Dr. Octaviano Cruz

Dr. Octaviano Cruz Especializado em tratamento da obesidade e emagrecimento; nutrologia do esporte; gestante e idoso; m

🔍 OZEMPIC OU MOUNJARO: QUAL É MELHOR?Com a chegada do Mounjaro no Brasil, todos devem estar se perguntando…Mas, a respos...
21/05/2025

🔍 OZEMPIC OU MOUNJARO: QUAL É MELHOR?
Com a chegada do Mounjaro no Brasil, todos devem estar se perguntando…
Mas, a resposta não está nos stories ou nos comentários de influencers! 🚫💊 Automedicação é um risco silencioso cada corpo responde de um jeito, e só um médico pode avaliar o que é seguro para VOCÊ.

💡 Além da medicação, você precisa de um PLANO COMPLETO:
✔️ Avaliação individual das suas comorbidades e metabolismo;
✔️ Planejamento alimentar personalizado (nada de dietas da moda!);
✔️ Orientação de atividades físicas (sem sobrecargas ou frustrações);
✔️ Acompanhamento regular para ajustes e resultados sustentáveis.

👨⚕️ O médico nutrólogo é um profissional que pode te guiar nessa jornada! Porque saúde não se improvisa.

📩 Quer começar com segurança? Agende sua consulta (link na bio) ou mande um DM! Seu corpo merece mais que testemunhos da internet – merece cuidado profissional. ❤️. Faz sentido para você? Vamos Agendar ?


08/06/2024
Posted  •  Essa carta é um marca na luta contra a má pátrica médica e contra a banalização do uso indevido de hormônios ...
04/04/2024

Posted • Essa carta é um marca na luta contra a má pátrica médica e contra a banalização do uso indevido de hormônios para fins estéticos e de performance. Compartilhem! Disseminem .do.exercicio .do.exercicio .cardiol

Posted  •  Todos somos Roberto? RsVamos reformular nossa maneira de ver a alimentação e o emagrecimento? Vem que te aj...
18/03/2024

Posted • Todos somos Roberto? Rs
Vamos reformular nossa maneira de ver a alimentação e o emagrecimento?
Vem que te ajudo!
̧ãocomportamental

Posted  •  Frequentemente recebo pacientes que me contam de planos alimentares que receberam, ou dicas, de introduzir o ...
10/03/2024

Posted • Frequentemente recebo pacientes que me contam de planos alimentares que receberam, ou dicas, de introduzir o alimentos X ou Y para ajudar a emagrecer, sendo que eles não gostam desses alimentos (a lista é ampla e individual, mas entre os exemplos estão: manteiga de amendoim, abacate, óleo de coco, manteiga no café, whey protein e similares, barras ou outros produtos “fit”, etc, etc).

👉E nesse ponto trago essa reflexão: buscar emagrecer (e manter o peso perdido) não é abrir mão do prazer alimentar, e sim buscar refiná-lo, valorizando momentos, evitando o supérfluo. Mas para isso sem dúvidas há que se reduzir calorias. E se vamos reduzir calorias, não faz sentido que começamos a incluir lanches e alimentos que claramente não gostamos ou não sentimos necessidade. Se reduzir em 500kcal o que comemos é bem difícil, pode ser muito mais se tivermos que reduzir 800kcal/d do que gostamos, ao aumentar 300, por exemplo, do que nada significa para nós (e q pode ser até desagradável em alguns casos).

👉Não me entendam mal: é claro que também é preciso tentar mudar hábitos e prazeres, e pessoas que só gostam de alimentos hipercalóricos devem buscar refinar gostos, para incluir no dia-a-dia legumes, verduras e frutas, que ajudarão na saciedade e reduzirão a densidade energética.

👉Mas ainda assim devemos respeitar preferências, e numa mesma classe de alimentos (legumes, grãos, frutas, carnes, etc) haverá aqueles que gostamos mais e menos. E a minha crítica principal é alguns alimentos que são vistos como “superalimentos”, que teriam uma capacidade própria de ajudar a saúde metabólica e o peso, e q na maioria das vezes não passam de marketing! Devemos entender que comer é muito mais que um ato fisiológico: é também cultura, socialização, prazer. E se isso não for respeitado, dificilmente um programa de tratamento da peso será bem sucedido no longo prazo!

