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Rodas de conversa, palestras, treinamentos e capacitações.

Existem diversas formas de se cuidar, tendo em vista que somos diferentes um do outro, e que não necessariamente o que f...
26/09/2020

Existem diversas formas de se cuidar, tendo em vista que somos diferentes um do outro, e que não necessariamente o que faz bem para alguém vai fazer bem para você. Por isso a importância do autoconhecimento. O autocuidado é individual, subjetivo, cada pessoa é única e possui gostos, limitações, potencialidades, história, contexto diferente das outras pessoas.
Por isso não existe uma fórmula ou uma lista predefinida que determine as ações de autocuidado mais ideal e indicada para cada pessoa. Se conheça e saiba o que te traz bons benefícios e o que serve apenas para te angustiar ou sobrecarregar. A dica é fazer o que faz bem para você, o que faz sentido na sua vida. Respeitando seus limites, sem se cobrar demasiadamente e acabar gerando frustrações. Se o seu dia é super corrido por exemplo, e não sobra tempo para praticamente mais nada, aposte em coisas simples, como fazer uma hidratação no cabelo de 3 minutos na hora do banho mesmo, comer uma fruta no meio do dia, brincar uns minutinhos com seu animal de estimação, tomar um banho bem relaxante.
Se cuide!
Caso se perceba cansado, desmotivado e sem forças para conseguir se cuidar de alguma forma, procure ajuda, saiba que o ato de pedir ajuda também é um autocuidado.

Talita Moreira
Psicologia

Viktor E. Frankl, psiquiatra e autor do livro, não descreve de uma forma impessoal os episódios dentro dos campos de con...
19/07/2020

Viktor E. Frankl, psiquiatra e autor do livro, não descreve de uma forma impessoal os episódios dentro dos campos de concentração nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, pelo contrário. O autor fala de sua própria experiência e das vivências de outros naquele mesmo contexto. Frankl norteia a sua escrita em volta da pergunta mencionada no início do livro. “De que modo se refletia na cabeça do prisioneiro médio a vida cotidiana do campo de concentração?”. Observa-se que ele foca nas reações psicológicas desses prisioneiros “comuns”, que experimentaram a vida no campo sem nenhuma forma de benefício ou privilégio. Ele próprio foi torturado, passou fome e frio, lutou pela sua sobrevivência e foi submetido a trabalhos forçados cavando túneis e nas construções de ferrovias.
O livro não é uma narrativa dos fatos por si só, mas dos aspectos e das reações psicológicas que acompanharam os acontecimentos. Frankl objetiva elucidar sobre questões relacionadas a existência humana e sua psique. Sensações, pensamentos experienciados diante dos acontecimentos, o que acontecia internamente com os prisioneiros são pontos abordados nessa obra. O livro é um estudo psicológico, a partir de experiências pessoais de um sobrevivente do campo de concentração e da observação da vivência de outros naquele contexto, Frankl fala sobre situações existenciais e de como era “violenta a luta pelo pão de cada dia e pela preservação e salvação da vida”.
É um livro riquíssimo, talvez um dos melhores que já tive a oportunidade de ler.

Talita Moreira
Psicologia

Quais objetos fizeram parte da sua infância e que ainda estão com você? Qual  finalidade eles tem no momento atual de su...
09/07/2020

Quais objetos fizeram parte da sua infância e que ainda estão com você? Qual finalidade eles tem no momento atual de sua vida?
Algumas pessoas guardam um brinquedo, uma roupa ou outro objeto afetivo que marcaram a infância. E é comum também adultos que carregam consigo uma bagagem emocional vivida em momentos anteriores da vida, sentimentos experimentados quando eram crianças.
Para alguns autores como Dier e Rabello, intersubjetivamente, a passagem para a vida adulta pode ser considerada como um reencontro com objetos da infância, recuperados nas relações estabelecidas com as outras pessoas no início da vida adulto, como o relacionamento amoroso ou a transformação de relacionamentos anteriores, como o relacionamento com os pais .
Trata-se de um processo carregado de dificuldades, que demanda aceitar desidealizar os vários tipos de relacionamentos através da elaboração.
Dentro dessa perspectiva, segundo os mesmo autores mencionados anteriormente, existe a possibilidade da construção de comportamentos exacerbadas, com autosabotagem, na busca de uma identidade.
Adultos que não tiveram as necessidades primárias de afeto e segurança atendidas, tendem a entrar em um ciclo de repetição no momento em que se deparam com a insegurança presente nos objetos resgatados da infância.
Isolamento social, dependência de substâncias, comportamentos de risco como envolvimento em crimes e construção de relacionamentos abusivos e violentos, ansiedade e depressão podem ser alguns mecanismos originados de experiências mal sucedidas na infância, que surgem como uma resposta á passividade do "eu" diante dos conflitos psíquicos.
Lidar com essa problemática não é nem de longe fácil, por isso o processo terapêutico pode auxiliar nessa fase de ressignif**ação e reconstrução de modos de se relacionar.
Faça terapia, se permita viver o melhor da vida.
Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57226
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Falando ainda sobre os padrões de beleza e o sofrimento psicológico.É preciso escolher os discursos que nos cercam, ress...
03/07/2020

