Pratinho Feliz para Pais

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Algumas crianças têm reações intensas a cheiros, texturas, cores e até à aparência dos alimentos. Outras podem ter exper...
14/08/2025

Algumas crianças têm reações intensas a cheiros, texturas, cores e até à aparência dos alimentos. Outras podem ter experiências negativas que tornam a hora da refeição um momento de estresse, não só para elas, mas para toda a família.

Por trás de uma recusa, pode haver dificuldades sensoriais, orais-motoras ou emocionais que precisam de cuidado, não de pressão.

Entender isso muda tudo.

Porque quando a gente para de encarar a recusa como “pirraça” e começa a ver como um sinal, a intervenção pode ser mais leve, respeitosa e, principalmente, ef**az.

Seletividade alimentar não se resolve com insistência, mas com escuta e estratégia.
E é sobre isso que eu falo aqui 💛

Você já percebeu que seu filho evita ao máximo encostar na comida? Rejeita com cara de nojo, não pega com a mão, até se ...
12/08/2025

Você já percebeu que seu filho evita ao máximo encostar na comida? Rejeita com cara de nojo, não pega com a mão, até se afasta do prato?

Esse pode ser um sinal de que há algo além do “não gostar” acontecendo.

Muitas crianças seletivas têm dificuldades sensoriais que envolvem texturas, temperaturas e até a sensação de sujeira nas mãos.

Isso não é frescura, é uma forma real do corpo reagir ao desconforto.

O ideal é não forçar e nem brigar. O caminho pode começar por atividades sensoriais fora do prato, que vão preparando o corpo para aceitar o toque e, aos poucos, até a degustação.

Encostar na comida pode ser um primeiro passo. Mas ele precisa ser dado com segurança e no tempo da criança.

E tudo bem se for devagar.

"Na minha época comia o que tinha!"Sim, a gente se informava via rádio e o pão era entregue por bicicletinhas. Mas será ...
07/08/2025

"Na minha época comia o que tinha!"

Sim, a gente se informava via rádio e o pão era entregue por bicicletinhas. Mas será que tudo precisa continuar igual? 😅

Quando ouvimos frases assim, dá vontade de responder com um "ok, vó", mas também dá pra aproveitar pra informar com carinho.

Hoje sabemos que a relação com a comida vai muito além do que tem ou não no prato. Crianças seletivas não estão fazendo manha. Estão lidando com questões reais, muitas vezes sensoriais, emocionais ou até clínicas.

A gente não educa pelo medo, nem pelo constrangimento. A gente acolhe, entende e propõe caminhos.

Se em "outra época" a gente comia o que tinha, que bom que nessa a gente pode oferecer o que a criança precisa: segurança, vínculo e respeito.

Algumas crianças têm uma sensibilidade olfativa muito intensa. Isso signif**a que cheiros que passam despercebidos pra m...
05/08/2025

Algumas crianças têm uma sensibilidade olfativa muito intensa. Isso signif**a que cheiros que passam despercebidos pra maioria das pessoas podem ser extremamente desconfortáveis pra elas, e isso inclui o cheiro da comida.

Em alguns casos, essa sensibilidade pode ser um dos sinais de uma seletividade alimentar mais intensa, especialmente quando a criança evita até mesmo estar no ambiente onde certos alimentos são preparados ou servidos.

Mas existem caminhos possíveis: uma das estratégias pode ser o uso de aromas artificiais (como óleos essenciais suaves e conhecidos da criança) para ajudar a neutralizar o cheiro dos alimentos mais fortes e tornar o ambiente mais confortável durante as refeições.

Se você percebe que seu filho reage de forma exagerada a cheiros do dia a dia, isso pode ser um sinal de que vale a pena investigar com um profissional. A seletividade alimentar tem muitos caminhos... e todos merecem acolhimento e cuidado.

Quando uma criança tem seletividade alimentar, o simples ato de tocar um alimento já é um grande passo. Às vezes, antes ...
31/07/2025

Quando uma criança tem seletividade alimentar, o simples ato de tocar um alimento já é um grande passo. Às vezes, antes mesmo de experimentar, ela precisa sentir, explorar, apertar, cheirar, brincar.

