunidade se existe serviços de saúde e apoio psicossocial, algumas universidades também desenvolvem trabalho para famílias de crianças atípicas.

Não se isole.

25/04/2024

A jornada do cuidado pode ser acompanhada por uma companheira persistente: a culpa.

A culpa de não fazer o suficiente, de não ser perfeita, de não ter todas as respostas. Mas é importante lembrar que a culpa não é sua para carregá-la.

Cuidar de uma criança já é desafiador (ponto). Mas quando a criança tem algum tipo de condição crônica, como o TEA, por exemplo, é ainda mais desafiador, e é normal sentir-se sobrecarregada.

Mas aqui está a verdade que muitas vezes esquecemos: você está fazendo o seu melhor!

Você está navegando por territórios desconhecidos, enfrentando desafios que muitos não conseguem compreender, e isso é uma conquista.

Então, quando a culpa vier bater à sua porta, lembre-se destas verdades:

1. Você é a melhor cuidadora para seu filho: Ninguém conhece seu filho melhor do que você. Sua dedicação e amor incondicional são inigualáveis.
2, Você não está sozinha: Existem outras mães de crianças com TEA que entendem seus desafios e podem oferecer apoio e solidariedade.
3, Vamos ter momentos de maior dificuldade: A jornada do cuidado pode ser cheia de altos e baixos, e está tudo bem não ser perfeita o tempo todo.
O Autocuidado não é egoísmo: Cuidar de si mesma não é negligenciar seu filho, é garantir que você esteja em condições de oferecer o melhor cuidado possível.

Perdoe-se: Todos cometemos erros, todos enfrentamos momentos de fraqueza e aprendemos com nossos erros e experiências!💙❤

25/04/2024

Ontem foi dia de roda de conversa para falar sobre autismo no mês de conscientização desse transtorno, em Sabará-MG agradeço pela oportunidade e pela troca.

Quanto mais informação, mais podemos lutar pelos direitos e políticas públicas para atender os autistas e seus familiares.

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Belo Horizonte, MG

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