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Como lidar com complexo de inferioridade e baixa autoestima?
Para superar o complexo de inferioridade, a primeira regra é se conhecer.
Então, a título de teste, procure responder às seguintes perguntas:
* Você se sente infeliz consigo mesmo na maior parte do tempo?
* Compara sua personalidade e aparência às características de outras pessoas, se avaliando de modo desfavorável?
* Seus sentimentos de inadequação são muito frequentes?
Bem… se, de fato, essas percepções refletem sua noção de autoimagem, está mais que na hora de aprender a refutá-las!
Afinal, essa avaliação negativa provavelmente está interferindo em suas escolhas profissionais, em seus relacionamentos e em sua saúde mental.
Até porque aquilo que pensamos sobre nós é o que, em grande parte, define as oportunidades que abraçamos (ou rejeitamos), nosso humor e o comportamento que estabelecemos com os outros.
Mas, calma! Não estamos dizendo tudo isso para deixar você se sentindo culpado ou sem noção do que fazer para ressignificar seus pensamentos.
Então por isso quero que você salve essas dicas e leia-as sempre que necessário.. e, além disso, fique ligado nos próximos posts que darei ótimas dicas pra te ajudar, além de serem práticas, pra você começar a fazer já!
💚”Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta”.💚
✍Aguardo seu agendamento.
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🤔Quem disse que ir ao Psicólogo é coisa de Louco?
Vamos buscar em nossa memória se já não ouvimos ou dissemos frases do tipo “psicólogo é coisa para louco” ou “precisar da ajuda de um psicólogo é para os fracos“? Infelizmente, jargões e conceitos distorcidos como estes ainda permeiam nossa sociedade. A boa notícia é que este entendimento está sendo derrubado e a sociedade tem reconhecido que a psicologia é necessária.
Assim como é comum fazermos exames de rotina e passamos pelo médico para tratar alguma demanda de cunho físico, também deveria ser natural ir ao psicólogo em busca de orientação e tratamento de demandas de saúde mental! Mas porque será que muitas pessoas só buscam ajuda psicológica somente quando a situação se agrava?
A resposta para essa pergunta está ligada ao fato de muitas pessoas terem vergonha, ficarem pensando no que os outros vão pensar, medo de julgamentos, em fim, no errôneo entendimento de que ir ao psicólogo é coisa de louco ou de gente fraca. Apesar de termos caminhado muito, ainda há certo preconceito e estigmas envolvendo a questão do tratamento psicológico.
Sabe-se que existem muitas pessoas com altos índices de estresse, com relações conturbadas, com sintomas que não sabem de onde vêm, dificuldades no relacionamento, problemas de aprendizagem, e em processo de luto por exemplo, que não possuem suporte emocional para superação dessas adversidades. Essas são apenas alguns exemplos que podem sinalizar a necessidade de apoio de um psicólogo.
É importante deixar claro que Psicólogo não é coisa de louco, é coisa de gente bem resolvida, gente forte, que reconhece que não é autossuficiente e que compreende o real papel e importância desse profissional de saúde na promoção da Saúde Mental das pessoas.
O tratamento psicológico é um processo de aceitação de que as coisas podem não estar bem e que é preciso mudar. É um espaço de autoconhecimento onde a pessoa é