Motivato

Direcionamos mulheres 40+ a reconstruírem suas rotas de vida através do autocuidado integral.

16/06/2025

Nem todo movimento é pra fora. Nem toda resposta é imediata. Às vezes, o que mais precisamos é parar. Sentar na sombra. Respirar entre os galhos das pausas.

A sombra não é estagnação. É maturação.

É naquele lugar silencioso e desconfortável que os aprendizados brotam — não com pressa, mas com presença.

Quando você permitir-se sentar-se à sombra, lembre-se:
ali também há caminho, cura e sabedoria.

04/06/2025

A partir dos 40 anos, o saber muda de lugar.

Não nos basta mais acumular teorias bonitas.

Queremos o saber que pulsa na pele, que se revela no silêncio, que se reconhece no tropeço e na coragem de continuar.

É nessa fase que percebemos:
quem sabe mesmo é quem vive o que aprendeu.
Porque o conhecimento que não vira prática, vira peso.
E o que não se transforma em vivência, se perde na vaidade da mente.

Escolha o saber que atravessa.
O que te transforma.
O que te move.

21/05/2025

Depois de uma longa temporada sem nossa tradicional live semanal… estamos de volta!

Chama as amigas e vamos juntas!

Quarta, 21/05, 19h
Ao vivo aqui no Instagram

Autoconhecimento é investimento em prosperidade!

11/05/2025

Que hoje haja ainda mais amor. Dos seus e de si!

01/05/2025

Você sente que está sempre correndo, cuidando de tudo, mas mesmo assim… ainda acha que não fez o suficiente?

Nesse Dia do Trabalho, eu não vim falar sobre metas ou conquistas.
Vim falar sobre o que ninguém aplaude:
O trabalho invisível.
O peso que a gente carrega em silêncio.
As renúncias que ninguém vê.
A força que é exigida o tempo todo.

Enquanto o mundo celebra produtividade, a gente só queria 10 minutos de paz.
De descanso.
De reconhecimento.

Esse carrossel é um respiro. Um lembrete.
Você não está sozinha.
E não está errada por estar cansada.

Se você se viu nessas palavras, comenta aqui embaixo:
“Eu também me sinto assim.”
Vamos transformar esse silêncio em conversa.
E esse cansaço… em rede de apoio.

24/04/2025

Sou Patrícia Catarina, tenho 49 anos e me sinto totalmente integrada com a minha essência. O meu percurso pessoal e profissional tem sido cheio de altos e baixos e houve um momento em que me senti um cachorro louco correndo atrás do próprio r@bo. Meu corpo precisou berrar, através de uma taquiarritimia grave para que eu finalmente olhasse para mim. Isso aconteceu quando eu tinha 40 anos, um filho de 3, casada e morando há 8 anos em Portugal. Eu trabalhava loucamente e estava insatisfeita com a minha vida profissional.
Entrei no modo fazeção alienante e passava por uma menopausa precoce. Esse episódio me fez perceber que estava insatisfeita com a minha vida mas não sabia por onde começar a mudança.
Meu processo começou por dentro… 4 anos depois conheci Giselle. O meu projeto profissional já estava alinhado com o que eu desejava entregar ao mundo e ganhou força ao lado dela. Trabalhar com mulheres, conduzindo-as neste processo de redirecionamento dos seus roteiros de vida é algo que alimenta a minha alma. Conheço bem a sensação de estar à deriva e à deriva e sem saber a seguir. Olhando para trás percebo que a vida, silenciosamente, me preparava para este momento.
Formei em terapia ocupacional, me especializei em saúde mental clínica e fiz um mestrado em gerontologia. Tudo isso serviu de base teórica para desenvolver junto com a Giselle, um método exclusivo que promova qualidade de vida e longevidade saudável para as pessoas. Depois de 16 anos regressei ao Brasil e hoje estou mais completa do que nunca. Adoraria te conhecer melhor. Quem é você?

