Manik - Saber Cuidar da Nossa Casa Comum

Manik - Saber Cuidar da Nossa Casa Comum Página do sítio Manik - Saber Cuidar de Nossa Casa Comum. Sítio profissional de Cristal Ribeiro, tecido a muitas mãos:

31/10/2022
02/10/2022
02/10/2022

Neste domingo, dia 02 de outubro de 2022, nós Budistas temos um compromisso em votar com consciência contra o sofrimento.

14/12/2021

Vote = Discordo Totalmente!

https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2113552

Entenda:

Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 6268/16, do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC), que prevê a regulamentação de manejo, controle e exercício de caça de animais silvestres.

“Evitaremos assim o contrabando, o comércio clandestino, o abate ilegal, os maus tratos e a extinção de animais silvestres e exóticos”, afirmou Colatto. Segundo o deputado, a proposta regulamenta uma área atualmente sem regras ou controle.

Manejo
O texto determina que o manejo de animais silvestres, para garantir estabilidade de ecossistemas, só poderá ser feito com apresentação de plano aprovado por órgão ambiental competente. Esse plano deverá ser feito a partir de pesquisas. O projeto também permite a comercialização desses animais. O comércio f**a restrito a populações tradicionais, como indígenas e quilombolas, no caso de espécies habitantes de reservas extrativistas ou de desenvolvimento sustentável.

A proposta proíbe a introdução de espécies na natureza, sem plano de manejo aprovado por órgão ambiental. Espécies ameaçadas de extinção só podem ser manejadas para fins científicos ou conservacionistas. Já espécies exóticas devem ser controladas a partir de ação do poder público.

Caça controlada
O órgão ambiental poderá autorizar a criação de reserva própria para caça de animais em propriedades privadas. A propriedade deve comprovar atender à legislação sobre áreas de preservação permanente e reserva legal. Além disso, o texto proíbe a caça de animais na lista de ameaçados de extinção nessas reservas.

Pela proposta, 30% do lucro líquido anual da reserva deverá ser aplicado em planos para recuperar e proteger espécies da fauna silvestre brasileira.

Eutanásia e abate
Segundo o projeto, a eutanásia e o abate de animais silvestres só serão admitidos em casos como ameaça à saúde pública; quando o animal for considerado nocivo à agropecuária, com atestado de órgão competente; ou quando for caracterizada superpopulação, de acordo com a norma.

O método de eutanásia deve seguro e causar o mínimo de estresse para o animal e o operador.

Política nacional
A proposta institui a Política Nacional da Fauna para definir princípios e diretrizes para conservar a fauna silvestre brasileira. Entre os princípios da lei estão a soberania nacional sobre a diversidade biológica do País; a preservação da integridade do patrimônio genético e da diversidade biológica brasileira; e o desenvolvimento de planos de manejo da fauna silvestre.

O texto também revoga a Lei de Proteção à Fauna (5.197/67), que proíbe o exercício da caça profissional. Pela legislação atual, a caça só pode ser permitida se houver regulamentação específ**a do Executivo federal.

Espécies exóticas
Segundo Colatto, há espécies exóticas invasoras que oferecem risco ao ecossistema e precisam ser contidas, como o javali europeu. O deputado lembrou que há uma norma de 2013 do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) que libera a caça desse animal para controlar sua população. Atualmente, esse é o único animal com caça liberada pelo órgão ambiental.

“Os custos de prevenção, controle e erradicação de espécies exóticas invasoras indicam que os danos para o meio ambiente e para a economia são extremamente signif**ativos”, afirmou Colatto.

Levantamentos de 2011, citados por Colatto, em Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, África do Sul, Índia e Brasil atestam que as perdas econômicas anuais decorrentes das invasões biológicas nas culturas, pastagens e áreas de florestas ultrapassa os 336 bilhões de dólares.

A proposta estabelece princípios como a preservação da integridade genética e da diversidade biológica do País, a soberania nacional sobre diversidade biológica e o desenvolvimento de planos de manejo da fauna silvestre.

