
14/08/2025
Algumas crianças têm reações intensas a cheiros, texturas, cores e até à aparência dos alimentos. Outras podem ter experiências negativas que tornam a hora da refeição um momento de estresse, não só para elas, mas para toda a família.
Por trás de uma recusa, pode haver dificuldades sensoriais, orais-motoras ou emocionais que precisam de cuidado, não de pressão.
Entender isso muda tudo.
Porque quando a gente para de encarar a recusa como “pirraça” e começa a ver como um sinal, a intervenção pode ser mais leve, respeitosa e, principalmente, ef**az.
Seletividade alimentar não se resolve com insistência, mas com escuta e estratégia.
E é sobre isso que eu falo aqui 💛