Fabiano Mendonça Psi

29/07/2025

27/06/2025

Último encontro do grupo de estudos sobre Mitologias Indígenas, mas o primeiro grupo de outros que virão.
📷 Samuel Boechat e Suely Silveira

07/06/2025

Terceiro encontro do nosso grupo de estudos sobre Mitologias Indígenas e Psicologia Analítica. Hoje conversamos sobre o Ritual de Iniciação Feminina do povo Ticuna, o Ritual Funerário do povo Bororo e o Mito de Criação do Povo Desana. Tudo isso, a partir dos conceitos de Mito, Ritual e uma imersão na história das origens da consciência.psi

23/05/2025

Segundo encontro do grupo de estudos sobre Psicologia Junguiana e Mitologias Indígenas. psi

15/05/2025

Depois de cerca de dez anos, retorno ao local onde fiz minha graduação em Psicologia. Antes, aluno. Agora, palestrante. A emoção se intensifica ainda mais.

03/04/2025

Mitologia Indígena Brasileira e Psicologia Junguiana
📌 Inscrições abertas
🏠 Encontros presenciais em BH
.psi

02/04/2025

Um dos registros que fiz da “Festa das Águas”, realizada pelo Povo Pataxó em Carmésia.
Este ritual celebra a chegada da chuva, assim como o deus Txopai, presente na narrativa fundante dos Pataxó. Foi a partir da Festa das Águas que iniciei a minha pesquisa sobre as mitologias indígenas do Brasil, na perspectiva da Psicologia Analítica.

28/03/2025

Presente de aniversário, mas que chegou hoje

25/03/2025

21/01/2025

Vários dos objetos que estão em meu consultório são a materialização de histórias, de
memórias. Assim também é com esta imagem, onde imprimo alguns afetos. Fui presenteado
com o desenho, em uma das instituições na qual trabalhei com a população de rua. Neste local,
a partir do processo de escuta, encaminhei a pessoa que me presenteou para iniciar
acompanhamento no CERSAM. Alguns dias depois do encaminhamento, ela retornou com o
desenho, relatando-me que este foi colorido em uma oficina que realizou. Com entusiasmo, me
disse sobre o impacto que a inserção no CERSAM teve em sua trajetória, pois começou a
refletir sobre si, pensando em outras perspectivas de vida. Perguntei se eu poderia fixar o
desenho na parede da sala onde eu trabalhava, com a sua concessão, logo o fiz.
Não tardou para uma colega de trabalho me questionar sobre o motivo da imagem exposta na
parede, afirmando que, naquele local de trabalho, não era apropriado usar “imagem religiosa”.
De imediato, fiquei surpreso com a fala, sendo que o desenho não fazia menção à qualquer
religião. No decorrer dos dizeres, compreendi que ela, por fatores explícitos e implícitos,
interpretou o desenho como imagens de “Orixás”. Com isso, questões se avolumaram em
minha mente: Se a instituição continha imagens católicas, porque até o momento eu não havia
escutado qualquer crítica sobre este fato? Quais as características em mim, coincidiram com
aqueles conceitos desprovidos de fundamento crítico?
Questionei, muito embora já soubesse a resposta.

29/12/2024

Há dois anos tomei uma das decisões mais difíceis da minha vida, decidi, pela segunda vez, realizar a transição profissional. Desta vez, assumi sozinho um consultório, com dedicação exclusiva a este lugar.
Não me foi possível parar com os atendimentos que já estavam acontecendo. Nos primeiros meses, as sessões transcorreram com fios soltos pelo chão, móveis desgastados e empilhados, buracos deixados nas paredes. Por isso, sou bastante grato aos pacientes que compreenderam o processo, que de certa maneira experienciaram comigo esta transição.
Os móveis, as cores, os cheiros, as plantas, aos poucos, foram ocupando o espaço. Eu não almejei a constituição de um espaço formal, de algo que correspondesse a algum padrão de consultório. O que eu quis foi um espaço vivo, de acolhimento, lugar para tecer os cuidados.