Essa interação ajuda a quebrar barreiras sensoriais. É como se, pouco a pouco, aquele alimento deixasse de ser um "estranho" e começasse a fazer parte do universo da criança.

Por isso, é tão importante que a gente permita esse processo. Que não interrompa o momento limpando a mão dela o tempo todo. Que não reclame da sujeira ou da bagunça.

Tocar também é experimentar. Brincar também é avanço. Sujar faz parte do caminho. E quanto mais segura a criança se sente nesse processo, mais chances ela tem de construir uma relação positiva com o alimento.

"Ele faz birra toda vez que tem brócolis no prato.""Ela chora só de ver o molho encostando no arroz.""Na hora da refeiçã...
29/07/2025

"Ele faz birra toda vez que tem brócolis no prato."
"Ela chora só de ver o molho encostando no arroz."
"Na hora da refeição, parece que vira outra criança."

Se você já se sentiu frustrada tentando entender esse comportamento, saiba que você não está sozinha. Muitas vezes, o que parece birra é, na verdade, uma resposta sensorial.

Algumas crianças sentem cheiros, texturas, cores e sabores de forma muito intensa. Um alimento que parece "normal" pra gente pode ser incômodo ou até assustador pra elas.

Isso não signif**a que seu filho está fazendo manha ou te desafiando. Signif**a que ele precisa de um ambiente mais seguro e de pequenas adaptações pra conseguir explorar o alimento com mais confiança.

Quando a gente começa a olhar pra seletividade com esse cuidado, tudo muda. A relação com a comida deixa de ser uma batalha e começa a virar vínculo.

"Só mais uma colherada…" parece inofensivo, né? Mas pode ter um impacto maior do que a gente imagina Muitos pais e cuida...
24/07/2025

"Só mais uma colherada…" parece inofensivo, né? Mas pode ter um impacto maior do que a gente imagina

Muitos pais e cuidadores já se viram insistindo pra criança comer. Às vezes por preocupação, por cansaço, ou por medo de que ela não esteja se alimentando bem

Se isso já aconteceu por aí, respira fundo. Você fez o melhor que podia com o que sabia naquele momento

Agora que você tem mais informação, dá pra fazer diferente. Forçar a criança a comer pode aumentar a ansiedade nas refeições, reforçar a rejeição aos alimentos e ainda fazer com que ela duvide do que sente sobre o próprio corpo

A seletividade alimentar não se resolve com pressão. Ela melhora com segurança, repetição sem cobrança e um ambiente tranquilo à mesa

Você não precisa controlar cada garfada. Mas pode cuidar do ambiente, do vínculo e da forma como os alimentos chegam até a criança 🍎

O que já passou, passou. O mais importante agora é seguir com leveza, respeito e informação, pra você e pra sua criança 🤍

Essa é uma das maiores angústias de quem convive com a seletividade alimentar:“Será que preciso esperar meu filho sentir...
02/06/2025

Essa é uma das maiores angústias de quem convive com a seletividade alimentar:
“Será que preciso esperar meu filho sentir fome de verdade pra ele comer alguma coisa diferente?”

A resposta é: não.
Você não precisa forçar, nem deixar a criança sem comer como forma de pressão.

💡 O que você precisa é de um caminho com segurança, acolhimento e paciência.
Existem estratégias que respeitam o tempo da criança e ajudam, aos poucos, a ampliar esse repertório alimentar — sem sofrimento, sem chantagem e sem culpa.

✨ A boa notícia é que esse caminho existe. E você não está sozinha pra descobri-lo.

Se essa frase te tocou, vale a pena continuar essa conversa por aqui. 💬👇

Muita gente ainda acredita que pra lidar com seletividade alimentar é só insistir mais um pouco ou "oferecer até a crian...
31/05/2025

Muita gente ainda acredita que pra lidar com seletividade alimentar é só insistir mais um pouco ou "oferecer até a criança aceitar".