Falando ainda sobre os padrões de beleza e o sofrimento psicológico.
É preciso escolher os discursos que nos cercam, ressignif**ar conceitos e repensar crenças.
Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57226
Faça psicoterapia🌻
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Você já se comparou a aquela atriz ou ator famosos? Já sentiu angústia ao perceber que não tem as mesmas características...
03/07/2020

Você já se comparou a aquela atriz ou ator famosos? Já sentiu angústia ao perceber que não tem as mesmas características que fisícas que eles?
De onde vem essa angustia? De onde vem essa aparente necessidade de ser semelhante a eles?
Ja abordamos em outros posts temas como autoimagem, autoestima, autoaceitação...
Tudo isso se relaciona com um fenômeno contemporanêo que afeta diretamente a saúde mental e a qualidade de vida de muitas pessoas: a supervalorização da beleza.
Mas afinal de contas, o que é beleza? Quem define o que é belo?
Esses são alguns questionamentos que nos direcionam para um aspecto fundamental deste tema, a construção social do conceito de beleza.Isso signif**a que há um contexto, um tempo e uma cultura que prega o que é belo e que não considera a subjetividade humana, fazendo com que esse fenômeno seja excludente e exclusão gera sofrimento psicológico...
O autoconhecimento continua sendo o caminho para a promoção de saúde mental, e no caso dos padrões desumanos de beleza, o autoconhecimento produz autoaceitação e autocompaixão tornando possivél ressignif**ar conceitos e rever crenças.
A psicoterapia pode ajudar!
Se você sente dificuldade em lidar com suas características de forma positiva, procure um profissional e agende um horário.
Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57 226
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Quem já na vida adulta ou mesmo na adolescência nunca desejou um relacionamento româtinco?Sobre esse assunto a ciência d...
29/05/2020

Quem já na vida adulta ou mesmo na adolescência nunca desejou um relacionamento româtinco?
Sobre esse assunto a ciência diz da importância de um relacionamento amoroso saudável na vida e desenvolvimento do ser humano.
Segundo a psicologia positiva, os relacionamentos afetivos saudaveis geram maior aptidão para lidar com as dificuldades e mais disposição para comemorar as experiências bem sucedidas.
Ter alguém com quem compartilhar eventos, pensamentos e sentimentos contribui para a saúde mental.
E existem alguns elementos importantes que precisam ser considerados na construção de um relacionamento gerador de emoções positivas, como a comunicação, a
segurança e a intimidade.
Abordaremos esses temas de maneira mais ampla em posts nas próximas semanas.
Enquanto isso f**a o convite a uma reflexão:
Seu relacionamento contribui para seu bem estar?
A terapia pode auxiliar individuos e casais a compreenderem e melhorarem as relações.
Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57 226

AutoconceitoVocê se lembra das nossas postagens sobre autoestima e autoimagem? Ainda propondo conversarmos sobre autocon...
30/04/2020

