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O cortisol, conhecido como “hormônio do estresse”, é essencial para nossa sobrevivência.Mas quando ele se mantém alto po...
29/08/2025

O cortisol, conhecido como “hormônio do estresse”, é essencial para nossa sobrevivência.
Mas quando ele se mantém alto por muito tempo — situação chamada hipercortisolemia crônica — passa a ter efeitos nocivos no corpo e no cérebro.

O impacto no cérebro:
– O excesso de cortisol prejudica o hipocampo, região responsável pela memória e pelo aprendizado. Isso leva a esquecimento, dificuldade de concentração e sensação de mente cansada.
– Também reduz a plasticidade cerebral (capacidade do cérebro de criar novas conexões neurais).

O impacto na tireoide:
– O cortisol elevado diminui a liberação do TSH (hormônio estimulante da tireoide).
– Prejudica a conversão do T4 em T3, que é a forma ativa do hormônio tireoidiano.
– Esse desequilíbrio hormonal contribui para sintomas como fadiga, névoa cerebral, ansiedade e até depressão.

Você já ouviu falar em névoa cerebral?Esse termo descreve lapsos de memória, falta de foco e sensação de mente “embaçada...
25/08/2025

Você já ouviu falar em névoa cerebral?
Esse termo descreve lapsos de memória, falta de foco e sensação de mente “embaçada” — sintomas muito comuns em distúrbios da tireoide.

Arraste para o lado e entenda.

Eixo intestino-cérebro-tireoide?Ele é um dos campos mais estudados hoje em medicina integrativa e explica por que tantas...
21/08/2025

Eixo intestino-cérebro-tireoide?
Ele é um dos campos mais estudados hoje em medicina integrativa e explica por que tantas pessoas com problemas de tireoide também sofrem com névoa cerebral, lapsos de memória e ansiedade.

Como funciona:
– O intestino abriga trilhões de bactérias que compõem a microbiota intestinal.
– Essas bactérias produzem neurotransmissores (como serotonina, dopamina e GABA), além de modularem o sistema imunológico.
– Quando ocorre um desequilíbrio (a chamada disbiose intestinal), o corpo entra em inflamação crônica de baixo grau.

E essa inflamação:
1. Afeta a absorção de nutrientes essenciais para o cérebro e para a tireoide (como ferro, selênio, zinco, vitamina D e B12).
2. Pode aumentar a permeabilidade intestinal (síndrome do intestino permeável), favorecendo o surgimento ou agravamento de doenças autoimunes como a Tireoidite de Hashimoto.
3. Interfere diretamente na regulação do eixo HPA (hipotálamo-hipófise-adrenal), que impacta tanto o humor quanto o metabolismo da tireoide.

Lúpus e psoríase parecem doenças muito diferentes, mas compartilham um ponto de partida que quase sempre passa desperceb...
19/08/2025

Lúpus e psoríase parecem doenças muito diferentes, mas compartilham um ponto de partida que quase sempre passa despercebido: o intestino. Enquanto o lúpus pode atingir órgãos internos e a psoríase afeta a pele, ambas surgem de um desequilíbrio no sistema imunológico, frequentemente iniciado por uma barreira intestinal fragilizada.

Quando o intestino perde sua integridade, substâncias que não deveriam passar entram na corrente sanguínea. O sistema imune reage, mas, por engano, acaba atacando também partes do próprio corpo. É um processo silencioso, mas que provoca inflamações e sintomas intensos.

Olhar apenas para onde a doença aparece é insuficiente. É preciso restaurar o equilíbrio intestinal e reduzir os gatilhos que mantêm a inflamação ativa. É nesse ajuste de base que muitas pessoas encontram melhora real e duradoura.

Dizer que doenças autoimunes não têm cura não significa que seja impossível viver sem sintomas. Remissão é quando o corp...
14/08/2025

Dizer que doenças autoimunes não têm cura não significa que seja impossível viver sem sintomas. Remissão é quando o corpo encontra novamente o equilíbrio e a doença deixa de se manifestar. E isso é possível.

O caminho para chegar lá está em tratar a causa e não apenas silenciar os sinais. A maioria dos casos está ligada ao intestino permeável, a uma alimentação que favorece a inflamação e ao estresse constante que mantém o sistema imune em alerta. Ao cuidar desses pontos com ajustes precisos na dieta, suplementação natural e práticas que promovam o bem-estar emocional, o organismo recupera sua capacidade de autorregulação.

Essa é a verdadeira virada: deixar de viver sob o peso de uma doença e voltar a sentir o corpo funcionando em harmonia.

A maioria das doenças autoimunes começa silenciosamente, em um lugar que quase ninguém investiga: o intestino.Arraste e ...
12/08/2025

A maioria das doenças autoimunes começa silenciosamente, em um lugar que quase ninguém investiga: o intestino.
Arraste e entenda por que isso muda tudo.

A inflamação crônica não começa com dor — começa com carência bioquímica invisível aos exames, como falta de: • Zinco, B...
07/08/2025

A inflamação crônica não começa com dor — começa com carência bioquímica invisível aos exames, como falta de:
• Zinco, B6, B12 (metilcobalamina)
• Ferro biodisponível, colina, selênio
• Ácidos graxos essenciais, vitaminas A, D, E, K
• Glutationa, cobre, enxofre, molibdênio

Sintomas comuns: cansaço ao acordar, compulsão por doces, TPM forte, queda de cabelo, intestino irregular e novas intolerâncias alimentares.

