Nós por Amor - Théa Murta

Nós por Amor - Théa Murta Uma mulher que ajuda mulheres a descobrirem sua potência sexual!

Para mais conexão, o caminho precisa ser construído na rotina! Já compartilha com o parceiro, com as amigas que vão gost...
01/09/2025

Para mais conexão, o caminho precisa ser construído na rotina!

Já compartilha com o parceiro, com as amigas que vão gostar e com quem estiver preparado para essa conversa!

Vamos juntas? 🤎

Essa talvez seja uma das frases que mais escuto no consultório. E quando pergunto: “Como está a sua libido para a vida?”...
25/08/2025

Essa talvez seja uma das frases que mais escuto no consultório.

E quando pergunto: “Como está a sua libido para a vida?” muitas mulheres percebem que não é só o desejo s&xu@l que anda apagado, mas também a energia, a curiosidade, a abertura e o entusiasmo de viver.

E veja, não um entusiasmo romantizado. Mas sim uma abertura real para o que movimenta as suas vivências.

Libido não é só sobre s&xo. É sobre vitalidade, sobre estar conectada ao que te move, ao que te engaja em uma vida que vale a pena ser vivida, dentro daquilo que lhe faz sentido.

Quando ela se apaga, é como se o corpo e a mente gritassem: “Ei, precisamos de cuidado”.

Não se trata de ser “fria” ou de “não gostar de s&xo. Muitas vezes, trata-se de estar desconectada de si mesma, das próprias necessidades e valores.

Resgatar a libido não é forçar o corpo a sentir, mas abrir espaço para se reconectar com o que importa, com o que faz sentido. É cuidar de si de forma mais ampla.

✨ Se você sente que isso também acontece com você, saiba: não está sozinha. Buscar apoio pode ser um passo transformador.

E você? Como anda sua libido para o s3xo e para a vida?

Vamos juntas? 🤎🌹

Você pode gostar de se.xo e ainda assim ter preguiça de tr4nsar.Você pode também amar profundamente a pessoa ao seu lado...
19/08/2025

Você pode gostar de se.xo e ainda assim ter preguiça de tr4nsar.
Você pode também amar profundamente a pessoa ao seu lado e, mesmo assim, não ter disposição naquele momento e até preferir dormir ou assistir série.

Isso não significa que você deixou de desejar, de amar ou de se importar. Significa apenas que você é uma pessoa como qualquer outra atravessada pelo cansaço, pela rotina intensa, pelo peso das responsabilidades, pelas emoções que se acumulam ao longo dos dias, pela maternidade, pela sobrecarga…

O amor não se mede pela frequência se.xu.al. O desejo não se apaga porque, em alguns momentos, o corpo pede descanso ou a mente está em outro lugar. Você pode amar e se sentir atraída(o) pelo outro, mas também precisar de pausa e descanso.

Na terapia de aceitação e compromisso, olhamos para isso de maneira mais ampla: acolher as experiências internas sem julgamento e escolher agir de acordo com os valores. Se intimidade e conexão são importantes, talvez não seja sobre forçar o se.xo em si, mas sobre encontrar formas diferentes de se aproximar, como um carinho, uma troca de palavras, um abraço demorado, um banho juntos, um beijo sem obrigação de acabar em s3xo, presença um do outro sem pressão e até mesmo rever divisão de tarefas em casa.

Porque intimidade não é apenas sobre tr4nsar. Intimidade é sobre se sentir vista, querida, amada e segura ao lado de quem você escolheu. E, quando isso existe, a tr4nsa deixa de ser obrigação e passa a ser encontro genuíno!

💛 Amar, gostar de se.xo e, ao mesmo tempo, ter preguiça de fazer é parte da vida real. O importante é lembrar que tudo isso pode coexistir, sem culpa, sem julgamento e com espaço para novas formas de conexão.

👉 E você? Já viveu essa mistura de amar, desejar, mas ainda assim não ter vontade de tr***ar e preferir dormir?!

Se estiver muito desafiador por aí encontrar essa conexão e equilíbrio, me chama! Podemos cuidar disso!

Vamos juntas? 🤎

Nem todo “não” para o s**o é sinal de disfunção se.xualTalvez você já tenha vivido isso de forma pontual ou talvez seja ...
12/08/2025

Nem todo “não” para o s**o é sinal de disfunção se.xual

Talvez você já tenha vivido isso de forma pontual ou talvez seja algo que te acompanha já algum tempo: dizer “não” para o se.xo com frequência, ter dificuldade de sentir desejo ou simplesmente não se ver como uma pessoa muito se.xual.

Muitas mulheres já passaram por isso e grande parte se explica pela nossa construção s3x4l.
Por anos, fomos ensinadas a olhar para a intimidade mais como algo que “acontece para agradar o outro” do que como uma fonte de prazer para nós mesmas. Pouco se falou sobre o corpo da mulher, sobre o que desperta nosso desejo e sobre como criar intimidade conosco.