Autoconceito
Você se lembra das nossas postagens sobre autoestima e autoimagem? Ainda propondo conversarmos sobre autoconhecimento, o convite hoje é para falarmos sobre autoconceito.
Para o psicólogo Roy Baumeister, autoconceito pode ser definido como uma estrutura de conhecimento. Ele defende que a partir da observação das nossas características físicas, nossos comportamentos e traços de personalidade, passamos a ter uma autoconsciência e a partir dela construímos nosso autoconceito. Os primeiros estudos sobre o tema eram marcados pela ideia de que ele era uma concepção estável e única de nós mesmos, mas recentemente o autoconceito passou a ser reconhecido como uma estrutura ativa e dinâmica que tende a buscar adaptação de acordo com o estado motivacional e a situação social em que estamos inseridos.
Carl Rogers, outro importante nome da psicologia, defende que o autoconceito inclui três componentes: Autoimagem e a autoestima, que já foram abordadas anteriormente, e o eu ideal, que é basicamente o que ou quem gostaríamos de ser. Ha uma tendência de discrepância entre o eu ideal e a autoimagem e essa diferença pode afetar de forma negativa nossa autoestima.
A pessoa que você acredita ser está distante da pessoa que você gostaria de ser?
Entre em contato com a nossa equipe.
Crê Ser Psicologia
Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57226

Autoimagem...Você sabia que a autoimagem e o autoconceito influenciam  a nossa autoestima, mas os três possuem definiçõe...
23/04/2020

Autoimagem...
Você sabia que a autoimagem e o autoconceito influenciam a nossa autoestima, mas os três possuem definições diferentes?
Embora sejam facilmente confundidos, muitos autores buscam conceituar cada um, como por exemplo Nathaniel Branden. Reconhecido por seus estudos sobre autoestima, ele afirma que autoimagem é quem ou o que pensamos ser, com cada uma de nossas características. É como nos vemos nos diversos contextos da vida.
Para ele, ainda que essa seja uma construção individual, ha uma grande influência do que é direcionado a nós pelas pessoas a nossa volta. Se por exemplo, uma criança ouvir desde de muito cedo que é inteligente, ela tenderá a se ver como alguém inteligente ao longo da vida.
O senso do "eu" é formado a partir da relação com os outros, principalmente com os nossos cuidadores e nossa autoimagem pode e deve ser questionada, reavaliada e modif**ada quando atingimos um nível de desenvolvimento cognitivo que nos torne aptos a isso.
Tendemos a nos realizar de acordo com a forma como nos vemos. O processo de autoconhecimento amplia nossa percepção sobre nós mesmos e assim permite que possamos alinhar nossos desejos de realização com quem somos.
O autoconhecimento nós leva a ter uma autoimagem mais próxima da realidade e assim nos libertamos de esteriótipos e visões distorcidas, criando uma nova imagem baseada na aceitação de si.
Como você se vê?
A maneira como você se vê causa sofrimento?
Procure ajuda, busque autoconhecimento, faça terapia.
Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57226
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Sentir medo é absolutamente normal e adaptativo para nós seres humanos. Sem esse sentimento estaríamos muito mais expost...
19/03/2020

Sentir medo é absolutamente normal e adaptativo para nós seres humanos. Sem esse sentimento estaríamos muito mais expostos a riscos a nossa integridade física, psíquica e social, assim o papel do medo em níveis normais é o de nos ajudar a sobreviver. E em tempo de crises (econômicas, de saúde, guerras, etc.), no caso atual uma pandemia, esse sentimento se torna mais presente. Como não sentir medo diante das incertezas e da possibilidade inerente de se contaminar por um vírus? E a economia, o trabalho, o futuro, a saúde das pessoas que a gente gosta? É absolutamente normal sentirmos medo nesse momento.
Mas o medo excessivo e irracional pode desencadear um quadro de pânico, que além do adoecimento psicológico pode também nos levar enquanto seres humanos a termos atitudes drásticas, não recomendáveis, que agravariam a situação. Sabemos o quanto é difícil manter a calma em 100% do tempo, mas algumas medidas podem ser tomadas para que possamos amenizar os efeitos negativos da situação, que é grave sim, mas que como qualquer momento crítico, tende a ter um fim.
Nesse período de isolamento social pode ser legal:
• Certif**armo-nos de termos feito o possível para nos proteger e prevenir o contágio.
• Procurar informações úteis, funcionais no dia a dia e no momento presente em fontes seguras.
• Evitar acessar demasiadamente meios de comunicação que tendem a ser sensacionalistas e que podem disseminar informações equivocadas, que não serão úteis no momento.
• Sermos solidários uns com os outros
• Realizar dentro do possível, tarefas que consideremos prazerosas e que nos distraiam e façam pensar em outro assunto.
• Caso perceba um sofrimento mais intenso e uma dificuldade de lidar com os medos, entre em contato com algum profissional da saúde mental que você conheça.
A psicologia enquanto ciência e profissão nos da alguns instrumentos para amenizar o impacto de uma situação extrema na nossa saúde mental. E vale ressaltar que o momento é de solidariedade e enquanto profissionais nos colocamos a disposição e enquanto seres humanos também estamos vivenciando o momento, experimentando medos e cuidando de nossa saúde física e mental.

