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Nutrício Reeducação Alimentar

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Brasil
Belo Horizonte, MG
Nutrício Reeducação Alimentar

Além disso traz conteúdos para pessoas interessadas em uma vida saudável. Conheça mais sobre todo os nossos serviços nutricionais!

A Nutrício oferece serviços de nutrição como atendimento em consultório, personal diet, consultoria, assessoria e cursos para estudantes de nutrição e nutricionistas. Nossa empresa foi fundada no ano 2000 e faz parte do Instituto Mariana Braga que inicialmente oferecia serviços de reeducação alimentar visando ao emagrecimento, melhoria da qualidade de vida e nutrição preventiva, além de cursos para profissionais de saúde em todo o Brasil. O serviço de atendimento do instituto se tornou referência na promoção da saúde e, por isto, em 2011, criamos nossa rede credenciada. Por meio de nutricionistas credenciados em todo o país que seguem o padrão de atendimento da empresa nossa proposta é oferecer à população um completo serviço de nutrição com excelência e personalizado. São prestados pelo instituto serviços de reeducação alimentar, dieta individualizada, específica para emagrecimento, nutrição esportiva e nutrição clínica, bem como controle do diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares. Os nutricionistas credenciados da rede oferecem programas específicos para crianças, idosos, atletas, gestantes e serviços como o de Personal Diet e o Nutritional Coaching. Para empresas oferecemos atendimentos corporativos, consultoria nutricional e treinamentos em estabelecimentos comerciais ou cozinhas industriais de alimentação coletiva.

31/07/2025

Para construir músculos, seu corpo precisa de um estímulo adequado (o treino), tempo para se recuperar e se reconstruir (o descanso) e os nutrientes certos para essa reconstrução (a alimentação). Sem um desses pilares, seus ganhos serão limitados.

A dieta é, sem dúvida, um dos fatores mais importantes para quem busca hipertrofia. Não basta comer muito, é preciso comer bem e no momento certo.

As proteínas são os blocos construtores do tecido muscular. Para otimizar a síntese proteica, que é o processo de reparo e construção muscular, é fundamental:

Horário da Proteína: A ingestão de proteínas deve ser distribuída ao longo do dia, em todas as refeições principais e lanches. O ideal é consumir cerca de 20-40g de proteína a cada 3-4 horas para manter um fluxo constante de aminoácidos. Continua...

30/07/2025

🔹 O que é constipação intestinal?
A constipação (ou prisão de ventre) é definida como dificuldade persistente para evacuar, fezes ressecadas, esforço excessivo, sensação de evacuação incompleta e frequência inferior a 3 evacuações por semana.

É um sintoma, não uma doença – e precisa de investigação.

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🔹 Causas mais comuns da constipação
→ Baixa ingestão de água e fibras
→ Sedentarismo
→ Alimentação pobre em alimentos naturais
→ Uso crônico de laxantes, medicamentos ou suplementação com ferro
→ Disbiose intestinal (desequilíbrio da microbiota)
→ Alterações hormonais (como hipotireoidismo ou menopausa)
→ Estresse crônico e alterações do nervo vago
→ Intolerâncias alimentares ocultas (como à lactose ou ao glúten)

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🔹 Consequências da constipação não tratada
→ Aumento da inflamação intestinal
→ Dificuldade na eliminação de toxinas e excesso de estrogênio
→ Formação de divertículos e desconforto crônico
→ Piora do humor, da qualidade do sono e da energia
→ Impacto negativo no metabolismo e na absorção de nutrientes

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🔹 O que investigar nos casos persistentes?
→ Intolerâncias alimentares (lactose, FODMAPs, glúten)
→ Alergias alimentares ocultas
→ Perfil da microbiota intestinal
→ Níveis de hormônios tireoidianos
→ Estresse e padrão de ativação do nervo vago
→ Uso de medicações (antidepressivos, opioides, ferro, cálcio)
→ Hábito intestinal desde a infância

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🔹 Estudos e condutas atuais eficazes
✔️ Probióticos multicepas demonstraram eficácia no aumento da frequência e melhora da consistência das fezes (meta-análise: Zhang et al., 2023 – Nutrients)
✔️ Dieta rica em fibras solúveis e fermentáveis melhora a motilidade intestinal sem causar desconforto (Estudo FIBRE-INT, 2022)
✔️ Kiwi verde (Actinidia deliciosa) mostrou aumento da evacuação e melhora do inchaço em pacientes com constipação funcional (J. Gastroenterology, 2021)
✔️ Psyllium é mais eficaz que lactulose na melhora da constipação crônica sem efeitos adversos (Estudo clínico randomizado – 2020)
✔️ Água em jejum e água com gás aumentam reflexo gastrocólico e estimulam o trânsito intestinal

--- continua....

