Luciano Lima Psiquiatra

Luciano Lima Psiquiatra Atendimento psiquiátrico de pacientes acima de 18 anos. Aqui é um espaço de reflexão e aprendizado sobre temas em Saúde Mental. Palestrante
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Adoro ver a vida brotando depois de alguns cortes.
11/06/2025

Adoro ver a vida brotando depois de alguns cortes.

Muitos casais vivem relações extremamente disfuncionais, um culpando o outro pelo próprio infortúnio. Até que em algum m...
26/05/2025

Muitos casais vivem relações extremamente disfuncionais, um culpando o outro pelo próprio infortúnio. Até que em algum momento, um deles decide se separar. Algumas pessoas pensam que para aqueles que tomaram a decisão, a separação é mais fácil. Mas, muitas vezes, aquele que decidiu se separar, entra, ao longo do seu processo de luto, em contato com a sua própria doença. Adoecimento esse, que o manteve por tanto tempo num lugar conturbado.
Ao se separar, inevitavelmente algo de nós, que estava misturado ao outro, vem à tona. Mas, se não vem, o problema vai se repetir nos próximos relacionamentos.
Luciano Lima

Primeira floração ❤️🌺🌸
16/05/2025

Primeira floração ❤️🌺🌸

20/03/2025

Jamais deixe nada ou ninguém tirar sua alegria de viver. Esse estado não é consequência das circunstâncias, mas sim, uma...
16/03/2025

Jamais deixe nada ou ninguém tirar sua alegria de viver. Esse estado não é consequência das circunstâncias, mas sim, uma decisão!

“Não, minha prioridade agora são os estudos; não, minha prioridade agora é minha carreira; não, minha prioridade agora é...
11/03/2025

“Não, minha prioridade agora são os estudos; não, minha prioridade agora é minha carreira; não, minha prioridade agora é o casamento; não, minha prioridade agora são meus filhos”, etc.
Este “não tenho tempo para cuidar dos meus problemas emocionais agora”, é uma das causas de adoecimentos psiquiátricos que poderiam ser evitados se a psicoterapia entrasse, no momento certo, nas vidas das pessoas.
A depressão pode ser a “conta com juros” de resoluções adiadas.
Luciano Lima.

02/02/2025

Muitos pacientes atribuem sua melhora, única e exclusivamente, ao efeito dos psicotrópicos. Ao longo do acompanhamento, ...
27/01/2025

Muitos pacientes atribuem sua melhora, única e exclusivamente, ao efeito dos psicotrópicos. Ao longo do acompanhamento, vou esclarecendo que a melhora inicial, proporcionada pelo efeito da medicação, possibilitou ao paciente fazer mudanças na própria vida. Muitos passam a fazer, entre outras coisas, atividades físicas, psicoterapia ou mudanças no estilo de vida. Os efeitos positivos dessas ações vão se somando ao impulso inicial dado pela medicação.
Quando essas mudanças se solidificam e o tempo necessário de uso da medicação é alcançado, chega a hora da retirada. Nesse momento, muitos pacientes ficam com um grande receio de voltar a apresentar os mesmos sintomas. Porém, eu estou ali para lembrar-lhes de que a medicação foi apenas a mola propulsora de mudanças que permanecem e que o tempo de uso do fármaco foi suficiente para reestabelecer o funcionamento cerebral.
A psicoeducação é parte importante de todo tratamento psiquiátrico, pois é com ela que orientamos os pacientes sobre o tratamento. Desde o início do acompanhamento, o paciente precisa saber que, em algum momento, a medicação pode e deve ser retirada. São raros os casos que exigem uso vitalício da medicação.
Luciano Lima.

Mãe, parabéns, feliz aniversário, desejo tudo de melhor para você!Sou grato à vida por ter me dado você, um presente mar...
24/01/2025

Mãe, parabéns, feliz aniversário, desejo tudo de melhor para você!
Sou grato à vida por ter me dado você, um presente maravilhoso do universo!
Te amo infinito ❤️😘

Estava arrumando meu consultório no final de semana, e na hora de colocar esse apoio de livro eu pensei: “vou colocar os...
22/01/2025

Estava arrumando meu consultório no final de semana, e na hora de colocar esse apoio de livro eu pensei: “vou colocar os dois em posições diferentes”. O pensamento foi apenas esse.
Quando cheguei hoje para atender, olhei para a decoração nova e pensei: “a vida é assimétrica”. Sim, passamos a vida buscando harmonia, simetria, calmaria, controle, mas a vida é alternância, a vida acontece em meio ao caos.
Luciano Lima

No primeiro encontro sempre pergunto ao paciente se ele já consultou outros psiquiatras. Muitos vêm para a consulta traz...
20/01/2025

No primeiro encontro sempre pergunto ao paciente se ele já consultou outros psiquiatras. Muitos vêm para a consulta trazendo consigo um modelo de atendimento psiquiátrico que pode ser diferente do meu, então explico que estou interessado, não apenas nos sintomas que porventura sejam o motivo da pergunta sobre a necessidade de uso de psicotrópicos, mas em saber também um pouco dele, da sua vida, da sua personalidade, de problemas existenciais prévios e atuais, para que ele fique à vontade para trazer questões que julgue importantes eu saber para entender melhor seu adoecimento.
Um psiquiatra não trata diagnósticos, mas sim pessoas.
Luciano Lima

Minha amiga Daniela Silveira, também parceira na clínica, me indicou vivamente a leitura do livro “Uma duas”, da premiad...
19/01/2025

Minha amiga Daniela Silveira, também parceira na clínica, me indicou vivamente a leitura do livro “Uma duas”, da premiada jornalista Eliane Brum. Tomado pela história e nossa conversa após leituras, construí esse texto que não apenas indica, mas registra o impacto da obra e minha admiração à autora. Eliane trata a ficção como uma necessidade. Um jeito de fazer com as tantas vozes que falam dentro dela após tantos anos no jornalismo, escutando tantas histórias. Ela diz que “há certas realidades que só a ficção suporta.” O livro “Uma duas” é o seu primeiro romance e, segundo ela, foi inspiração após um trabalho de reportagem sobre a morte.
Porém, esse livro genial, aborda muitas questões da vida e, já na capa, um desafio aos sentidos, em que parte do “m” do sobrenome da autora se perde, se emaranhando num novelo, o que me causou um *estranhamento* de que o meu livro tinha vindo com problemas na impressão da capa. Só depois, ao comprar um exemplar para presentear uma amiga, constatei o mesmo “erro”. Estava lá: o “m”, de “Eliane Brum”, e letra também da palavra “mãe” perdido nesse novelo. Ou será uma novela? Sim, o livro narra uma história que trata da conturbada relação entre uma filha e sua mãe. Numa trama eletrizante, Eliane Brum descreve de maneira muito vívida a relação disfuncional entre as personagens, e o quanto pode ser catastrófico e devastador um processo complexo e mal elaborado de separação. Algumas cenas descritas no livro são tão reais, que chegam a ser perturbadoras. Uma narrativa impressionante, e muito bem construída do ponto de vista psicológico. Se decidir ler, prepare-se!
Luciano Lima, com coautoria de Daniela Silveira
P.S. a foto foi tirada no show inesquecível do Coldplay em SP ❤️

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@lucianolimapsiquiatra

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“Tão importante quanto conhecer a doença que o homem tem é conhecer o homem que tem a doença”