Nós por Amor - Théa Murta

Nós por Amor - Théa Murta Uma mulher que ajuda mulheres a descobrirem sua potência sexual!

É cansativo, eu sei.   Todos os dias somos atravessadas por regras, padrões, cobranças e uma enxurrada de informações so...
23/07/2025

É cansativo, eu sei.

Todos os dias somos atravessadas por regras, padrões, cobranças e uma enxurrada de informações sobre o que deveríamos ser, sentir, fazer ou mudar.

A gente tenta dar conta de tudo, mas às vezes só quer respirar.

As relações nem sempre fluem com leveza, os sentimentos nos confundem, e a cabeça parece nunca silenciar.

E ainda assim… seguimos.

Seguir não como quem ignora o peso, mas como quem escolhe viver e lidar com ele, com coragem.

Coragem de estar aberta à vida mesmo quando ela vem cheia de ruídos, cansaços e incertezas.

Aberta para sentir, errar, aprender, se frustrar, amar, perder, recomeçar.

Estar aberta à vida não é sobre estar sempre bem.
É sobre se permitir viver o que é possível, o que é real e o que faz sentido, mesmo com todos os desafios.
É sobre dar espaço para si, mesmo em meio ao caos.

Essa é uma forma bonita de coragem!

E quando seguimos juntas, o caminho pode ser um pouco mais leve!

Vamos juntas? 🌹

Um relacionamento saudável, feliz e duradouro é aquele que existe segurança para ser quem se é, mesmo com as falhas e im...
16/07/2025

Um relacionamento saudável, feliz e duradouro é aquele que existe segurança para ser quem se é, mesmo com as falhas e imperfeições.

Que existe segurança para lidar com as necessidades não atendidas, com as insuficiências e defeitos. Afinal, não existe relacionamento e pessoa completa ao outro.

Como você e sua parceria costumam lidar com as diferenças e desafios?

Vamos juntas? 🌹

Às vezes, a traição marca o fim. Em outros casos, pode ser a possibilidade de reconexão. O que define não é o que aconte...
25/06/2025

Às vezes, a traição marca o fim. Em outros casos, pode ser a possibilidade de reconexão. O que define não é o que aconteceu. É como cada um escolhe lidar com isso daqui pra frente.

Independente de qual a sua decisão, saiba que você não precisa lidar com isso sozinho(a).

Vamos juntas? 🌹

Às vezes, a traição marca o fim. Em outros casos, pode ser a possibilidade de reconexão. O que define não é o que aconte...
25/06/2025

Às vezes, a traição marca o fim. Em outros casos, pode ser a possibilidade de reconexão. O que define não é o que aconteceu. É como cada um escolhe lidar com isso daqui pra frente.

Independente de qual for a sua escolha, lembre-se que você não precisa passar por isso sozinho(a)!

Vamos juntas? 🌹

Link na boi para agendamento de psicoterapia de casal e individual.

Essa é uma pergunta difícil e muito comum.A traição, por mais dolorosa que seja, não precisa significar o fim automático...
18/06/2025

Essa é uma pergunta difícil e muito comum.

A traição, por mais dolorosa que seja, não precisa significar o fim automático de um relacionamento. Para algumas pessoas, sim, esse é o limite. Para outras, pode ser o ponto de partida para uma reconstrução mais consciente, mais honesta e até mais conectada.

Mas reconstruir não é apagar o que aconteceu. É olhar com coragem para o que machucou, entender o que foi quebrado, e decidir, com intenção, se vale a pena reconstruir e de que forma.

Na Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), a gente entende que não dá pra controlar pensamentos, lembranças ou sentimentos difíceis. E tentar lutar contra isso só gera mais sofrimento. Em vez disso, o foco é reconhecer a dor com abertura, e fazer escolhas que estejam alinhadas com o que é importante pra você.

Já na IBCT, o casal é convidado a se aproximar da experiência um do outro com mais empatia e menos julgamento. O que levou até ali? Que tipo de relacionamento existia antes da traição? Há disposição de ambos para mudar padrões antigos, assumir responsabilidades e se conectar de forma mais verdadeira?

