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Hoje, Quinta feira,  às 19:30h farei uma live pelo zoom falando sobre sincronicidade, oráculos e I Ching. As 19h postare...
12/09/2024

Hoje, Quinta feira, às 19:30h farei uma live pelo zoom falando sobre sincronicidade, oráculos e I Ching.
As 19h postarei o link nos comentários abaixo para que quiser participar.
Até!
Sergio Condé

27/08/2024
O que signif**a a palavra Oráculo?Por definição, qualquer sistema oracular tem a função de revelar algo oculto através d...
27/08/2024

O que signif**a a palavra Oráculo?

Por definição, qualquer sistema oracular tem a função de revelar algo oculto através de seus meios de obter uma resposta a uma questão colocada. Os meios são práticos, como um jogar aleatório de moedas, um retirar algumas cartas de um baralho, a leitura intuitiva do pó restante numa xicara de café, o resultado de um cálculo de uma carta astrológica.

O espelho mágico da madrasta da Branca de Neve era um oráculo que espelhava tanto as trevas ego quando a pureza do Self de uma mesma pessoa representada por dois personagens.

Somos ao mesmo tempo o espelho e a face que nele se reflete. Rumi

Se pode dizer que um oráculo nos visita quando algo nos chega através de uma voz interior do coração, vinda de forma misteriosa e que nos fala algo importante, com uma autoridade que falta aos nossos pensamentos cotidianos.

A palavra latina “oraculus” signif**a pequena boca. Isto nos dá a ideia da emissão de algumas palavras que têm sua origem em alguma fonte de informação qualif**ada, fonte esta, que tanto pode advir de um sábio, de um profeta, de alguém que recebeu um dom do Espírito Santo ou, como na Grécia antiga, de uma pitonisa do Oráculo de Delfos.

Alguns oráculos eram recebidos através dos sonhos evocados através de rituais de incubação em antigos tempos no Japão medieval, onde sacerdotes eram consultados para interpretar tais sonhos. Em alguns casos, a palavra inspirada por meio oracular era de natureza críptica e a sua difícil compreensão se fazia depender de alguém mais qualif**ado do que aquele a quem era destinada. Este intérprete tinha a função de oferecer uma interpretação baseada na simbologia daquelas misteriosas palavras proferidas e, de preferência, tais interpretações seriam também inspiradas ou, pelo menos, intuitivas.

A palavra oráculo passou a designar também outros meios divinatórios não realizados por um médium paranormal, nem por sonhos, mas por sistemas organizados com base em certos caracteres signif**ativos, como no caso das Runas, ou em um conjunto de 78 imagens arquetípicas como no caso do Tarot, ou da junção de ideogramas chineses e imagens gráf**as (Hexagramas) reunidas em um sistema de polaridades organizadas com precisão matemática que deram origem a textos cujos símbolos metafóricos tinham sua base na observação da natureza, como no caso do I Ching, o livro das Mutações, uma das maiores obras da cultura milenar chinesa.

A pergunta é: A que se deve os acertos entre a perguntas e as respostas obtidos por esses sistemas oraculares?

Uma possível resposta seria: O acerto do oráculo se deve à surpreendente precisão do acaso signif**ativo, ou melhor, àquilo que Jung denominou sincronicidade.

Receber uma resposta oracular acertada continua sendo algo misterioso. Podemos conferir na prática que o acaso funcionou como forma de acesso aleatório ao oráculo, mas, ainda assim, nós não sabermos com certeza como a precisão da sincronicidade funciona, embora teorias psicológicas, espirituais e quânticas não nos faltem.

A resposta do oráculo que nos é oferecida pode ser tão profunda quanto a nossa busca por autoconhecimento, quanto prática, já que o oráculo também pode nos oferecer uma orientação para uma ação estratégica, condizente com nossa situação atual. Podemos dizer que todo evento aleatório cai em algum lugar específico dentro de uma grade de possibilidades contendo uma vasta gama de situações típicas de relacionamentos entre seres humanos. O fato da resposta ser de natureza simbólica faz que ela abranja um número ainda maior de situações particulares correspondentes.

Aquele que busca um oráculo está buscando uma saída. É como estar um labirinto, ou sujeito à roda do carma, ou iludido pelo Sansara ou como quem está preso dentro de uma Matrix.

O Oraculo é como um fio de Ariadne, como um caminho espiritual para a liberação do carma ou como uma libertação da sedutora ilusão do Sansara.

No caso da Matrix, pode-se encontrar uma saída, assim como Neo, que optou pela pílula vermelha para finalmente conhecer a verdade oculta por detrás de um mundo que antes parecia ser tão sólido e real e, no final, Neo vem conhecer a verdade oculta por trás dele mesmo, quando ele se revelou ser bem mais do que ele mesmo antes pesava que era.

E tu? És quem tu és ou quem tu pensas que és?