Posted  •  Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, falarei um pouco sobre diferenças de gênero na perda de peso👉A...
08/03/2024

Posted • Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, falarei um pouco sobre diferenças de gênero na perda de peso

👉As mulheres em geral reclamam, e com razão, que homens perdem peso mais rápido. De fato, do ponto de vista metabólico relacionado ao acúmulo de gorduras, esse dado é real. As mulheres têm maior resistência à leptina (um hormônio que tira o apetite), e tb têm metabolismo mais lento por: 1-menor massa magra 2- gastam menos energia por grama de músculo! Ou seja, mesmo que tivessem uma massa magra igual a homens ainda assim gastariam menos.

👉Parte disso é hormonal, relacionado à maior concentração de estrógeno e menor de testosterona.

👉Além disso, as mulheres, na média, tem um organismo com menor preferência por queimar gorduras (preferindo queimar carboidrato).

👉 Sempre digo que mulheres não podem se comparar ao companheiro, quando ambos entram em dieta juntos, pois quase sempre estará em enorme desvantagem.

👉Porém, uma das outras razões que explica essa maior dificuldade de perda de peso é a maior concentração de gordura no tecido subcutâneo, o que do ponto de vista de saúde, é bom. Essa gordura é menos facilmente mobilizável (e portanto mais difícil de perder), mas exatamente por isso, ela gera menos malefício ao organismo. A gordura visceral, mais comum em homens, é rapidamente mobilizável, porém devido a isso libera uma série de substâncias danosas ao organismo, o que explica parcialmente o risco cardiovascular maior em homens.

👉O mais importante é entender que essas diferenças existem e focar numa perda de peso compatível com seu organismo, e não comparar-se aos outros; mesmo dentro dos sexos, há pessoas que perdem rápido e perdem devagar; que funcionam melhor com um ou outro tipo de dieta, etc. O seu tratamento só funcionará se suas expectativas se adequarem à sua biologia.

Ref: Wu. S*x differences in energy metabolism need to be considered with lifestyle modifications in humans. J Nutr Metab 2011.

🚨”Como ultraprocessados prejudicam o corpo e especialmente o CÉREBRO” ➡️Uma dieta rica em alimentos ultraprocessados pod...
06/03/2024

🚨”Como ultraprocessados prejudicam o corpo e especialmente o CÉREBRO” ➡️Uma dieta rica em alimentos ultraprocessados pode prejudicar o seu cérebro por razões semelhantes às que essas dietas estão relacionadas a uma série de outras doenças crônicas.

➡️Alimentos processados podem ser saudáveis, mas são os itens ultraprocessados que estão associados a problemas de saúde. Qual é a diferença? ➡️De maneira geral, os alimentos ultraprocessados utilizam ingredientes que não são encontrados em uma cozinha doméstica.👀 A diet high in ultra-processed foods could hurt your brain for similar reasons that these diets are connected to a slew of other chronic diseases.

Processed foods can be healthy, it’s the ultra-processed items that are linked to poor health. What’s the difference? Very generally, ultra-processed foods use ingredients not found in a home kitchen.

Visit the link in bio to learn more about reducing the quantity of ultra-processed foods in your diet.

Photograph by wildpixel, Getty Images

Posted  •  🏋🏾‍♂️🏋🏻‍♀️POR QUE O TREINO FEMININO É DIFERENTE DO MASCULINO⁉️   As flutuações hormonais que ocorrem no publi...
06/03/2024

Posted • 🏋🏾‍♂️🏋🏻‍♀️POR QUE O TREINO FEMININO É DIFERENTE DO MASCULINO⁉️


As flutuações hormonais que ocorrem no publico feminino ao longo do ciclo menstrual (CM), podem influenciar diretamente o desempenho, assim como as respostas agudas, a recuperação e, consequentemente, os resultados em longo prazo.

Romero-Parra et al. (2021), em revisão sistemática com metanálise de 19 estudos, demonstraram diferenças entre as fases do CM para os marcadores de dano e força muscular:

✅Maior dor muscular, assim como maiores reduções na força muscular foram observados para a fase folicular inicial (1º-5º dias do CM), do que para as demais fases.
✅Isso porque nesta fase, as mulheres apresentam baixas concentrações de hormônios (estrogênio e progesterona) e estariam mais vulneráveis ao dano muscular.

Thompson et al. (2020) também avaliaram os efeitos do CM sobre as respostas a musculação em metanálise 17 estudos com um total de 418 mulheres com idades entre 18-38 anos.

✅4 estudos demonstraram diferenças entre as fases do CM, enquanto 1 estudo não demonstrou diferenças.
✅3 estudos demonstraram que o treinamento baseado na fase folicular tardia é melhor do que o treinamento baseado na fase lútea ou no treinamento regular, enquanto 1 estudo não demonstrou diferenças.