Hoje essa prerrogativa é do governo federal, de acordo com a Lei de Proteção à Fauna.

Extinção
O texto classif**a as espécies ameaçadas de extinção em quatro categorias, que vão desde aquelas com dados insuficientes às que se encontram em estado de grande perigo.

Empresas que encontrarem espécie ameaçada de extinção em área com empreendimento sujeito a licenciamento ambiental, como uma hidrelétrica, f**am obrigadas a financiar ações para conservação desses animais. O planejamento deverá ser regulamentado por órgão ambiental.

Cativeiro
O texto regulamenta a criação de animais em cativeiro em locais como zoológicos ou centros científicos de pesquisa ou de conservação. O zoológico poderá comercializar animais somente para criadouros, mantenedor de animal ou outro zoológico, desde que as espécies estejam na autorização de funcionamento do local.

Para transporte de animais dentro do País é obrigatória a comprovação da origem. A importação e a exportação de espécies dependem de autorização de órgão ambiental federal. Troca, doação ou empréstimo de animais, suas partes e produtos (como um ovo de ave) entre coleções já registradas em cadastro nacional não precisam de autorização.

Crime ambiental
A proposta também retira da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98) o agravamento até o triplo da pena de detenção de seis meses a um ano, e multa, por matar, perseguir, caçar, apanhar ou utilizar animais sem licença se isso for feito durante caça profissional.

Tramitação
A proposta será analisada pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Plenário.

Reportagem – Tiago Miranda
Edição – Sandra Crespo

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Como se não bastasse o PL do Veneno pra nos assombrar – ele ainda tramita no Congresso e aguarda data para votação no Pl...
14/12/2021

Como se não bastasse o PL do Veneno pra nos assombrar – ele ainda tramita no Congresso e aguarda data para votação no Plenário -, ainda há outros que também visam apenas interesses de deputados ruralistas (sempre eles!!) e empresários inescrupulosos, em detrimento dos brasileiros e da natureza. Um deles é o PL 6268/2016 – projeto de lei de autoria do deputado Valdir Colatto (MDB-SC), de outubro de 2016 -, que propõe alterações na Política Nacional de Fauna. O texto, na íntegra, está neste link.

Entre as propostas deste senhor, estão: permitir o abate de animais silvestres em todo território nacional, inclusive em Unidades de Conservação (UCs) e a criação de campos de caça esportiva e comercial (!!), o que pode provocar a extinção de espécies, como já aconteceu em países da África e da América do Norte. Mas ele não para por aí: ao mesmo tempo que quer proibir o porte de armas por fiscais ambientais, propõe flexibilizar sua posse por proprietários de áreas rurais.

Em resumo, esse PL não só representa riscos inimagináveis ao meio ambiente como também às pessoas e deve ser combatido de forma veemente. E é isso que vêm fazendo organizações, pesquisadores, deputados defensores dos animais e outros representantes da sociedade civil.

Em 3 de julho de 2018, em encontro realizado pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados (Cmads) – sim, a mesma que aprovou, a portas fechadas (sem ouvir a sociedade e instituições científ**as) -, representantes do WWF-Brasil (ONG que acompanhou tudo e publicou os detalhes em seu site), do Ibama, ICMBio, de universidades, além de deputados contrários ao projeto, debateram-no com o autor e seus defensores.

Lá, Rafael Giovanelli, advogado do WWF-Brasil, resumiu bem porque esse PL não pode ser aprovado: “Há uma série de critérios para se saber se um projeto pode se tornar uma boa lei. Um deles é a representatividade. Outro é a constitucionalidade. Esse projeto não representa o desejo da população, que já se manifestou, inclusive em pesquisa realizada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), amplamente contrária à caça. Tampouco está de acordo com a Constituição Federal, que, em seu Artigo 225, estabelece que incumbe ao poder público proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade”.

Mas o autor do projeto deixou claro, durante a sessão, que não se importa em ouvir a sociedade, ressaltando que a bancada ruralista é maioria na Comissão e o PL vai ser aprovado. É assim que esses deputados seguem propondo e aprovando leis no país: sem ouvir a sociedade que os elegeu.