29/07/2025

Emagrecer de forma consistente e definitiva vai além de fechar a boca ou cortar calorias.
Ao longo de 25 anos de prática clínica, aprendemos que emagrecimento sustentável exige abordagem funcional, integrativa e baseada em ciência atualizada.

Veja o que faz a diferença hoje:

🔹 1. Controle glicêmico estratégico
→ Dietas com baixo índice e carga glicêmica reduzem a fome, otimizam o metabolismo e diminuem a inflamação
→ Combinação inteligente de carboidratos complexos, proteínas e fibras é essencial

🔹 2. Microbiota intestinal e emagrecimento
→ Alterações na composição da microbiota influenciam peso, humor, inflamação e resistência à insulina
→ Estratégias: uso de simbióticos, fibras fermentáveis (FOS, GOS, inulina), polifenóis e diversidade alimentar

🔹 3. Estímulo à termogênese natural
→ Alimentos e compostos que ativam o gasto calórico: pimenta, gengibre, chá verde, cúrcuma, cafeína natural
→ Dietas termogênicas bem planejadas favorecem o uso da gordura como fonte de energia

🔹 4. Mitocôndrias ativas: base do metabolismo
→ As mitocôndrias são as centrais de queima de gordura. Melhorar sua função significa acelerar o metabolismo celular
→ Suporte com nutrientes mitocondriais: magnésio, CoQ10, PQQ, ácido alfa-lipóico, carnitina e vitamina B2

🔹 5. Estratégias inteligentes de jejum
→ O jejum intermitente pode melhorar a autofagia, a sensibilidade à insulina e o controle do apetite
→ Deve ser prescrito com cautela, considerando o histórico metabólico, emocional e hormonal de cada pessoa

🔹 6. Mindful eating e nutrição comportamental
→ Comer com presença, sem distrações e com atenção à mastigação ativa hormônios como leptina e grelina
→ Reduz o comer emocional e melhora a percepção de saciedade e prazer com a comida real

🔹 7. Modulação de eixo hormonal e inflamação
→ Cortisol elevado, disfunção da tireoide, resistência insulínica e inflamações crônicas sabotam o emagrecimento
→ Abordagens anti-inflamatórias, gestão de estresse, sono e exposição à luz natural são pontos-chave

🔹 8.Essa abordagem transforma a alimentação em uma experiência criativa e consciente
→ O foco sai do “não pode” e passa a ser: como posso preparar refeições nutritivas e saborosas?

28/07/2025

Você é nosso convidado para uma noite de aprendizado e solidariedade 💛

🗓 Hoje, às 20h30
📍 No Instagram

Vamos falar sobre: ✨ Estética
🧠 Saúde e longevidade
💪 Emagrecimento e suplementação

E o mais importante: vamos juntos apoiar a Campanha da Julinha, uma garotinha de 4 anos com uma doença genética rara e degenerativa.

Sua presença faz a diferença!
Aprenda, compartilhe e ajude com amor! 💛

Saiba como ajudar em: www.salveajulinha.com
Doe: doe@salveajulinha.com

27/07/2025

Em comemoração aos 25 anos da Nutrício, será realizada uma live especial com profissionais de saúde para discutir temas como nutrição, estética, emagrecimento, longevidade e suplementação. O evento será em prol da Campanha Salve a Julinha, que arrecada fundos para o tratamento de Julinha, uma criança de 4 anos com CLN7 — uma doença genética rara e degenerativa. O tratamento, disponível nos EUA, custa cerca de R$18 milhões e pode estagnar a doença. A campanha já arrecadou mais de R$13 milhões.
Doações via PIX: doe@salveajulinha.com.br 💛

22/07/2025

O artigo intitulado “Comer antes de dormir pode induzir pesadelos?”, publicado no Medscape em 18 de julho de 2025, analisado pelo Dr. Francis Perry Wilson (Yale), discute a relação entre alimentação, qualidade do sono e pesadelos, com base em um estudo publicado na Frontiers in Psychology .

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🧐 Principais pontos

1. Hipóteses para o vínculo entre comida e sonhos

Efeito específico dos alimentos: certos compostos de alimentos poderiam alterar diretamente a natureza dos sonhos (semelhante a alguns medicamentos) .

Desconforto alimentar: alimentos que causam desconforto digestivo (como intolerância à lactose ou comidas picantes) poderiam levar a pesadelos .