Psicologa Laís Cruz CRP:04/57226

Essa não é a primeira vez que nós enquanto sociedade passamos por uma crise, e podemos estar tranquilos que não será a ú...
16/03/2020

Essa não é a primeira vez que nós enquanto sociedade passamos por uma crise, e podemos estar tranquilos que não será a última. Seja em situações de desastres naturais, como deslizamentos de encostas, de enchentes de rios, ou de crimes ambientais que atingem um grande número de pessoas, a mobilização social é um fenômeno que ocorre espontaneamente. Pessoas se mobilizando para ajudar a socorrer os feriados, mutirões de arrecadação de alimentos, roupas, enfim. E agora com a pandemia do coronavirus (covid-19) os cuidados de prevenção são incorporados ao cotidiano das pessoas. Se antes a mobilização era para socorrer, agora é para previnir.
Porém, as situações citadas, e a atual da crise do coronavirus revelam no mínimo questões de duas ordens. Uma, já citada, que diz respeito ao sentimento de solidariedade que surge nesses momentos, e um outro que tem haver com a causa desses dilemas.
Os desastres chamados naturais levam esse nome pois decorrem de fenômenos da natureza: chuva, fogo, seca, entre outros. Mas, os seus efeitos sociais não tem nada de natural. Quando um rio alaga uma cidade ele revela uma questão de urbanização, de como as cidades não conseguem conviver com a natureza. Se as queimadas, como as que ocorreram recentemente na Austrália, causam enormes problemas, isso por não serem de origem natural, e saírem do controle do esperado para a época e do tipo de biodiversidade daquela região.
Em relação a pandemia do coronavirus algo de semelhante acontece. Indícios apontam que a origem do vírus seja alimentar. Ou seja, há um fator social/cultural nessa pandemia.
Aqui não cabe discorrer sobre as características do vírus, pois não sou da área da biologia/medicina. Mas f**a a questão de como nós enquanto sociedade sofremos os efeitos de tragédias que nós mesmos contribuímos. .
Rafael Castro.
Psicólogo
CRP 04/45603.
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Lembra-se de quando você era criança e um determinado brinquedo te intrigava, e não se aguentando de curiosidade você o ...
12/03/2020

Lembra-se de quando você era criança e um determinado brinquedo te intrigava, e não se aguentando de curiosidade você o desmontava para saber como ele funcionava?
A maioria das crianças fazem isso, quase que institivamente. São reprovadas pelos pais e pelas pessoas próximas uma vez que depois de desmontar o brinquedo, quase sempre é impossível monta-lo novamente como ele era antes.
Mas também é bem comum que a criança comece a usar aquele brinquedo desmontado de uma nova forma, que ela dê uma nova função para o que surgiu a partir do desmontar do original.
Agora a melhor parte, aquela que passa talvez despercebida: Ao desmontar o brinquedo a criança desenvolveu suas habilidades, saciou sua curiosidade, apreendeu coisas novas, reinventou o brinquedo e o tornou exclusivo dela, ela usou a imaginação e pôde exercer ou até mesmo descobrir sua capacidade de criar, seus gostos e suas preferencias. O brinquedo, mesmo que pareça quebrado para os adultos, agora é uma criação da criança, feita a seu modo a partir de um processo de desconstrução e reconstrução.
O processo de autoconhecimento é parecido, é preciso desmontar estruturas já a tanto tempo prontas para entender como elas funcionam. Às vezes as pessoas em volta não vão entender, vão criticar achar que você está “quebrando” o que já estava pronto e para elas era seguro, pois achavam que sabiam como funcionava.
Durante esse processo você poderá evoluir muito, descobrindo um mundo novo inteiro dentro “daquele brinquedo” que nesse caso é você. O processo muito provavelmente será de uma vida toda, afinal somos muito mais complexos do que um brinquedo, mas na medida em que você for se descobrindo, poderá escolher o que fazer com aquilo que faz parte de você, com o que você é, reinventando ressignif**ando, a seu modo e a seu gosto tornando a sua vida mais autêntica e consciente.
Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57226
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11/03/2020