As argumentações são muito variadas, mas não faltam provas de que o PL é um absurdo. E muita gente interessante e bem preparada contra.

O pesquisador Rômulo Ribon, da Universidade Federal de Viçosa, por exemplo, defendeu o PL por considerar que a proibição da caça impede que proprietários tenham mais alternativas econômicas, além de destruir oportunidades de emprego, prejudicando a economia. Mas falou sem usar nenhum estudo científico como base. Por outro lado, com base em pesquisas, Michel Santos, coordenador de Políticas Públicas do WWF, rebateu essa ideia dizendo que existem muitas alternativas econômicas sustentáveis e que não é preciso caçar animas silvestres. Basta promover turismo de observação. Pois é… só não vê quem não quer.

Rogério Cunha de Paula, coordenador de Programas do ICMBio, complementou esse raciocínio ao salientar que a caça não ajuda a diminuir a pobreza, como provam as comunidades pobres da África, “porque o dinheiro nunca chega a elas”. E ainda lembrou que, em geral, o caçador mata o animal que está disponível e não aquele que está autorizado. “Nas reservas de caça na África, as pessoas vão para caçar elefantes e caçam rinocerontes”.

A propósito, veja o que aconteceu com caçadores de rinocerontes, em post publicado em 2018, aqui, no site.

Pois é… a ilegalidade já é praticada. Precisamos combatê-la, não legalizá-la. Como disse o coordenador de Operações de Fiscalização do Ibama, Roberto Cabral, ao site do WWF Brasil: “Não se acaba com o roubo e o assassinato tornando isso legal”. E a promotora de Justiça do Ministério Público de São Paulo, Vânia Tuglio, completou o pensamento de Cabral. “O projeto muda a natureza jurídica dos animais silvestres, permitindo que qualquer um faça o que bem entender com qualquer animal e nada vai acontecer”. E acrescentou: “Se esse projeto virar lei, signif**a que, na prática, todos os processos criminais (contra a fauna) em curso serão arquivados, todas as condenações serão revogadas, todos os inquéritos serão arquivados, todas as sanções administrativas serão arquivadas, todas as munições serão devolvidas aos caçadores”. É sério demais. A impunidade premiada.

Líderes ambientalistas em perigo, também
Como costumam fazer os deputados da bancada ruralista, quando defendem seus projetos e o de seus parceiros, o deputado Colatto negou que o objetivo maior do seu PL seja liberar a caça: “Se houver um artigo nesse sentido, eu retiro”.

Ué, como assim? Todos que analisaram o projeto – e são contra – entendem assim: organizações ambientalistas, vereadores, parte dos deputados, técnicos de instituições como o ICMBio, Ibama, MMA e Ministérios Públicos estaduais. Segundo o site do WWF, até a Associação de Juízes Federais do Brasil (Ajufe) é contra o PL de Colatto.

No encontro da semana passada, na reunião da Comissão, o deputado Nilto Tatto (PT-SP) explicou bem: “Conceitualmente, esse projeto coloca a biodiversidade como propriedade do caçador; coloca a natureza a serviço do homem; coloca os animais como propriedade do homem. Assim era a legislação até 1967, que tratava os animais como propriedade daquele que os visse primeiro. Então, esse projeto é um atraso”. E ironizou: “Esse projeto propõe que o fiscal entre na mata para coibir a caça ilegal com uma caneta e um caderninho para enfrentar os caçadores. Ao mesmo tempo, permite que os fazendeiros se armem. No ano passado, batemos o recorde de assassinatos no campo, e a tendência é matar ainda mais lideranças. Vão caçar aqueles que lutam por direitos”.

Tatto ainda lembrou que o autor do PL da Caça pertence à bancada que quer a criminalização dos movimentos sociais e seu enquadramento como organizações terroristas. Por aí, é possível compreender bem seus objetivos.

