Deíse Dias - Consultório de Psicanálise

Deíse Dias -  Consultório de Psicanálise Consultório de psicanálise

4o Cartel com pão de queijo, último dessa CG que eu tenho tanto a agradecer pelo que aprendi, pelo que pude construir. Q...
28/09/2025

4o Cartel com pão de queijo, último dessa CG que eu tenho tanto a agradecer pelo que aprendi, pelo que pude construir. Que venham novos trabalhos nesse lugar que me é tão caro.

Audiência da comissão de saúde: Não à regulamentação da psicanálise!Vim representar o Fórum do Campo Lacaniano de Belo H...
18/09/2025

Audiência da comissão de saúde: Não à regulamentação da psicanálise!
Vim representar o Fórum do Campo Lacaniano de Belo Horizonte. Muito feliz com essa função.

Hoje estou em Brasília representando o Fórum do Campo Lacaniano de Belo Horizonte na audiência pública contra a regulame...
18/09/2025

Hoje estou em Brasília representando o Fórum do Campo Lacaniano de Belo Horizonte na audiência pública contra a regulamentação da psicanálise.
Impossível não me lembrar daqueles que me mostraram os caminhos da formação do a**lista: análise pessoal, supervisão e estudo teórico.

"Não há clínica sem ética, e ética tem a ver com escolha, com suportar a necessidade da escolha." - Marisa Decat

"a descrição do próprio método psica**lítico terá sempre a marca do impossível e, o seu resultado, a marca do contingente. Dito de outro modo, somos castrados em relação à possibilidade de descrição plena do método como a Academia certamente gostaria, pois não contamos com o saber para dar conta da verdade. E a Academia bem que poderia aprender um pouco com a psicanálise..." - Jeferson Machado Pinto

Em 1885, uma jovem de 18 anos chamada Elizabeth Cochrane leu um artigo que dizia: "Para que servem as mulheres? Para ter...
29/07/2025

Em 1885, uma jovem de 18 anos chamada Elizabeth Cochrane leu um artigo que dizia: "Para que servem as mulheres? Para ter filhos e cozinhar.” Aquela frase acendeu uma faísca. Pegou papel e caneta e respondeu com raiva e argumentos. Assinou-o com um pseudônimo.

O editor ficou impressionado. Assim nasceu Nellie Bly. E com ela, uma nova forma de fazer jornalismo.

Mas Nellie não queria escrever sobre chapéus ou recepções. Queria contar o inferno que viviam as operárias, denunciar a corrupção, dar voz aos invisíveis. Aos 21 anos, viajou sozinha para o México e voltou com uma crônica brutal sobre miséria e abuso.

Aos 23, decidiu infiltrar-se em um manicômio. Fingiu ser louca, foi internada na Ilha de Blackwell e passou dez dias entre gritos, golpes, comida podre e frio atroz. Sobreviveu e escreveu uma pesquisa que abalou os EUA. As leis mudaram. Mulheres trancadas deixaram de ser fantasmas.

Depois desafiou o tempo. Viajou sozinha pelo mundo, como no romance de Júlio Verne... mas mais rápido. Voltou após 72 dias, 6 horas e 11 minutos. E, por uma vez, o mundo aplaudiu uma mulher.

Inventou dispositivos industriais. Dirigiu uma empresa. Escreveu da frente da Primeira Guerra Mundial. Nunca parou de escrever, mesmo que lhe dissessem que não devia, que não podia, que não era o lugar dele.

Mas Nellie Bly nunca pediu permissão.

Hoje, seu espírito vive em cada mulher que escreve, que viaja, que se atreve, que diz não. Em cada menina que descobre que sua voz é poderosa. Em cada mãe que ensina sua filha a pensar.

Porque a palavra, quando nasce do desejo, pode ser mais forte do que qualquer arma.

Sua trajetória coincide com o momento histórico da criação e dos avanços da psicanálise

16/07/2025
Amo essa foto. Lembrança boa que o Facebook traz.Minha amiga Alessandra  e Hélio Lauar, o primeiro professor de psicopat...
06/07/2025

Amo essa foto.
Lembrança boa que o Facebook traz.
Minha amiga Alessandra e Hélio Lauar, o primeiro professor de psicopatologia psica**lítica que tive.

Estávamos no primeiro fórum mineiro de psicanálise em 1996.

O fim da análise tem a ver com amor descarnado, sem objeto, absoluto, sem limites, sem miragens de harmonia ou completud...
25/06/2025

O fim da análise tem a ver com amor descarnado, sem objeto, absoluto, sem limites, sem miragens de harmonia ou completude, fora da lei, a partir do desejo, onde só ele, o amor, pode fazer com que o desejo condescenda ao gozo.

Aprecie
Néstor Braunstein

21/06/2025
"O Outro que te coube em sorte não pode ser responsabilizado pelo que da sua demanda selecionaste como objeto para teu d...
12/05/2025

"O Outro que te coube em sorte não pode ser responsabilizado pelo que da sua demanda selecionaste como objeto para teu desejo. Não se pode culpar a mãe pela escolha do filho, ponhamos, da sua demanda a**l como objeto desejado para ele. A fixação do desejo se faz mediante a fantasia. O 'teu' desejo é uma construção (romance familiar) relativa à série de demandas (inconscientes) do Outro às quais te enganchaste. São marcas escolhidas a dedo do discurso materno que determinam ou particularizam o desejo do filho: dizeres do Outro aos quais se está fixado. Gêmeos univitelinos desejam diferentemente por terem realizado marcações separadas do discurso do Outro. Cada um fez das demandas parentais um texto diferente" (Ricardo Goldenberg, Livro: Desler Lacan).

O homem está "sujeitado" às condições morais(imperativo hipotético) que regulam o seucomportamento com a promessa de alc...
02/05/2025

O homem está "sujeitado" às condições morais
(imperativo hipotético) que regulam o seu
comportamento com a promessa de alcançar a
sua "felicidade". Claro que estamos perante um
problema ético: submeter-nos ao desejo dos
outros ou, agir por nosso próprio desejo; a
primeira condição "garantiria" a aceitação do
grupo enquanto segunda opção, a rejeição e a
exclusão.

Mas, surge a questão: você realmente f**a feliz
quando fazemos o que os outros querem que
façamos? Ou é uma máscara, uma simulação
para esconder nossos verdadeiros desejos?

Perseguir os nossos desejos e não os dos
outros, representa um desafio para quebrar
tudo o que nos tem sujeitos aos
convencionalismos sociais, "So pena" de
carregar a culpa do que realmente nos torna
livres, mesmo que não sejamos "felizes"

No Dia do Trabalhador, a psicanálise nos lembra que o trabalho não é apenas uma necessidade social, mas também uma via e...
01/05/2025

No Dia do Trabalhador, a psicanálise nos lembra que o trabalho não é apenas uma necessidade social, mas também uma via essencial de ligação com a realidade e com o laço social.

Trabalhar é criar, transformar e sustentar algo no mundo — e também elaborar as faltas e os desejos que nos atravessam.

A ilustração que acompanha a frase de Freud é de Suzann Sines.

Endereço

Rua Padre Eustáquio 2912/5o Andar/Padre Eustáquio
Belo Horizonte, MG
30.720100

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 07:00 - 21:00
Terça-feira 07:00 - 21:00
Quarta-feira 07:00 - 21:00
Quinta-feira 07:00 - 21:00
Sexta-feira 07:00 - 20:00

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