Sergio Condé

28/07/2024

Steven Pressfield em seu livro: Como superar seus limites internos:
RESISTÊNCIA E CRÍTICA
Se você critica outras pessoas, provavelmente o faz por causa da Resistência. Quando vemos uma pessoa começando a viver seu eu autêntico, f**amos malucos por não termos vivido o nosso. Quem se realizou na própria vida quase nunca critica os outros. Quando fala, é para encorajar. Preste atenção a si mesmo. De todas as manifestações da Resistência, a maioria só prejudica a nós próprios. A crítica e a crueldade prejudicam também os outros.

14/07/2024

Entrevista com Toni Packer:
GEOFF: Quando nos encontramos em conflito com algo em nosso ambiente – alguém da nossa família, um colega de trabalho, um amigo – o nosso desejo de mudança nesse ambiente, ou o nosso desejo de que outra pessoa mude, é sempre um sinal de que é o sentimento de “eu” que está agindo?

TONI: Acho que sim. Porque o ego, nos seus termos mais gerais, é a resistência ao que é. E na resistência pensamos que somos agentes independentes e que os outros também o são – “Se eles quisessem, poderiam fazer melhor”, ou “Se ao menos se esforçassem mais, poderiam fazer melhor”, ou “Se eu tentasse, Eu poderia me tornar melhor.”

Estes são exemplos de pensamentos que separam. Mas se existe uma presença saudável, existe também a compreensão de que as coisas são como são devido a tudo o que está acontecendo e vem acontecendo desde tempos imemoriais. E tudo o que está acontecendo está se manifestando neste momento. Este momento é o resultado de tudo o que vem acontecendo. Se essa percepção for clara, então não há necessidade de mudar os outros. Talvez ap***s o desejo de compreender com compaixão. A verdadeira mudança surge desta abertura.

É sobre essa percepção inteligente que falamos anteriormente. E talvez haja uma ação que surge desta presença que é apropriada às condições, não surgindo de coisas inebriantes sobre como as coisas deveriam ser, mas desdobrando-se a partir de uma apreensão da coisa toda e de uma resposta saudável e apropriada. Então terá a qualidade do amor e da compaixão. Não nasce da irritação ou do ressentimento pela maneira como outra pessoa está se comportando. Agora, eu sei que isso é colocado em termos aparentemente idealistas, porque geralmente não estamos completamente inteiros, completamente aqui. Mas se houver conflito, também pode haver uma pergunta imediata:

“Existe aqui uma resistência ao que é? E porque? Isso é necessário? É possível simplesmente fluir com o que é?”

Se existir o desejo de realmente ser íntimo da resistência, isso acontecerá, embora talvez não da forma que esperamos. É um grande alívio não ter que mudar outras pessoas ou o mundo, mas fluir e deixar que uma resposta compassiva surja deste fluxo.

A POLITICA DOS SETE CHACRASO quarto chacra do Coração é o Rei, pois é no coração secreto que mora nosso Ser verdadeiro, ...
13/06/2024

A POLITICA DOS SETE CHACRAS
O quarto chacra do Coração é o Rei, pois é no coração secreto que mora nosso Ser verdadeiro, o Ser que ama, que os sábios indianos chamam de Purucha. https://pt.wikipedia.org/wiki/Purusha

Esse Rei senta-se humildemente num banquinho de três pernas, ou seja, ele se apoia no povo. Que no corpo são os três chacras inferiores de energia sutil.

O assento do Rei do banquinho de três p***s é o diafragma, nome cuja etimologia vem do Grego DIAPHRAGMA, e quer dizer “parede, cerca, separação”, “obstaculizar, colocar uma barricada.

Mas o que o diafragma separa e porquê?

Ele separa as emoções viscerais (antissociais) dos sentimentos do coração (sociais).

Quando a pessoa controla suas emoções pelo medo de não ser aceita em sua família, e depois, pelos outros, o diafragma f**a tenso e a pessoa f**a com uma respiração curta, enchendo ap***s o peito, para assim manter-se autocontrolada reprimindo suas emoções para assim f**ar aceitável. Esse estado crônico de tensão instalada gera uma respiração ansiosa e, por consequência, um estado ansioso (com o medo de que seu passado infeliz possa ser projetado no futuro) ocupando o corpo com duas forças opostas:

1- De um lado, existe a pressão que as emoções fazem para subir e fazer a pessoa perder o controle elas, sabotando e desativando o diafragma.
2- Do outro lado, existe um controlador interno apoiado pelo superego e o ego ideal, que não só querem manter a autoimagem como também reprimir as emoções, vistas como sendo infantis e inadequadas.

Por outro lado, na respiração natural, não comprometida pelo conflito de forças antagônicas, o diafragma permanece relaxado e a respiração é ampla, provendo ao corpo energia e disposição. Existe assim uma harmonia entre sentimentos e emoções. Por isso o yoga combate o stress.

Observem como um bebê respira movimentando a barriga primeiro e depois o ar vem subindo sem impedimento para o peito, numa respiração muito tranquila.

Quando três chacras inferiores de uma pessoa são bem trabalhados e bem resolvidos, o diafragma f**a relaxado e o Rei Coração, sente que tem apoio para exercer seu poder amoroso, sem o medo de que, as três pernas do seu banquinho, ou alguma delas, possam derrubá-lo.