Conclusões e aplicações:
©️O perfil hormonal feminino, assim como as variações na liberação de hormônios que ocorrem ao longo do CM influenciam as respostas agudas e crônicas ao treinamento.
🎯Recomenda-se que cargas de treino mais leves, assim como menores frequências e períodos mais prolongados de recuperação sejam aplicados durante a fase folicular inicial.

Referência:
Romero-Parra et al. Exercise-induced muscle damage during the menstrual cycle: A systematic review and meta-analysis. J Strength Cond Res 35(2): 549-561, 2021
Thompson et al. The Effect of the Menstrual Cycle and Oral Contraceptives on Acute Responses and Chronic Adaptations to Resistance Training: A Systematic Review of the Literature. Sports Med 50(1): 171-185, 2020

Posted  •  Basta conversar com qualquer pessoa com obesidade e certamente ela te contará sobre preconceito que já rece...
29/02/2024

Posted • Basta conversar com qualquer pessoa com obesidade e certamente ela te contará sobre preconceito que já recebeu, e isso em qualquer ambiente: na família, no trabalho, ambientes sociais, etc.

👉O que mais impressiona é que além de sofrerem preconceito pela doença que tem, e que não escolheram (lembrem-se sempre: obesidade não é um “estilo de vida” ou uma “escolha”), também existe muito preoconceito com quem busca tratamento!

👉Isso ocorre em quem busca orientação profissional, com medicações, e com cirurgia.

👉Um dado que explica muito bem isso vem de uma pesquisa americana que mostrou que 90% das pessoas que buscaram cirurgia bariátrica ouviram de alguém (muitas vezes sem ter pedido qualquer opinião) que aquele era “o caminho fácil” e eles deveriam “tentar mais forte”. Além disso, 50% de quem faz cirurgia não tem coragem de contar que irá fazê-lo para além de sua família mais próxima. Um dado brasileiro mostrou que a ideia do “caminho fácil” é muito forte.

👉Lembremos que temos boas evidências que a cirurgia, quando bem indicada, reduz diversas doenças associadas à obesidade, inclusive eventos cardiovasculares, câncer e aumenta a expectativa de vida. Mais ainda: optar pela cirurgia não é fácil: é aceitar que terá uma mudança anatômica cronicamente em você, com necessidade de reposição de vitaminas, e o acompanhamento multidisciplinar segue importantíssimo!

👉Quando dizemos que o estigma afeta diretamente a saúde é fácil ver porque: muitas pessoas não buscam ou não são oferecidas tratamentos eficazes para obesidade devido a ele.

👉E quando dizemos que a obesidade é uma doença de tratamento complexo isso vai muito além da fisiologia!

Dados retirados do artigo: Brewis, Trainer. Nature 2024

Posted  •  OBESIDADE E RISCO DE CÂNCER NO INTESTINO — De acordo com um estudo de epidemiologistas da Universidade de Mi...
29/02/2024

Posted • OBESIDADE E RISCO DE CÂNCER NO INTESTINO — De acordo com um estudo de epidemiologistas da Universidade de Milão, na Itália, o sobrepeso e a obesidade, muito presentes nas gerações mais recentes, estão contribuindo para o aumento de mortes por câncer de intestino observado em adultos jovens na União Europeia e no Reino Unido.

Os pesquisadores afirmam que, nessa região do globo, deve-se esperar um aumento de 26% de mortes provocadas por tumores malignos do intestino em homens e um crescimento de 39%, em mulheres de 25 a 49 anos de idade, em comparação ao ano de 2018.

Cruzando os dados das vítimas da doença desde os anos 1970, eles notaram que os fatores que pesaram para o aparecimento cada vez mais precoce desse câncer foram, além do consumo excessivo de álcool, o sobrepeso, a obesidade e suas comorbidades, como o diabetes tipo 2.

As mortes, no caso, não foram causadas porque os tumores estariam mais agressivos do que já eram no passado. Nada disso. E, sim, porque pessoas mais jovens costumam ignorar os sinais do câncer de instestino, que quase sempre é associado a um mal de gente mais velha.

No artigo, publicado no Annals of Oncology, os autores comentam a necessidade de políticas públicas para encorajar a prática de exercícios físicos e a dieta equilibrada, a fim de prevenir o ganho excessivo de peso e, consequentemente, o câncer.