Este PL é um retrocesso, sem dúvida, como muitos que estão acontecendo neste país, principalmente nos dois últimos anos. Por isso, é importantíssimo que a sociedade participe deste debate também. Ainda está previsto mais um debate na Comissão. Se aprovado, o PL seguirá para o Plenário para votação final. Ele não pode chegar lá!

Como se não bastasse o PL do Veneno pra nos assombrar – ele ainda tramita no Congresso e aguarda data para votação no Plenário -, ainda há outros que também visam apenas interesses de deputados ruralistas (sempre eles!!) e empresários inescrupulosos, em detrimento dos brasileiros e da natureza. Um deles é o PL 6268/2016 – projeto de lei de autoria do deputado Valdir Colatto (MDB-SC), de outubro de 2016 -, que propõe alterações na Política Nacional de Fauna. O texto, na íntegra, está neste link.

Entre as propostas deste senhor, estão: permitir o abate de animais silvestres em todo território nacional, inclusive em Unidades de Conservação (UCs) e a criação de campos de caça esportiva e comercial (!!), o que pode provocar a extinção de espécies, como já aconteceu em países da África e da América do Norte. Mas ele não para por aí: ao mesmo tempo que quer proibir o porte de armas por fiscais ambientais, propõe flexibilizar sua posse por proprietários de áreas rurais.

Em resumo, esse PL não só representa riscos inimagináveis ao meio ambiente como também às pessoas e deve ser combatido de forma veemente. E é isso que vêm fazendo organizações, pesquisadores, deputados defensores dos animais e outros representantes da sociedade civil.

Em 3 de julho de 2018, em encontro realizado pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados (Cmads) – sim, a mesma que aprovou, a portas fechadas (sem ouvir a sociedade e instituições científ**as) -, representantes do WWF-Brasil (ONG que acompanhou tudo e publicou os detalhes em seu site), do Ibama, ICMBio, de universidades, além de deputados contrários ao projeto, debateram-no com o autor e seus defensores.

Lá, Rafael Giovanelli, advogado do WWF-Brasil, resumiu bem porque esse PL não pode ser aprovado: “Há uma série de critérios para se saber se um projeto pode se tornar uma boa lei. Um deles é a representatividade. Outro é a constitucionalidade. Esse projeto não representa o desejo da população, que já se manifestou, inclusive em pesquisa realizada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), amplamente contrária à caça. Tampouco está de acordo com a Constituição Federal, que, em seu Artigo 225, estabelece que incumbe ao poder público proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade”.

Mas o autor do projeto deixou claro, durante a sessão, que não se importa em ouvir a sociedade, ressaltando que a bancada ruralista é maioria na Comissão e o PL vai ser aprovado. É assim que esses deputados seguem propondo e aprovando leis no país: sem ouvir a sociedade que os elegeu.

As argumentações são muito variadas, mas não faltam provas de que o PL é um absurdo. E muita gente interessante e bem preparada contra.

O pesquisador Rômulo Ribon, da Universidade Federal de Viçosa, por exemplo, defendeu o PL por considerar que a proibição da caça impede que proprietários tenham mais alternativas econômicas, além de destruir oportunidades de emprego, prejudicando a economia. Mas falou sem usar nenhum estudo científico como base. Por outro lado, com base em pesquisas, Michel Santos, coordenador de Políticas Públicas do WWF, rebateu essa ideia dizendo que existem muitas alternativas econômicas sustentáveis e que não é preciso caçar animas silvestres. Basta promover turismo de observação. Pois é… só não vê quem não quer.

Rogério Cunha de Paula, coordenador de Programas do ICMBio, complementou esse raciocínio ao salientar que a caça não ajuda a diminuir a pobreza, como provam as comunidades pobres da África, “porque o dinheiro nunca chega a elas”. E ainda lembrou que, em geral, o caçador mata o animal que está disponível e não aquele que está autorizado. “Nas reservas de caça na África, as pessoas vão para caçar elefantes e caçam rinocerontes”.

A propósito, veja o que aconteceu com caçadores de rinocerontes, em post publicado em 2018, aqui, no site.