Quem somos e qual é nosso objetivo

Um dia para lembrar e celebrar as conquistas de um ano inteiro.Ser mulher é acordar todas as manhãs disposta a viver um ...
08/03/2020

Um dia para lembrar e celebrar as conquistas de um ano inteiro.
Ser mulher é acordar todas as manhãs disposta a viver um dia de lutas e resistência, é ser incansável na jornada da existência, as vezes em busca do direito de apenas ser...
E ainda assim ser capaz de expressar amor em múltiplas formas.
Feliz 8 de março!
Seguimos firmes, a luta continua.
Equipe Crê Ser Psicologia

❓Estamos a disposição para esclarecer quaisquer dúvidas.💠Entre em contato conosco e agende seu horário.💠Acompanhe nosso ...
05/03/2020

❓Estamos a disposição para esclarecer quaisquer dúvidas.
💠Entre em contato conosco e agende seu horário.
💠Acompanhe nosso trabalho pelas redes sociais.

E ontem foi dia de trabalho, de reunião e planejamento. A Equipe Crê Ser Psicologia segue seu propósito com comprometime...
05/03/2020

E ontem foi dia de trabalho, de reunião e planejamento. A Equipe Crê Ser Psicologia segue seu propósito com comprometimento, profissionalismo, competência, criatividade e respeito ao humano em suas diversas formas de manifestação.
A você que nos acompanha, gratidão!
A você que deseja nos conhecer e ou conhecer mais de psicologia e psicoterapia estamos a disposição.
Entre em contato:
📞(31) 98121-1741
(31) 98244-6101
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📧
cre.serpsicologiamh@yahoo.com
# conhecimento

Já é amanhã nosso estudo de caso e você é nosso convidado.Caso tenha interesse, poderá realizar o pagamento diretamente ...
04/03/2020

Já é amanhã nosso estudo de caso e você é nosso convidado.
Caso tenha interesse, poderá realizar o pagamento diretamente para nossa equipe, no local.
Basta nos comunicar pelo direct ou Whatsap para garantir seu material.
Participe!
Equipe Crê Ser Psicologia

Você já  observou o quanto a música tem o poder de despertar emoções em nós? Não importa o idioma ou o ritmo, ao ouvirmo...
27/02/2020

Você já observou o quanto a música tem o poder de despertar emoções em nós? Não importa o idioma ou o ritmo, ao ouvirmos uma música experienciamos sensações e podemos até sermos levados a reviver algum momento das nossas vidas através das lembranças ou ter nosso imaginário despertado, criando cenas que normalmente desejamos que aconteçam.
Sejam sentimentos bons ou ruins, fato é que a música faz uma conexão direta com nossas emoções e por isso ouvir músicas que nos são agradáveis, que despertam boas emoções é altamente recomendável para promoção de saúde mental.
Invista em você, ouça suas músicas favoritas e faça terapia.
📆Agendamentos: (31) 98121-1741📞
🌻Psicóloga Laís Cruz – CRP: 04/57226

O envelhecer normalmente é um processo carregado de emoções e crenças culturais. É comum percebermos nos discursos das p...
20/02/2020

O envelhecer normalmente é um processo carregado de emoções e crenças culturais. É comum percebermos nos discursos das pessoas em geral um medo dessa fase da vida, e não podemos negar que é um período em que nossa linha de desenvolvimento biológico tende a sofrer um declínio natural, em decorrência da nossa própria natureza orgânica, que vai perdendo o vigor com o passar do tempo.
Por tudo isso devemos estar atentos a possíveis adoecimentos psicológicos que os idosos podem apresentar, como por exemplo a depressão. Além de uma rede de apoio que envolve desde de familiares e pessoas conhecidas a muito tempo, até grupos novos formados com o intuito de interação e profissionais da saúde, o acompanhamento psicológico é um instrumento na prevenção do sofrimento emocional.
Existem psicólogos especializados no atendimento a idosos, mas todos estão atentos para as peculiaridades que essa fase da vida apresenta e por isso podem escolher trabalhar focado na superação do medo do envelhecer e na manutenção dos vínculos afetivos e vida cotidiana ativa para que o paciente experimente o envelhecimento com qualidade de vida, dentro das possiblidades de cada caso.
💭Alguma dúvida sobre atendimento psicológico para idosos? Entre em contato conosco.
Laís Cruz
Psicóloga
CRP: 04/57226