A verdade é que nenhum casal sai o mesmo depois de uma traição. Mas alguns podem sair mais fortes. Quando há espaço pra escuta, paciência para o processo, responsabilização e comprometimento mútuo, é possível construir algo novo. Não igual ao que era, mas talvez mais conectado e com mais sentido.

Se você está passando por isso, saiba que não existe uma resposta certa que sirva pra todo mundo. Mas existe, sim, um caminho possível (caso lhe faça sentido) com apoio, clareza de valores e, principalmente, escolhas conscientes.

A reconstrução começa aí. Não na certeza, mas na disposição de ambos de tentar.

Mas também se uma traição é um limite claro que acaba a relação para você, tudo bem também! Essa é uma decisão totalmente individual!

Faz sentido para você?
O que você acha disso?

F**a por aqui que vamos conversar muito sobre esse assunto!

Neste Dia dos Namorados, meu desejo não é por grandes surpresas e nem por gestos que nascem do nada. É por algo mais rea...
12/06/2025

Neste Dia dos Namorados, meu desejo não é por grandes surpresas e nem por gestos que nascem do nada. É por algo mais real e, talvez, menos glamouroso: eu desejo intencionalidade.

Porque esperar que tudo aconteça de forma espontânea pode ser uma armadilha sutil. Pode parecer bonito deixar que o sentimento “venha”, que o momento “aconteça”, que o toque, a escuta, a presença “surjam” naturalmente. Mas e se não surgirem? E se o cotidiano sufocar a leveza? E se a rotina engolir a conexão?

A verdade é que relacionamentos não vivem apenas do que é natural. Vivem, sobretudo, do que é importante.

Ser intencional é saber disso. É reconhecer o que o vínculo precisa, e mesmo que, não seja o seu modo automático, ainda assim, agir. Mandar uma mensagem carinhosa mesmo sem estar “no clima”. Dizer que ama mesmo quando a mente está cheia. Tocar, ouvir, cuidar… não porque deu vontade, mas porque isso sustenta o que se constrói a dois.

A espontaneidade é sim uma delícia. Mas ela sozinha não sustenta o todo.

Intencionalidade é presença com propósito. É quando os pequenos gestos se tornam grandes justamente por serem escolhas conscientes. E é isso que eu desejo: que neste Dia dos Namorados e em todos os dias, a gente não espere o momento perfeito chegar. Que a gente crie os momentos. Com intenção, com atenção, com verdade.

Porque amar não é esperar sentir. É escolher agir.

Se as paredes do meu consultório falassem, elas não contariam segredos. Elas expressariam coragem, abertura e vulnerabil...
11/06/2025

Se as paredes do meu consultório falassem, elas não contariam segredos. Elas expressariam coragem, abertura e vulnerabilidades.

Talvez começassem falando baixo, como quem respeita o peso que cada pessoa carrega ao entrar ali. Contariam sobre mulheres que chegaram dizendo “acho que tem algo errado comigo”, mas aos poucos, descobriram que nunca houve erro, só faltava acolhimento.

Elas diriam que já ouviram confissões ditas pela primeira vez em voz alta. Sobre corpos que foram desacreditados, desejos que foram engolidos por culpa, relações que doíam e ninguém sabia explicar o porquê. Diriam que já sentiram o ar do consultório mudar quando alguém finalmente entendeu que sentir prazer não é errado, é um direito.

Se essas paredes falassem, mostrariam que a intimidade não se mede pelo número de vezes que se tran.sa, mas pela conexão que se constrói. Que fantasias não são ameaças, e sim pontes. Que silêncio demais em uma relação muitas vezes não é paz, é dor, dificuldade, distância.

Mas, acima de tudo, essas paredes falariam de reconstruções. De mulheres, homens e casais que aprenderam a se escutar, se tocar com respeito, a olhar para o outro com menos cobrança e mais curiosidade. Falariam de casais que se reencontraram. De pessoas que voltaram a acolher seus próprios corpos.

E talvez você, ao ler isso, perceba que também tem algo aí dentro pedindo para ser dito, compreendido, vivido.