Recuperação começa pela base:
1. Mitocôndrias: CoQ10, L-carnitina, B2, ácido málico, movimento diário, evitar picos glicêmicos
2. Fígado:
• Fase 1: B2, B3, ferro, glutationa
• Fase 2: glicina, taurina, cisteína, magnésio, metionina
3. Reposição inteligente: zinco quelado, magnésio biodisponível, D com K2 e boro, minerais traço
4. Intestino: foco em digestão, sais biliares e fibras, nem sempre probiótico
5. Sono profundo: 7–9h, melatonina endógena, cortisol regulado

Conclusão: inflamação é falta — não excesso.

Durante a gestação, o corpo da mulher vive um aumento expressivo nas demandas metabólicas, hormonais e estruturais. Um d...
04/08/2025

Durante a gestação, o corpo da mulher vive um aumento expressivo nas demandas metabólicas, hormonais e estruturais. Um dos nutrientes-chave nesse processo é o magnésio, frequentemente subestimado nos protocolos tradicionais de pré-natal.

Ele atua como cofator em mais de 300 reações enzimáticas, sendo essencial para:
✔ a formação óssea e neurológica fetal
✔ o controle da pressão arterial materna
✔ a regulação do sono e do humor
✔ a função muscular e prevenção de cãibras
✔ a redução do risco de pré-eclâmpsia, eclâmpsia e parto prematuro

Estudos mostram que a deficiência de magnésio está associada a complicações obstétricas e maior estresse oxidativo. Apesar disso, sua avaliação e reposição ainda são pouco exploradas em muitos acompanhamentos convencionais.

Fontes alimentares como vegetais verde-escuros, sementes, leguminosas e oleaginosas são importantes, mas nem sempre suficientes, especialmente em contextos de absorção comprometida ou maior excreção renal durante a gravidez.

Avaliar níveis séricos ou sintomas clínicos de deficiência é essencial, e em muitos casos, a suplementação criteriosa pode ser um divisor de águas na saúde da gestante e do bebê.

Você pode estar tratando o sintoma, mas ignorando a raiz.Dor, inflamação, TPM, ansiedade, intestino preguiçoso?Pode ser ...
30/07/2025

Você pode estar tratando o sintoma, mas ignorando a raiz.
Dor, inflamação, TPM, ansiedade, intestino preguiçoso?
Pode ser falta de magnésio.

Reposição exige estratégia, forma certa e avaliação clínica.

Seu corpo sabe o que precisa. Ele só não consegue mais pedir.

A deficiência hormonal pode afetar a produção de ATP, reduzindo a energia celular e impactando força, foco e metabolismo...
28/07/2025

A deficiência hormonal pode afetar a produção de ATP, reduzindo a energia celular e impactando força, foco e metabolismo.

Testosterona, DHEA, GH e T3 são fundamentais nesse processo — e não é só o sistema endócrino que importa: fígado e intestino regulam parte da metabolização hormonal.

Disbiose e constipação, por exemplo, podem aumentar a recirculação de estrogênio, favorecendo inflamação crônica.

Reposição não é feita com base em sintomas isolados, muito menos com protocolos prontos.
É uma ferramenta clínica que exige contexto, exames funcionais e análise individualizada.

Não repor quando há indicação também é um risco.
Reposição bem conduzida é prevenção.

Você já ouviu falar em resistência periférica ao T3?Mesmo com exames normais de TSH e T4, é possível que o T3 — hormônio...
23/07/2025

Você já ouviu falar em resistência periférica ao T3?

Mesmo com exames normais de TSH e T4, é possível que o T3 — hormônio ativo da tireoide — não esteja sendo utilizado corretamente pelas células.

Isso significa que os receptores celulares estão insensíveis ao T3, como se o corpo estivesse “surdo” à sua presença. E o pior? Isso não aparece em exames convencionais.

❍ Sintomas comuns? Fadiga crônica, dificuldade de perder peso, depressão leve a moderada, queda de cabelo e sensação de “cérebro lento”.

❍ Causas prováveis? Inflamação crônica, estresse oxidativo, deficiência de selênio e zinco, desequilíbrio intestinal e até resistência à insulina.

❍ Por que importa? Porque pode haver um quadro de hipotireoidismo funcional, mesmo com a tireoide funcionando bem. O problema está na “porta de entrada” do hormônio nas células.

Diagnóstico e abordagem exigem uma leitura clínica profunda, que vai além dos números do exame.

Você já ouviu falar em estresse oxidativo? Essa é uma das principais causas silenciosas de infertilidade masculina — e, ...
21/07/2025

Você já ouviu falar em estresse oxidativo? Essa é uma das principais causas silenciosas de infertilidade masculina — e, sim, está diretamente relacionada ao desequilíbrio hormonal.

Quando há um excesso de radicais livres circulando no organismo, eles atacam as células testiculares, comprometendo a produção e a qualidade dos espermatozoides. Isso impacta negativamente parâmetros como mobilidade, morfologia e concentração espermática — pilares fundamentais para a fertilidade do homem.

Além disso, o estresse oxidativo está associado à queda dos níveis de testosterona e ao aumento da resistência periférica a hormônios como o T3, provocando uma reação em cadeia que desregula todo o eixo hormonal.

Na medicina integrativa, avaliamos o paciente de forma global. Isso inclui:
• Exames que mensuram o status antioxidante e o grau de dano oxidativo (como 8-OHdG e MDA);
• Investigação de disfunções associadas, como alterações de tireoide, resistência insulínica e desregulação do eixo HPA (cortisol);
• Suplementação antioxidante personalizada, com compostos como coenzima Q10, vitamina E, N-acetilcisteína (NAC) e astaxantina;
• Estratégias nutricionais e fitoterápicas voltadas para o estímulo do eixo HPT (hipotálamo-hipófise-testicular).

Se você ou seu parceiro estão enfrentando dificuldades para engravidar, é fundamental ir além dos exames tradicionais. Muitas vezes, o problema não está apenas nos espermatozoides, mas no ambiente bioquímico em que eles se desenvolvem.

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