Mas quem já passou por isso sabe: não é tão simples assim. 💛

Quando falamos em ajudar uma criança seletiva a comer melhor, precisamos ir além do prato e olhar pra três pilares fundamentais:

🔬 Ciência: entender como o desenvolvimento infantil funciona, o que é esperado e o que pode ser sinal de algo maior.
🤝 Afeto: porque nenhuma criança aprende sob pressão. O vínculo e a confiança fazem parte do processo.
🤍 Respeito: ao tempo da criança, aos seus limites sensoriais e às suas experiências anteriores com a comida.

Esses três pilares são a base de um caminho mais gentil, ef**az e possível para quem convive com a seletividade alimentar todos os dias.

Você não precisa enfrentar isso sozinha, e nem precisa escolher entre acolher ou avançar. Dá pra fazer os dois, com o suporte certo. 💫

Você já reparou que alguns pais parecem lidar com a seletividade alimentar com mais leveza?Não é mágica, e muito menos s...
30/05/2025

Você já reparou que alguns pais parecem lidar com a seletividade alimentar com mais leveza?

Não é mágica, e muito menos sorte. A diferença é que eles entenderam uma coisa importante: seletividade alimentar não é frescura e muito menos culpa dos pais.

Eles pararam de lutar com o prato e começaram a olhar para o momento da refeição como uma construção de vínculo, segurança e curiosidade.
Eles aprenderam que forçar, chantagear ou brigar não funciona e que, na maioria das vezes, só piora.
E acima de tudo, entenderam que o caminho é feito de paciência, escuta e pequenas vitórias diárias.

Você também pode fazer diferente. 💜
E eu tô aqui pra te ajudar nesse caminho.

Vamos juntos?

“Ele só come o que quer, é pura manha.”“Se tivesse fome de verdade, comia.”Se você já ouviu (ou até pensou) algo assim, ...
29/05/2025

“Ele só come o que quer, é pura manha.”
“Se tivesse fome de verdade, comia.”

Se você já ouviu (ou até pensou) algo assim, respira fundo: tá tudo bem. Essa é uma visão comum, mas equivocada.

💡 A seletividade alimentar não é frescura. Não é falta de limite, nem de fome, nem de esforço dos pais.
É um desafio real que envolve sensações, inseguranças, rigidez, ansiedade e até traumas.

👉 Pra muitas crianças, o que parece “birra” é, na verdade, medo.
Medo do gosto, da textura, do cheiro, do novo. Medo de não dar conta.

E quando a gente entende isso, tudo muda.
Muda o olhar, muda a postura, e principalmente: muda o vínculo.

✨ A criança seletiva precisa de apoio, não de julgamento.
Precisa de paciência, acolhimento e estratégias certas — feitas por quem entende e respeita cada etapa do processo.

Se você é pai, mãe ou cuidador e quer aprender mais sobre esse universo com profundidade e sensibilidade, f**a de olho nos nossos conteúdos. Cuidar da alimentação é também cuidar da relação com a comida, com o corpo e com quem a gente ama. 💛

Tem dias que a comida vai bem.Tem dias que a criança só encosta.E tá tudo bem.Se alimentar é mais do que ingerir nutrien...
22/05/2025

Tem dias que a comida vai bem.
Tem dias que a criança só encosta.
E tá tudo bem.

Se alimentar é mais do que ingerir nutrientes — é conexão, vínculo, escuta.
E nenhuma conexão nasce da cobrança ou do medo. Ela nasce da presença.

Estar presente é:
🔹 Sentar à mesa com calma.
🔹 Conversar, olhar nos olhos.
🔹 Validar sentimentos (“você tá com medo desse alimento novo?”).
🔹 Respeitar o tempo da criança, sem transformar a refeição em um teste de paciência.

Quando a criança sente que você tá ali de verdade, o corpo dela relaxa. E é nesse relaxamento que o apetite pode surgir.

💬 Você não precisa de performance.
Precisa de presença, afeto e constância.

A alimentação pode (e deve!) ser um espaço seguro — mesmo nos dias em que nada entra no pratinho.

Você tá fazendo o melhor que pode. E isso já é muito. 🌱

Endereço

Avenida Pres. Tancredo Neves, 2640/Sala 1310
Belo Horizonte, MG
31330-472

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