Débora Tomáz Psicóloga

Débora Tomáz Psicóloga Ajudo pessoas a lidar com a ansiedade
Para manter a saúde mental e aliviar o estresse do dia a dia

Atendimento psicológico e psicanalítico para crianças, adolescentes, adultos e idosos.

Muitos pacientes ficam curiosos ao se depararem com este mobiliário no consultório: o divã. Se perguntam: afinal, pra qu...
04/06/2024

Muitos pacientes ficam curiosos ao se depararem com este mobiliário no consultório: o divã.

Se perguntam: afinal, pra quê serve o divã?

A indicação ao divã pontua o fim das "entre-vistas" preliminares, marcando a entrada em análise.

Com a retirada do olhar é privilegiada a fala para que possa emergir "o que importa no real". No sentido de importância e exportação, ou seja, o sujeito é convocado para o lugar de se importar e trazer para si, aquilo que antes estava endereçado a um outro.

Portanto, apaga-se a imagem do outro imaginário (persona do analista) para que apareça o discurso do Outro, do engodo do desejo.

Vale lembrar que o divã é mais que um mobiliário, é um lugar de importância e exportação, com uma função de marcar a entrada em análise.

Portanto, ainda que as sessões sejam remotas (on-line ) podemos utilizar deste dispositivo, através da retirada do olhar para privilegiar a fala do sujeito.

Algo do tipo: "vamos apagar a luz para melhor ver o filme" 📽️🎥🎬

Referência: o divã ético (Quinet)

Durante uma sessão, fiz essa pontuação a partir de um relato de um analisante ao presenciar um acidente fatal.Percebo qu...
29/05/2024

Durante uma sessão, fiz essa pontuação a partir de um relato de um analisante ao presenciar um acidente fatal.

Percebo que, frequentemente, os analisantes compartilham como é esse encontro com o real da morte para eles. Muitas vezes, aterrorizante.

Mas o mais importante é o que esse encontro pode proporcionar: uma pulsão de vida.

Ao nos depararmos com a morte acidental ou de alguém próximo, ficamos pensativos sobre nossa própria vida.

Assim surgem vários questionamentos:

"Afinal, o que fazer se tudo acabar agora?"
"Sempre deixo tudo pra depois... E se não tiver o depois?"
"E quanto aos meus planos e sonhos?"
"Será que estou vivendo como gostaria?"
"Se eu morrer hoje, morrerei feliz?"

E a partir disso, o pensamento como ensaio para ação, como nos dizia Freud.

Para finalizar, deixo um questionamento para vocês:
Vocês estão vivendo ou apenas sobrevivendo? 🤔

Muitos pacientes trazem como queixa a repetição:"Por que eu sempre tenho o dedo podre nas relações?""Estou cansada de vi...
22/05/2024

Muitos pacientes trazem como queixa a repetição:

"Por que eu sempre tenho o dedo podre nas relações?"

"Estou cansada de vir toda semana para falar da mesma coisa."

"Não consigo finalizar nada, fico procrastinando..."

"Não consigo parar de comer"

No entanto, a repetição sempre aparecerá e faz parte do processo para análise. Somente através da fala, será possível que o analisando se escute e possa dar uma tratativa para o gozo.

E aí, continuar repetindo ou trabalhar isso em análise?

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