
08/05/2025
Há 4 anos você chegava na minha casa exausto, triste e perdido em relação ao seu trabalho. Estava perturbado, cheio de dúvidas… e mesmo assim, me pediu em namoro. Rs. Que bom que foi assim. Que bom que foi você. Que bom que tem sido você nesses quatro anos.
Você é a pessoa que mais me ama além dos meus filhos. A que me acolhe, que vê meu coração e enxerga cada qualidade minha — até aquelas que nem eu consigo ver. Você também é quem enfrenta meu pior lado, o lado brava, a dona onça. Você colhe as dores da minha trajetória, mas não desiste de mim. E mais que isso: nesses quatro anos, você tem me ajudado a curar feridas que eu achei que nunca iriam fechar. Às vezes, elas ainda sangram… mas aí vem você, com seu amor, com sua paciência, e coloca um curativo com carinho.
Eu aprendo tanto com você. Você é bondoso, generoso, e a pessoa mais caridosa que conheço — e sei o quanto isso cobra um preço alto. E eu percebo, a cada ano, que embarcar nessa missão com você também me cobra, mas se essa é a nossa missão… bora pagar essa dívida juntos, né?
Ontem, depois de uma fala minha, você disse:
“Isso você aprendeu de uns meses pra cá… e como é bom ver você amadurecer.”
Tem sido doloroso amadurecer, mas com você ao meu lado, eu venho conseguindo.
Obrigada por acolher minhas dores, por enfrentar meus fantasmas, por me lembrar quem eu sou quando eu esqueço por um minuto.
Eu te amo. Amo a família linda e cheia de amor que a gente criou. Sou brava, mas amo muito você e nossos filhos.
Obs: Hoje você me ligou num momento em que eu chorava, com Lorenzo me abraçando e tentando me acalmar. E você, do outro lado da linha, disse:
“Por que tá chorando? Você é incrível. E eu te amo há 4 anos.”
Obrigada por tudo. Que venham muitos outros anos ao seu lado