Efeito sobre o sono: alimentos que prejudicam a qualidade do sono (como café ou álcool) poderiam indiretamente aumentar sonhos ruins, pela fragmentação do sono .

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2. Sobre o estudo

Mais de 1.000 participantes (majoria jovens universitários, 32% relataram sensibilidade alimentar, 14% doença clínica, 17% quadro psiquiátrico).

1/3 relatou ter pesadelos frequentes. Mulheres relataram mais que homens .

Apenas 5,5% acreditavam que a comida influenciava seus sonhos—mas este grupo tinha maior chance de ter pesadelos frequentes .

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3. Resultados detalhados

Alimentos apontados como mais relacionados a pesadelos: doces e laticínios.

Já frutas, verduras e chás de ervas foram associados a sonhos mais agradáveis .

Pessoas intolerantes à lactose tiveram mais pesadelos e pior qualidade de sono — mas o estudo sugere que isso se deve ao desconforto intestinal, não a um efeito direto no cérebro .

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4. Conclusão

A evidência é mais forte para a hipótese do desconforto alimentar: o mal-estar digestivo durante o sono poderia causar sonhos negativos ou pesadelos.

O efeito específico — substâncias nos alimentos agindo diretamente no sistema nervoso — tem apoio mais modesto.

O estudo recomenda evitar comer tarde da noite ou alimentos que causem desconforto, especialmente se você quer noites mais tranquilas e sem pesadelos .

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✅ Recomendações práticas

Evite refeições pesadas e laticínios antes de dormir, especialmente se você tem sensibilidade ou intolerância.

17/07/2025

CLN7 é uma doença rara, genética e neurodegenerativa, que faz parte de um grupo chamado lipofuscinose ceroide neuronal (doença de Batten). Ela afeta principalmente crianças e provoca perda progressiva de habilidades motoras, visuais e cognitivas.

👩‍⚕️ Ainda não existe cura, mas a nutrição tem papel essencial no cuidado, ajudando a manter o estado nutricional, prevenir complicações como desnutrição e disfagia, e contribuir com nutrientes antioxidantes e neuroprotetores para dar suporte à saúde e qualidade de vida.

📊 Por ser extremamente rara, são poucos os registros no mundo — e há uma criança no Brasil diagnosticada com CLN7 que precisa de apoio para tratamento, qualidade de vida e visibilidade.

Por que a nutrição é tão importante?
Conforme a doença avança, é comum que a criança perca habilidades como mastigar, engolir, digerir e até mesmo manter peso. A alimentação precisa ser adaptada com carinho, técnica e estratégia. O nutricionista atua para:

✅ Garantir energia e nutrientes suficientes para o crescimento e manutenção muscular.
✅ Adaptar texturas e formas de preparo para prevenir engasgos e aspiração pulmonar.
✅ Monitorar sinais de desnutrição, desidratação e constipação.
✅ Trabalhar com a equipe multiprofissional na escolha do melhor momento para uso de sonda ou gastrostomia, quando necessário.
✅ Indicar suplementos específicos com potencial antioxidante e neuroprotetor: ômega-3, coenzima Q10, vitaminas, entre outros — sempre com base na individualidade e segurança.
✅ Apoiar emocionalmente a família em um processo tão delicado e cheio de mudanças.

15/07/2025

Por que crianças e adolescentes não devem consumir energéticos?

🔹 Excesso de cafeína → pode causar insônia, ansiedade, palpitações e até dependência.
🔹 Muito açúcar → favorece obesidade, diabetes precoce e vício em doce.
🔹 Sistema nervoso em desenvolvimento → os estimulantes podem afetar o cérebro imaturo.
🔹 Riscos cardíacos → arritmias, aumento da pressão e efeitos perigosos quando combinados com álcool.

📉 A moda dos energéticos entre jovens está ligada a marketing agressivo, busca por desempenho e sensação de status — mas os riscos superam os benefícios.

✅ Prefira sono de qualidade, alimentação equilibrada e hidratação natural.

14/07/2025

"NA EPIDERMÓLISE BOLHOSA, A NUTRIÇÃO É PARTE DO TRATAMENTO"

🥄 Comer também pode ser difícil: há feridas na boca, estenose no esôfago, dor ao engolir.

👉 Por isso, a alimentação precisa ser adaptada, nutritiva e terapêutica:

✅ Rica em proteínas: ajudam a reconstruir a pele.
✅ Com ferro, zinco, vitamina C, A, E e D: essenciais na cicatrização e imunidade.
✅ De fácil mastigação e digestão: papas, pastas, sopas, fórmulas orais.
✅ Muitas vezes, há necessidade de suplementação específica.