Esse espaço é para isso. Para que o que você sente não precise mais se esconder.

E quem sabe, um dia, as paredes do meu consultório falem de você também. Não com palavras, mas com os sinais de quem finalmente se permitiu viver com mais presença, liberdade, prazer e saúde emocional.

Vamos juntas? 🌹

Na clínica, acompanho muitos casais que sofrem com o distanciamento na vida s3xual — e, mais ainda, com o que esse dista...
03/06/2025

Na clínica, acompanho muitos casais que sofrem com o distanciamento na vida s3xual — e, mais ainda, com o que esse distanciamento provoca na relação como um todo.

Em muitos processos de terapia um dos primeiros passos é: vamos descentralizar o s3xo!

Isso não significa ignorar o desejo. Significa dar espaço para que o vínculo possa respirar, se reconstruir e, só então, abrir caminho para uma intimidade mais genuína.

Esse post é um convite para enxergar essa jornada com menos culpa e mais conexão.

Algumas semanas atrás em sessão com um paciente que relatava sobre sua intimidade com a parceira, contou que estavam cer...
12/05/2025

Algumas semanas atrás em sessão com um paciente que relatava sobre sua intimidade com a parceira, contou que estavam cerca de 3 ou 4 semanas sem terem relações s3xu@is. Então não tinha muito o que trazer sobre o que estávamos trabalhando na terapia.
E logo complementou que estava tudo bem. A rotina estava um pouco mais intensa naquele período entre trabalhos, compromissos familiares e sociais. E em breve eles voltariam a ter espaço para as trocas íntimas.

Percebam a importância desse relato: eles não problematizaram o período com menos encontros se.xu.ais.
Eles entendem que é uma fase e se sentem seguros para passarem por isso sem questionar, brigar, e interpretar como um problema a ser resolvido ou um sinal de que existe algo errado.

Muitos casais ao passarem por fases de desencontros íntimos experimentam pensamentos de que existe algo errado e sentimentos de insegurança.

Se conseguíssemos entender esses processos como algo que faz parte e acontece (aqui podemos acrescentar perda de er3ção, ej4culação rápida, não ter org@amo e etc), muita ansiedade, insegurança, medo e até mesmo disfunção, não apareceria com frequência e as relações seriam de maior qualidade.

Explico melhor: se a primeira perda de er3ção ou uma er3ção que demora um pouco mais para acontecer não fosse vista como uma falha, mas sim como algo que pode acontecer e não tem nada de errado nisso, evitaria o medo e a insegurança de se relacionar novamente e acontecer novamente.

O medo e os pensamentos para tentar evitar que aconteça uma próxima vez, aumenta a probabilidade de acontecer novamente. É o ciclo da ansiedade!

Ansiedade que faz com que a pessoa fique em alerta e sob controle dos pensamentos e medos do que na própria experiência.

Voltando ao relato em terapia, finalizei a sessão dizendo a ele o quanto o seu relato era significativo e dizia de uma relação saudável.

É possível que estar em um relacionamento é muito mais sobre não ter nossas necessidades atendidas do que o contrário.A ...
07/05/2025

É possível que estar em um relacionamento é muito mais sobre não ter nossas necessidades atendidas do que o contrário.

A recíproca também é verdadeira: dificilmente vamos conseguir suprir a maioria das necessidades do outro.

Além disso, ainda temos a expectativa de que seja óbvio ao outro o que eu preciso e gostaria de cada situação.

O desejo de ser suficiente para o outro e vice-versa é causa de muitas decepções, angústias, incômodos e, principalmente, conflitos nas relações.

Um caminho que pode ajudar é ao invés de questiona, cobrar e brigar, trazer de maneira clara o que você está sentindo, pensando, sentindo falta e o que gostaria de receber naquele momento. Convidar o outro um pouco para o seu mundo deixando claro o lhe é importante.

Nem sempre o outro vai conseguir. Mas um diálogo sem ataques e assertivo abre espaço para entendimento um do outro e, ao mesmo tempo permitir que o outro tente da forma como ele consegue, se aproximar mais da sua necessidade e vice-versa.