A verdade é que mulheres podem sentir prazer tanto quanto os homens. Essa distinção entre os gêneros nada mais é que uma construção social.

Nosso corpo é capaz de experiências intensas e diversas, mas nem sempre tivemos um espaço seguro ou permissão para explorar isso.

O seu “não” pode significar muitas coisas: que é importante se conhecer mais, que não se sente segura no momento ou que não teve a oportunidade de viver sua se.xu.a.li.da.de de forma livre e conectada…
Nada disso significa que algo está quebrado em você.

Todas nós deveríamos ter a oportunidade de olhar para nossa intimidade de maneira saudável e prazerosa, entendendo que o desejo não é um botão de liga e desliga, mas sim algo que se constrói, se nutre e pode se transformar ao longo da vida.

Se você sente que quer se conhecer mais e criar espaço para o prazer, buscar um ambiente seguro para conversar e explorar isso, a terapia especializada pode ser o primeiro passo. 🤎

Vamos juntas? 🌹

É cansativo, eu sei.   Todos os dias somos atravessadas por regras, padrões, cobranças e uma enxurrada de informações so...
23/07/2025

É cansativo, eu sei.

Todos os dias somos atravessadas por regras, padrões, cobranças e uma enxurrada de informações sobre o que deveríamos ser, sentir, fazer ou mudar.

A gente tenta dar conta de tudo, mas às vezes só quer respirar.

As relações nem sempre fluem com leveza, os sentimentos nos confundem, e a cabeça parece nunca silenciar.

E ainda assim… seguimos.

Seguir não como quem ignora o peso, mas como quem escolhe viver e lidar com ele, com coragem.

Coragem de estar aberta à vida mesmo quando ela vem cheia de ruídos, cansaços e incertezas.

Aberta para sentir, errar, aprender, se frustrar, amar, perder, recomeçar.

Estar aberta à vida não é sobre estar sempre bem.
É sobre se permitir viver o que é possível, o que é real e o que faz sentido, mesmo com todos os desafios.
É sobre dar espaço para si, mesmo em meio ao caos.

Essa é uma forma bonita de coragem!

E quando seguimos juntas, o caminho pode ser um pouco mais leve!

Vamos juntas? 🌹

Um relacionamento saudável, feliz e duradouro é aquele que existe segurança para ser quem se é, mesmo com as falhas e im...
16/07/2025

Um relacionamento saudável, feliz e duradouro é aquele que existe segurança para ser quem se é, mesmo com as falhas e imperfeições.

Que existe segurança para lidar com as necessidades não atendidas, com as insuficiências e defeitos. Afinal, não existe relacionamento e pessoa completa ao outro.

Como você e sua parceria costumam lidar com as diferenças e desafios?

Vamos juntas? 🌹

Às vezes, a traição marca o fim. Em outros casos, pode ser a possibilidade de reconexão. O que define não é o que aconte...
25/06/2025

Às vezes, a traição marca o fim. Em outros casos, pode ser a possibilidade de reconexão. O que define não é o que aconteceu. É como cada um escolhe lidar com isso daqui pra frente.

Independente de qual a sua decisão, saiba que você não precisa lidar com isso sozinho(a).

Vamos juntas? 🌹

Às vezes, a traição marca o fim. Em outros casos, pode ser a possibilidade de reconexão. O que define não é o que aconte...
25/06/2025

Às vezes, a traição marca o fim. Em outros casos, pode ser a possibilidade de reconexão. O que define não é o que aconteceu. É como cada um escolhe lidar com isso daqui pra frente.

Independente de qual for a sua escolha, lembre-se que você não precisa passar por isso sozinho(a)!

Vamos juntas? 🌹

Link na boi para agendamento de psicoterapia de casal e individual.

Essa é uma pergunta difícil e muito comum.A traição, por mais dolorosa que seja, não precisa significar o fim automático...
18/06/2025

Essa é uma pergunta difícil e muito comum.

A traição, por mais dolorosa que seja, não precisa significar o fim automático de um relacionamento. Para algumas pessoas, sim, esse é o limite. Para outras, pode ser o ponto de partida para uma reconstrução mais consciente, mais honesta e até mais conectada.

Mas reconstruir não é apagar o que aconteceu. É olhar com coragem para o que machucou, entender o que foi quebrado, e decidir, com intenção, se vale a pena reconstruir e de que forma.

Na Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), a gente entende que não dá pra controlar pensamentos, lembranças ou sentimentos difíceis. E tentar lutar contra isso só gera mais sofrimento. Em vez disso, o foco é reconhecer a dor com abertura, e fazer escolhas que estejam alinhadas com o que é importante pra você.

Já na IBCT, o casal é convidado a se aproximar da experiência um do outro com mais empatia e menos julgamento. O que levou até ali? Que tipo de relacionamento existia antes da traição? Há disposição de ambos para mudar padrões antigos, assumir responsabilidades e se conectar de forma mais verdadeira?