Se o Rei sentir muita tensão entre os três chacras do seu banquinho, ele pode f**ar com medo de f**ar sem o seu suporte. O medo faz com que o Rei feche seu coração, pois é o medo que vira a chave do coração e o medo é o oposto do amor.

Como o poder do Rei brota do amor a si mesmo e se estende para amar a seus próximos, por causa do medo, o Rei perde seu poder e assim f**a refém dos três ministros, cujo poder lhes foi outorgado por suas funções: a função do terceiro é exercer poder, a do segundo e buscar alegria e prazer e a do primeiro assegurar-se da manutenção segurança. Todos eles têm medo de falhar em suas respectivas funções.

Por isso o rei nomeou o seu terceiro chacra como seu ministro da guerra mas, sem devoção ao Rei, ele pode se tornar agressivo e revolucionário e querer se afirmar submetendo os outros numa ditadura militar, e porque imagina que será atacado, determina que ele está sempre certo e os outros dois, sempre errados.

Já o segundo chacra tornou-se o ministro dos desejos e quando perde a devoção ao Rei, ele só quer ser amado e mimado e bem nutrido, e para isso, ele se torna sedutor e complacente, as vezes f**ando diplomático, outras as vezes manipulador, mas ele só pensa em si querendo ap***s satisfazer o seu apetite insaciável.

O primeiro chacra tornou-se o ministro da segurança financeira do Rei, mas quando ele perde a devoção ao Rei, ele se torna excessivamente conservador e faz tudo para f**ar seguro, o que é a sua prioridade máxima. Portanto, para ele, obter dinheiro e não ser abandonado é tudo de que ele precisa para poder g***r a sua vida enquanto dure.

Mas, na falta do poder carismático do Rei, todos os três visam cumprir ap***s suas próprias funções, sem ter uma visão sistêmica do todo, uma visão que, uma vez unida à devoção ao Rei, poderia fazer com que eles fossem como os Três Mosqueteiros, cujo lema é: Um por todos e todos por um”.

Mas não, o ponto de vista de cada um é autocentrado e cada um visa ap***s a sua meta a ser alcançada custe o que custar. Eles não se unem. Sem a liderança do rei, que é baseada no carisma do coração, a única liderança que poderia encontrar uma verdadeira devoção e fidelidade, os três inferiores f**am cada um por si e uns contra os outros.

A história mostra o que acontece quando os inferiores assumem o poder e a tirania dos inferiores sobre os superiores consiste em cortar as cabeças daqueles que só tinham cabeça e nenhum coração.

Não, sem o Rei, eles três competem uns com os outros e usam seus próprios padrões estratégicos obtusos, que foram inventados por uma criança carente, recorrendo a reatividades emocionais, estratégias de poder, onde esses três são como crianças caprichosas com demandas feitas ao Rei para que ele concorde com suas vontades e caprichos, exigindo que o rei decida ap***s por cada um deles e contra os outros.

Mas, o Rei não faz nada enquanto eles não fizerem as pazes. No máximo f**a assistindo os conflitos, como se fosse sua série favorita. Fazer o que? ...se pelo medo o Rei se tornou impotente?

Mas a paz nunca acontece e o Rei permanece mudo e encolhido num canto, observando o caos que seus ministros estão aprontando.

Olhando para baixo os chacras superiores, orgulhosos por serem superiores, e confiando em suas capacidades superiores, cada um deles resolve intervir.

Quem são eles?

O quinto chacra, o da garganta, quer usar seu poder de persuasão, de manipulação e de emitir e proclamar ordens e decretos, todos muito bem argumentados e todos a seu favor.

O sexto, com seu poder de visão estratégica preventiva, um verdadeiro jogador de xadrez, sempre se adiantando e prevendo as tramas dos adversários, mas ao mesmo tempo, maquinando seu poder de reflexão para propor e impor ideias salvadoras para todos no seu suposto reino, acusando algum bode expiatório para que os outros projetem suas próprias culpas nele. Só com base em suas sábias ideias haveria alguma chance do reino ser salvo, e ap***s por ele.

O sétimo chacra desistiu sabiamente do poder e ficou meditando no Himalaia e ninguém sabe sequer se ele ainda existe, mas já ouviram falar dele. Periga alguém usá-lo para inventar uma religião fundamentalista ou um culto para aqueles que gostam surfar na maionese, algo que livre seus adeptos deludidos da responsabilidade pelas suas próprias vidas.

Essa elite superior arrogante (na falta da liderança do rei), vendo a bagunça instalada no reino e, constatando que os três chacras inferiores estão mantendo seu Rei sob custódia, resolvem intervir, cada um tendo mesmo ponto de vista, o dever de usurpar o poder do Rei e submeter os três chacras inferiores. Cada um deles irá lutar para realizar a façanha de tomar o poder e f**ar atento para o que os outros dois chacras, não venham a tramar contra ele.

Mas o capítulo onde o Rei volta ao seu poder de direito, f**a para a próxima vez, só adianto que isso aconteceu lá, num país não muito longe daqui, lá onde todos mantém seus corações amorosos e corajosos e firmes, sem se deixarem controlar pelo medo.

Sergio Condé

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