Quem se interessar pela leitura, poderá localizar a publicação pelo DOI: /10.1016/j.annonc.2023.12.003

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Posted  •  O tratamento da obesidade tem vários pilares importantes, mas sem dúvida, um plano alimentar que respeite a...
28/02/2024

Posted • O tratamento da obesidade tem vários pilares importantes, mas sem dúvida, um plano alimentar que respeite as caraterísticas do indivíduo, e q busca inicialmente um déficit calórico para perda, seguido de um plano de manutenção, é fundamental, e a melhor forma de fazê-lo é com um acompanhamento nutricional especializado.

👉No entanto, não é incomum, ao perguntar a pacientes se eles tem ou já tiveram acompanhamento com nutricionista, ouvir que “não gostam de dietas de nutricionistas”, pois tem dificuldade de seguir à risca um plano ou acham que o nutricionista irão complicar sua vida obrigando a comprar coisas específicas, difíceis e caras.

👉Nesse sentido, é importante explicar que o objetivo de um bom acompanhando e planejamento dietético é ajudar a encontrar respostas para questões mais difíceis (exemplo: o que comer em momentos de muita fome no trabalho; como fazer melhores escolhas ao sair; desmistificar ideias do que “pode ou não pode”, ajudar a calcular quantidade de proteína, etc, etc). Ou seja oferecer soluções.

👉Infelizmente, porém, muitos acham que essa consulta oferecerá novos problemas, como comprar um alimento muito específico, levar coisas difíceis de serem transportadas ou armazenadas para o trabalho, comer em momentos em q não se tem vontade, etc!

👉Claro que para se conseguir resultados bons é importante fazer mudanças estruturais, e às vezes questionar alguns pontos que consideramos imutáveis, que podem ser desconfortáveis ou difíceis de seguir inicialmente, mas essa máxima de buscarmos soluções e não problemas é fundamental.

👉Nesse sentido, lembro que em qualquer área, existem bons e maus profissionais, e não é porque experiências passadas não foram bem-sucedidas que a ideia de que “não gosto/não preciso de acompanhamento nutricional” é verdadeira! Sempre recomendo aos meus pacientes que tratam obesidade (e outras doenças também, como diabetes, ou dislipidemias) a seguir um tratamento concomitante com nutricionista, para melhores resultados a longo prazo. Nesse sentido, ter médicos e nutricionistas falando a mesmos língua é fundamental!

Posted  •  A hipertensão arterial é um dos maiores fatores de risco para doenças cardiovasculares, é extremamente co...
27/02/2024

Posted • A hipertensão arterial é um dos maiores fatores de risco para doenças cardiovasculares, é extremamente comum. Embora hoje tenhamos diversos tratamentos acessíveis e potentes, os índices de hipertensão não controlada ainda são altos, e a obesidade, cujos índices são crescentes nas últimas décadas, é um grande fator de risco para o aumento da pressão.

👉Apesar disso, o tratamento da obesidade nunca foi prioridade quando se trata a hipertensão, por vários motivos: desde o preconceito (ou a ideia de que perder peso é um “conselho” e não um tratamento) e a própria dificuldade de se perder peso em niveis suficientes para reduzi-la (além do que algumas medicações mais antigas, como a sibutramina, podem inclusive aumentar a pressão incialmente). Nem sempre o tratamento funciona também: se agudamente numa dieta a pressão cai, a médio e longo prazo ela tende a subir novamente, mesmo sem recuperação de peso, e mais ainda naqueles com muitos anos de diagnóstico.

👉Porém, com advento de novos tratamentos mais potentes; e com a própria cirurgia bariátrica, para casos com indicação, começamos a ver evidências crescentes do grande impacto que perdas substanciais de peso podem ter na pressão.

👉Recentemente, um estudo com a tirzepatida (ainda não disponível no Brasil) mostrou que 36 semana após o início, com análise de pressão de 24hs, em pessoas com pressão no basal de 125x 72mmHg (ou seja, pouco alterada), houve reduções de pressão sistólica de até 10mmHg e de 3mmHg de diastólica. Assim, em pacientes com hipertensão leve e inicial, somente essa intervenção pode ser suficiente.

👉Outro estudo, brasileiro, com cirurgia bariátrica em pessoas com hipertensão, após 5 anos, 47% dos indivíduos tiveram remissão da doença, e houve 80% de redução de medicações!

👉Ou seja, não podemos tratar a hipertensão em pessoas com obesidade sem no mínimo avaliar e sugerir tratamentos que possam reduzir o peso!

Ref1- Lemos. Hypertension 2024; Ref 2- Schiavon JACC 2024.

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