A verdade é que nenhum casal sai o mesmo depois de uma traição. Mas alguns podem sair mais fortes. Quando há espaço pra escuta, paciência para o processo, responsabilização e comprometimento mútuo, é possível construir algo novo. Não igual ao que era, mas talvez mais conectado e com mais sentido.

Se você está passando por isso, saiba que não existe uma resposta certa que sirva pra todo mundo. Mas existe, sim, um caminho possível (caso lhe faça sentido) com apoio, clareza de valores e, principalmente, escolhas conscientes.

A reconstrução começa aí. Não na certeza, mas na disposição de ambos de tentar.

Mas também se uma traição é um limite claro que acaba a relação para você, tudo bem também! Essa é uma decisão totalmente individual!

Faz sentido para você?
O que você acha disso?

F**a por aqui que vamos conversar muito sobre esse assunto!

Neste Dia dos Namorados, meu desejo não é por grandes surpresas e nem por gestos que nascem do nada. É por algo mais rea...
12/06/2025

Neste Dia dos Namorados, meu desejo não é por grandes surpresas e nem por gestos que nascem do nada. É por algo mais real e, talvez, menos glamouroso: eu desejo intencionalidade.

Porque esperar que tudo aconteça de forma espontânea pode ser uma armadilha sutil. Pode parecer bonito deixar que o sentimento “venha”, que o momento “aconteça”, que o toque, a escuta, a presença “surjam” naturalmente. Mas e se não surgirem? E se o cotidiano sufocar a leveza? E se a rotina engolir a conexão?

A verdade é que relacionamentos não vivem apenas do que é natural. Vivem, sobretudo, do que é importante.

Ser intencional é saber disso. É reconhecer o que o vínculo precisa, e mesmo que, não seja o seu modo automático, ainda assim, agir. Mandar uma mensagem carinhosa mesmo sem estar “no clima”. Dizer que ama mesmo quando a mente está cheia. Tocar, ouvir, cuidar… não porque deu vontade, mas porque isso sustenta o que se constrói a dois.

A espontaneidade é sim uma delícia. Mas ela sozinha não sustenta o todo.

Intencionalidade é presença com propósito. É quando os pequenos gestos se tornam grandes justamente por serem escolhas conscientes. E é isso que eu desejo: que neste Dia dos Namorados e em todos os dias, a gente não espere o momento perfeito chegar. Que a gente crie os momentos. Com intenção, com atenção, com verdade.

Porque amar não é esperar sentir. É escolher agir.

Se as paredes do meu consultório falassem, elas não contariam segredos. Elas expressariam coragem, abertura e vulnerabil...
11/06/2025

Se as paredes do meu consultório falassem, elas não contariam segredos. Elas expressariam coragem, abertura e vulnerabilidades.

Talvez começassem falando baixo, como quem respeita o peso que cada pessoa carrega ao entrar ali. Contariam sobre mulheres que chegaram dizendo “acho que tem algo errado comigo”, mas aos poucos, descobriram que nunca houve erro, só faltava acolhimento.

Elas diriam que já ouviram confissões ditas pela primeira vez em voz alta. Sobre corpos que foram desacreditados, desejos que foram engolidos por culpa, relações que doíam e ninguém sabia explicar o porquê. Diriam que já sentiram o ar do consultório mudar quando alguém finalmente entendeu que sentir prazer não é errado, é um direito.

Se essas paredes falassem, mostrariam que a intimidade não se mede pelo número de vezes que se tran.sa, mas pela conexão que se constrói. Que fantasias não são ameaças, e sim pontes. Que silêncio demais em uma relação muitas vezes não é paz, é dor, dificuldade, distância.

Mas, acima de tudo, essas paredes falariam de reconstruções. De mulheres, homens e casais que aprenderam a se escutar, se tocar com respeito, a olhar para o outro com menos cobrança e mais curiosidade. Falariam de casais que se reencontraram. De pessoas que voltaram a acolher seus próprios corpos.

E talvez você, ao ler isso, perceba que também tem algo aí dentro pedindo para ser dito, compreendido, vivido.

Esse espaço é para isso. Para que o que você sente não precise mais se esconder.

E quem sabe, um dia, as paredes do meu consultório falem de você também. Não com palavras, mas com os sinais de quem finalmente se permitiu viver com mais presença, liberdade, prazer e saúde emocional.

Vamos juntas? 🌹

Na clínica, acompanho muitos casais que sofrem com o distanciamento na vida s3xual — e, mais ainda, com o que esse dista...
03/06/2025

Na clínica, acompanho muitos casais que sofrem com o distanciamento na vida s3xual — e, mais ainda, com o que esse distanciamento provoca na relação como um todo.

Em muitos processos de terapia um dos primeiros passos é: vamos descentralizar o s3xo!

Isso não significa ignorar o desejo. Significa dar espaço para que o vínculo possa respirar, se reconstruir e, só então, abrir caminho para uma intimidade mais genuína.

Esse post é um convite para enxergar essa jornada com menos culpa e mais conexão.

Endereço

Rua Dos Tupis 343/Edifício Antonio Guerra, 5º Andar
Belo Horizonte, MG

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