🍲 Nutrir é cuidar — e pode salvar vidas nessas condições.

📌 Profissionais de saúde e familiares devem estar atentos ao risco nutricional constante.

💙 Um plano alimentar individualizado é essencial.

09/07/2025

🧬 COLÁGENO TIPO 1 X TIPO 2 — ENTENDA AS DIFERENÇAS!

👉 Colágeno Tipo 1

É o mais abundante no corpo humano, presente na pele, cabelos, unhas, ossos e tendões.
É formado principalmente pelos aminoácidos:

Glicina (~33%)

Prolina (~12%)

Hidroxiprolina (~10%)

Além de alanina, lisina, arginina e glutamina

🔹 É usado como suplemento hidrolisado, ou seja, quebrado em peptídeos para facilitar a absorção.

✅ Função: estrutura e firmeza da pele, regeneração óssea, força das unhas e cabelos.
🧪 Dose funcional: 5 a 10 gramas ao dia.
🎯 Atua como substrato estrutural: o corpo usa os aminoácidos para reconstruir colágeno.

👉 Colágeno Tipo 2

É encontrado na cartilagem articular e discos da coluna.
Tem composição parecida ao tipo 1, mas com mais hidroxilisina e maior glicosilação.

🔹 Quando usado como suplemento, é em forma nativa (não desnaturada) — como o UC-II®, por exemplo.

✅ Função: articulações, alívio da dor, proteção da cartilagem.
🧪 Dose funcional: apenas 40 mg ao dia.
🎯 Atua por via imunológica, não como substrato. Modula a resposta inflamatória nas articulações via "tolerância oral"

07/07/2025

Durante uma dieta com poucas calorias ou alimentos “proibidos”, o corpo entra em alerta: o metabolismo desacelera, a saciedade diminui e a fome aumenta. É como se ele se preparasse para um período de escassez.

Além disso, quanto mais você se priva de certos alimentos, mais eles viram obsessão. Quando a “dieta acaba”, o cérebro entende como uma liberação geral — e aí vem a vontade de comer tudo, mesmo sem fome.

Isso não é falta de força de vontade.
É resposta fisiológica e emocional à restrição.

Por isso, o caminho mais inteligente é aprender a comer de tudo com equilíbrio, sem extremos. Dieta não deve ser punição, mas educação.

04/07/2025

É comum alguém dizer: "Eu nem estava com fome, mas depois que comecei a comer...". Essa reação tem explicações fisiológicas e neurobiológicas.

1. A diferença entre fome e apetite

Fome é uma necessidade fisiológica, regulada por sinais hormonais e pela queda de nutrientes no sangue. É controlada principalmente pelo hipotálamo.

Apetite é o desejo de comer, muitas vezes influenciado por fatores sensoriais (visão, cheiro, sabor), emocionais, sociais ou comportamentais.

Ou seja, podemos ter apetite mesmo sem estar em estado de fome fisiológica.

2. Estímulos sensoriais ativam o sistema de recompensa

Quando começamos a comer, especialmente alimentos palatáveis (ricos em açúcar, gordura ou sal), o cérebro ativa o sistema dopaminérgico de recompensa.

A dopamina é liberada no cérebro como resposta ao prazer que a comida causa.

Isso aumenta o desejo de continuar comendo, mesmo que o corpo não tenha sinalizado necessidade energética real.

3. Salivação e enzimas digestivas também são ativadas

O simples ato de mastigar ou sentir o sabor dos alimentos estimula a produção de saliva e enzimas digestivas, preparando o trato gastrointestinal para receber mais comida. Esse mecanismo pode reforçar a ingestão continuada.

4. Hábito e comportamento aprendidos

Comer em determinadas situações (assistindo TV, reuniões familiares, comemorações) condiciona o cérebro. Mesmo sem fome, o contexto desperta o desejo por comida. Quando damos a primeira mordida, reforçamos esse ciclo aprendido.

5. Pico insulinêmico precoce

Para alguns alimentos, principalmente os ricos em carboidrato simples, o corpo pode liberar insulina rapidamente, mesmo antes da digestão completa. Esse pico pode causar leve queda da glicose no sangue após alguns minutos, o que gera a sensação de “precisar de mais comida”, mesmo que o estômago não esteja vazio.

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Conclusão

Começar a comer pode, sim, despertar o apetite — mesmo sem fome real. Isso acontece por estímulos cerebrais, hábitos aprendidos e reações fisiológicas. Entender esse processo é essencial para desenvolver uma relação mais consciente com a comida e aprender a diferenciar o que é fome fisiológica do que é vontade, hábito ou impulso.

Endereço

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Site

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