24/04/2025

Sou Giselle Lukashevich, tenho 41 anos e sinto um grande orgulho de quem sou e da história que vivi até aqui. Nasci em Montes Claros-MG, filha do Seu Vladimir que já se foi e da Dona Gislene que está vivinha da silva, rs. Em MOC, estudei música a vida toda, fiz ballet, teatro e fui até campeã de ping pong no colégio por WO 🤣🤣.
Sou uma mulher determinada, apaixonada pela vida, movida pela curiosidade e conhecimento, e acredito muito no potencial e na força de transformação do ser humano.
Sou cercada de bons amigos, intensa em minhas vivências e cheia de energia para viver. Sou emocionada e empolgada de nascença, não tem jeito, rs.
Mudei para Belo Horizonte-MG em 2008 e aqui construí aos poucos uma nova história de vida. Em 2011, minha mãe teve um AVC, meu pai amputou uma perna e meu cunhado faleceu... um tempo depois me formei em Terapia Ocupacional na UFMG, me tornei mãe do Bernardo em 2015, fundei o Motivato em 2016, conquistei o 1° lugar do prêmio Mulher de Impacto Minas em 2017, passei por uma cirurgia bariátrica em 2018, meu pai faleceu em 2019, palestrei no TEDx em 2020 e aí veio a pandemia com seus muitos desafios... mudanças enormes no trabalho e na vida pessoal também. Ufa! Que tanto de trem.
Sim, aconteceu muita coisa mesmo... e só consigo ser uma pessoa melhor depois de tudo isso porque busquei ajuda para me conhecer e me cuidar melhor em cada processo.
Em 2020 conheci uma das pessoas mais importantes da minha vida: Patrícia Catarina. A Pat é minha sócia/amiga/irmã e temos nossas vidas entrelaçadas por várias “coincidências”. Com a chegada da Pat, o Motivato passou por uma grande reestruturação e hoje temos uma empresa que se dedica a ajudar mulheres 40+ a cuidarem melhor de si mesmas, desconstruindo preconceitos a respeito do envelhecimento e estruturando o autocuidado integral como ferramenta para a construção de uma vida longeva e saudável.

Ajudar as pessoas a viverem melhor e construírem a sua longevidade saudável é uma missão de vida para mim.
Sou grata pelo que fui, pelo que sou e por quem serei. Muito prazer, sou Giselle Lukashevich. E quem é você? 😄

06/04/2025

Você não vai dar conta de tudo, mas dará conta de tudo que é importante.

03/04/2025

Quem concorda?

24/12/2024

Desejamos um Natal feliz e com muito amor!!!
Beijos, Pat e Gi ♥️

14/11/2024

A cultura da produtividade exacerbada impõe um modelo padronizado e estreito sobre como devemos trabalhar, sem levar em consideração a individualidade de cada um. A ideia de que a eficiência está diretamente ligada a horários pré-estabelecidos e à quantidade de tarefas realizadas antes de um certo momento do dia ignora a diversidade dos ritmos e processos pessoais de cada indivíduo. A comparação constante nos leva a acreditar que quem acorda cedo e realiza uma série de atividades antes do nascer do sol é mais eficiente ou bem-sucedido. No entanto, essa percepção é superficial e não leva em conta o essencial: a qualidade e o significado do trabalho realizado.

Muitas vezes, a cultura do sacrifício coloca o trabalho no centro de nossas vidas, ignorando a necessidade de equilíbrio. Não é incomum ver pessoas que sacrificam suas necessidades básicas, como alimentação e descanso, para cumprir metas que, na verdade, poderiam ser alcançadas de maneira mais sustentável e menos exaustiva. Esse ideal de sacrifício constante desumaniza a experiência do trabalho e nos leva a acreditar que o sucesso só vem por meio de longas horas de esforço contínuo. Entretanto, a produtividade sustentável não depende do número de horas trabalhadas, mas sim de como essas horas são distribuídas, respeitando os limites físicos e emocionais de cada pessoa.

A crença de que “quem cedo madruga, Deus ajuda” está enraizada em uma visão ultrapassada do que significa trabalhar duro, como se o valor do trabalho estivesse atrelado ao esforço medido pelo cansaço ou pela exaustão. No entanto, a verdadeira eficácia no trabalho vem do entendimento de nossos próprios ritmos. Há quem produza melhor à noite, quem tenha picos de criatividade à tarde ou quem precise de pausas mais frequentes ao longo do dia para manter a concentração e o bem-estar.

Essa comparação injusta entre estilos de vida leva à criação de uma hierarquia de produtividade, onde quem segue o modelo mais rígido é valorizado e quem não consegue se ajustar a ele se sente inferior. É um ciclo que alimenta sentimentos de inadequação e insuficiência. A saúde mental é a principal vítima desse sistema.

CONTINUA NOS COMENTÁRIOS…

18/10/2024

Às vezes, passamos a vida tentando nos encaixar nas expectativas alheias, moldando nossa essência para fazer sentido no mundo dos outros. Afinal, desde cedo, somos ensinadas a buscar aprovação externa, seja no trabalho, nas amizades ou nas relações pessoais. Mas, e quanto à nossa própria aprovação?

Aos 40, muitas de nós começam a perceber algo transformador: a única transformação que realmente importa é a que faz sentido para nós mesmas. Quando deixamos de lado as pressões externas e abraçamos quem realmente somos, surge uma nova liberdade. Uma liberdade que nos permite ser autênticas, nos reconectar com nossos sonhos e fazer escolhas que nos refletem verdadeiramente.

Não somos definidas pelas expectativas dos outros, mas sim pela nossa própria jornada de autodescoberta. Que tal fazer as pazes com sua própria verdade e se transformar na versão de si mesma que sempre sonhou ser?

A verdadeira transformação acontece de dentro para fora.
O que faz sentido para você?

Endereço

Belo Horizonte, MG

Site

http://www.motivato.com.br/

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