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Laila Bittar

Psicóloga Clínica, especialista em Psicopedagogia e em Gestão de Pessoas.

Cursos em Terapia Cognitivo-Comportamental e Análise Transacional, Neuropsicologia , Terapeuta e Consteladora Sistêmica e Terapeuta Reiki.

24/11/2025

Sua casa interna é o seu eu mais profundo. A forma como você lida com ela diz muito sobre o seu estado emocional:

➡️ Tem quem viva só na sala, de portas abertas. Uma exposição que nem sempre é consciente. ➡️ Tem quem tranca tudo, com medo de ser visto, vivendo em isolamento. ➡️ E tem quem já nem saiba onde guardou a chave, vivendo na desconexão.

Revisitar essa casa é se conhecer. É o trabalho que permite restaurar o equilíbrio, mesmo que, no começo, dê algum trabalho. É preciso coragem para olhar para dentro.

Você sabe onde está a chave da sua casa interna hoje?

22/11/2025

Não se engane: a transformação não é linear. E a parte que mais incomoda é exatamente a mais importante.

Deslize para entender este processo.

O processo terapêutico ajuda a navegar e a dar sentido a este "meio" turbulento.

Você consegue identificar qual desconforto está sustentando hoje em busca de uma transformação?

21/11/2025

Quando um vínculo exige que você reduza quem é, que abandone partes autênticas de si ou que diminua sua expressão, isso não é aceitação mútua.

É condicionamento.

O pertencimento genuíno incentiva a expansão e acolhe a sua totalidade. Já o condicionamento impõe um custo alto: a perda da sua singularidade em troca de uma falsa segurança.

Se você está se encolhendo para manter uma relação, é hora de avaliar o preço desse vínculo para a sua saúde mental.

O que você tem deixado de ser para pertencer?

17/11/2025

"Eu só quero o seu bem."

Você já parou para analisar o que essa frase realmente significa?

👉 Deslize o carrossel.
Refletir sobre as fronteiras é fundamental para construir vínculos saudáveis.

12/11/2025

✨ Os contos de fadas não falam apenas de reinos distantes.
Eles falam de nós, das partes que tememos, desejamos e buscamos compreender.

A floresta, o lobo, o caminho… cada símbolo revela algo do humano que se repete em diferentes tempos e histórias.
Quando escutamos com atenção, percebemos: os contos sempre estiveram falando sobre a gente.

10/11/2025

🌿 Ser maduro não é deixar de sentir é aprender a se mover junto com as emoções, sem se perder nelas. Amadurecer não é sobre controle, é sobre consciência.

Forte não é quem não sente, mas quem reconhece o que sente e encontra formas mais gentis de lidar com isso.

05/11/2025

🪷 A criança interior permanece mesmo com o tempo, ela cresce conosco. Suas emoções, medos e desejos continuam a ecoar nas escolhas, nas relações e na forma como nos percebemos.

Na psicologia analítica, reconhecer essa criança é reencontrar partes de si que ainda pedem cuidado e escuta. O adulto que acolhe sua criança interior vive com mais inteireza.

03/11/2025

💬 Somos feitos das histórias que contamos sobre nós mesmos e das que escolhemos recontar.

Nossas narrativas pessoais moldam a forma como enxergamos o mundo, os outros e o que acreditamos ser possível.

Crescer também é revisitar essas histórias: reconhecer o que ainda faz sentido, ressignificar o que precisa de novo olhar e permitir-se escrever outros capítulos.

02/11/2025

🌿 O luto não é apenas dor é também movimento.
Ele marca a ausência, mas revela a força dos vínculos que continuam vivos em nós.

Cada despedida pede tempo, cuidado e escuta.
Porque lembrar é, de algum modo, continuar.

29/10/2025

📖 Ler em grupo é abrir espaço para que as palavras ganhem novas vozes.

Na leitura de Mulheres que Correm com os Lobos, cada conto se transforma em espelho, e o encontro em um território de troca e autoconhecimento.

Mais do que discutir um texto, é sobre se deixar atravessar por histórias, experiências e afetos que, quando compartilhados, também nos ressignificam.

27/10/2025

🌙 O corpo feminino atravessa ciclos que falam, mesmo quando o tempo muda sua forma de expressão.

Menarca, maternidade, menopausa: cada fase traz símbolos, desafios e sabedorias próprias.

Pela lente da psicologia analítica, esses momentos não são apenas biológicos, mas caminhos de autoconhecimento e transformação.

Escutar o corpo é também escutar a história que ele conta.

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