E o mais importante: onde vocês se encontram no meio das diferenças? Vocês conseguem olhar para esse lugar como um espaço de conexão, afeto e intimidade?!

É no espaço de encontro que um bom relacionamento se fortalece, se conecta e se desenvolve formas de lidar com as faltas.

A terapia de casal é um processo que ajuda o casal nesse ponto de encontro!

Vamos juntas? 🌹

Completamos 2 anos de casados no dia 21/04 e quis compartilhar um pouquinho com vocês sobre nossas escolhas.Fizemos um c...
23/04/2025

Completamos 2 anos de casados no dia 21/04 e quis compartilhar um pouquinho com vocês sobre nossas escolhas.

Fizemos um casamento completamente diferente.
Nenhum formato que pensávamos fazia nosso coração bater forte. Nada parecia encaixar ou fazer sentido.

Até que um belo dia fazendo comida, tomando vinho e escutando alguns rocks anos 80, me veio um pensamento: e se a gente fizesse um casamento anos 80?!?!
E logo o marido abriu um sorriso no rosto e topou a ideia!
Ali já ficamos horas conversando e construindo ideias de como seria.

Resultado: o casamento foi temático em todos os detalhes. Os convidados foram vestidos com roupas da época, o marido foi de Top Gun com direito a entrar de moto até o altar, eu fui de Madona - Like a Virgin, minhas amigas foram de Paquitas e entraram ao som de Lua de Cristal e muito mais...

Foi tudo muito divertido e nossa cara!

E a melhor parte disso tudo é que construímos um casamento que fez muito sentido para nós e que nos conectou ainda mais na construção do nosso relacionamento.

Claro que toda a organização foi bem estressante entre discussões, ansiedades e receios 😅

Mas ainda sim conseguimos passar por isso de maneira saudável e feliz! ❤️🌹

Dor na relação, principalmente no momento da penetração, infelizmente ainda é muito comum na vida íntima de muitas mulhe...
25/03/2025

Dor na relação, principalmente no momento da penetração, infelizmente ainda é muito comum na vida íntima de muitas mulheres.

O início da minha vida íntima foi marcado pelo vaginismo - contratação involuntária do canal vaginal que desencadeia em grande dificuldade ou até mesmo impossibilidade da penetração, junto a muita dor e desconforto.

Além da dor física existe também a dor emocional.
Frustração, tristeza, culpa, pensamentos de menos valia, de achar que eu era anormal, medo de mais dor, medo da rejeição... um grande turbilhão emocional.

O meu processo foi extramente solitário. Tinha vergonha de conversar isso com amigas e até mesmo com profissionais da área da saúde.
Há 15 anos atrás a desinformação era enorme. Pouco se falava em vaginismo e dor na relação.

Fiz consulta com várias ginecologistas que falavam que eu precisava relaxar.
Cheguei a ir em um ginecologista homem que recebi indicação na época que me disse: "dúvido que não entra nada, é impossível" e teve uma condução viol3nta que eu prefiro não comentar por aqui.

Quando uma ginecologista me indicou a terapia s3xual, eu só pensava no desconforto que seria, afinal, toda minha experiência tinha sido péssima até então e optei por não procurar.

Quando me aproximei do final da minha graduação busquei entender como a psicologia é a terapia poderia ajudar nesse processo. Foi aí que tudo começou a mudar e melhorar.

Comecei a estudar, entender os processos, levei para minha terapia e consegui cuidar disso de maneira segura e acolhedora.

E foi aí que decidi ser uma psicóloga especialista em Sexualidade Humana e trabalhar diretamente nessa área.

Decidi que ao menos na minha prática clínica as mulheres não teriam um caminho solitário, mas sim uma caminho em conjunto, empático e seguro. Esse é o meu maior objetivo até hoje.

Não por acaso, o meu convite aqui é para irmos juntas sempre!

Hoje posso afirmar para vocês que existem tratamentos muito possíveis para cuidar de você e da sua saúde s3xual.

Vamos juntas? 🌹

Endereço

Belo Horizonte, MG

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