Pois é… a ilegalidade já é praticada. Precisamos combatê-la, não legalizá-la. Como disse o coordenador de Operações de Fiscalização do Ibama, Roberto Cabral, ao site do WWF Brasil: “Não se acaba com o roubo e o assassinato tornando isso legal”. E a promotora de Justiça do Ministério Público de São Paulo, Vânia Tuglio, completou o pensamento de Cabral. “O projeto muda a natureza jurídica dos animais silvestres, permitindo que qualquer um faça o que bem entender com qualquer animal e nada vai acontecer”. E acrescentou: “Se esse projeto virar lei, signif**a que, na prática, todos os processos criminais (contra a fauna) em curso serão arquivados, todas as condenações serão revogadas, todos os inquéritos serão arquivados, todas as sanções administrativas serão arquivadas, todas as munições serão devolvidas aos caçadores”. É sério demais. A impunidade premiada.

Líderes ambientalistas em perigo, também
Como costumam fazer os deputados da bancada ruralista, quando defendem seus projetos e o de seus parceiros, o deputado Colatto negou que o objetivo maior do seu PL seja liberar a caça: “Se houver um artigo nesse sentido, eu retiro”.

Ué, como assim? Todos que analisaram o projeto – e são contra – entendem assim: organizações ambientalistas, vereadores, parte dos deputados, técnicos de instituições como o ICMBio, Ibama, MMA e Ministérios Públicos estaduais. Segundo o site do WWF, até a Associação de Juízes Federais do Brasil (Ajufe) é contra o PL de Colatto.

No encontro da semana passada, na reunião da Comissão, o deputado Nilto Tatto (PT-SP) explicou bem: “Conceitualmente, esse projeto coloca a biodiversidade como propriedade do caçador; coloca a natureza a serviço do homem; coloca os animais como propriedade do homem. Assim era a legislação até 1967, que tratava os animais como propriedade daquele que os visse primeiro. Então, esse projeto é um atraso”. E ironizou: “Esse projeto propõe que o fiscal entre na mata para coibir a caça ilegal com uma caneta e um caderninho para enfrentar os caçadores. Ao mesmo tempo, permite que os fazendeiros se armem. No ano passado, batemos o recorde de assassinatos no campo, e a tendência é matar ainda mais lideranças. Vão caçar aqueles que lutam por direitos”.

Tatto ainda lembrou que o autor do PL da Caça pertence à bancada que quer a criminalização dos movimentos sociais e seu enquadramento como organizações terroristas. Por aí, é possível compreender bem seus objetivos.

Este PL é um retrocesso, sem dúvida, como muitos que estão acontecendo neste país, principalmente nos dois últimos anos. Por isso, é importantíssimo que a sociedade participe deste debate também. Ainda está previsto mais um debate na Comissão. Se aprovado, o PL seguirá para o Plenário para votação final. Ele não pode chegar lá!

https://conexaoplaneta.com.br/blog/animais-silvestres-em-perigo-projeto-de-lei-libera-caca-no-brasil-tambem-em-unidades-de-conservacao-e-muito-mais/?fbclid=IwAR38A6C9Zl4JTOsUT50QTqnW-3jeaLNDFp8wFMhYHfxKoeN94ahQngDdlac

Esse projeto da bancada ruralista (sim, ela de novo!) também quer criar campos de caça esportiva e comercial, desarmar fiscais ambientais e armar proprietários rurais

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O encontro foi aberto com uma conferência de Leonardo Boff sobre o tema das ameaças que envolvem a nossa Casa Comum, a Terra, e os desafios que se apresentam diante da crise em curso, que servem igualmente para o nosso Brasil de hoje...

http://www.ihu.unisinos.br/614296-uma-terra-ameacada-cop-26-em-glasgow-reflexoes-a-partir-de-um-encontro-de-amigos-artigo-de-faustino-teixeira?fbclid=IwAR3rKcVIZ3itMNXbM7GbZQgQ5wX8zNDVi37Vk2aDDey61CSsWrntLaEOpOo

Foto: Pixabay

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19/11/2021
29/10/2021

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Belo Horizonte, MG
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