Prezados(as), A equipe Crê Ser Psicologia, seguindo seu próposito de ampliar o acesso a psicologia, organizou um estudo ...
18/02/2020

Prezados(as), A equipe Crê Ser Psicologia, seguindo seu próposito de ampliar o acesso a psicologia, organizou um estudo de caso sobre adoecimento psíquico na ótica da análise existencial.
A proposta é discutir e analisar a história de Jean Genet, um escritor, poeta e dramaturgo francês, exposta na obra de Jean Paul Sartre intitulada " Saint Genet- Ator e Martiri" (1952).
O estudo de caso será dirigido pelo Psicólogo Clínico Existêncial Rafael Castro, que é Especialista em Filosofia Contemporânea.
As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas através do link:
https://www.sympla.com.br/estudo-de-caso-jean-genet-e-o-adoecimento-psiquico-na-otica-da-analise-existencial__791288
Qualquer dúvida entre em contato com a equipe Crê Ser Psicologia através dos telefones no flair ou na página .ser.psicologiamg

Todos nós provavelmente já ouvimos a palavra autoestima. Mas afinal, o que é isso?Podemos ir até a etimologia da palavra...
13/02/2020

Todos nós provavelmente já ouvimos a palavra autoestima. Mas afinal, o que é isso?

Podemos ir até a etimologia da palavra para responder essa pergunta:

💠Auto: Originado do termo grego Autos, que signif**a “a si mesmo”.

💠Estima: Originado da palavra em latim “Estimare”, que signif**a “ valorizar, apreciar”.

Ou seja, autoestima é o valor que cada um atribui a si mesmo. É o apreço direcionamos para nós, com todas as nossas características sejam elas vistas como negativas ou positivas.
Diferentemente de uma ideia relativamente comum, a autoestima não está exclusivamente ligada a aparência física, ela perpassa sim por este item, mas existem aspectos não tangíveis que influenciam o nível de apreço por si mesmo e interferem na relação com a própria imagem. Como por exemplo qualidade das relações familiares, de amizade, de trabalho, nível de sentimento de pertencimento e identif**ação com os grupos dos quais fazemos parte, conhecimento e aceitação da própria história de vida, capacidade de compadecer por si mesmo e de perdoar os próprios erros, sentimento de ser útil e de ser amado pelo outro.
A autoestima é um fator que pode potencializar as qualidades de um indivíduo e auxiliar na resolução de problemas e no desenvolvimento de habilidades, e também pode interferir signif**ativamente na saúde emocional de uma pessoa se não estiver em níveis adequados, por isso esse tema é tão importante e pode ser trabalhado na psicoterapia, momento em que o profissional irá construir com o paciente estratégias para aumentar a autoestima de acordo com a história pessoal de cada um.
Existem muitas maneiras de cuidar de si, investir em autoconhecimento é uma delas, é uma forma de amor próprio, de estima por se mesmo.
💭Dúvidas sobre o tema? Estamos a disposição para esclarecer através dos nossos meios de comunicação.
Laís Cruz
Psicóloga
CRP: 04/57226
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Para todos os cinéfilos (apaixonados por cinema) ou para aqueles que apenas se consideram entusiastas do cinema a época ...
10/02/2020

Para todos os cinéfilos (apaixonados por cinema) ou para aqueles que apenas se consideram entusiastas do cinema a época de premiações, e especif**amente o Oscar, é um momento para se acompanhar de perto. E como toda expressão artística o cinema também expressa o espírito de sua época. De uns tempos para cá vemos se tornar comum um pedido de representativa nos discursos presentes nessas premiações. Questões raciais, de gênero, casos de assédio moral e sexual, são temas que alguns atores e atrizes que compõem a indústria do entretenimento trazem à tona quando vão discursar. E esse é talvez o ponto de maior transformação que o mundo tem passado e o cinema tem representado, a urgência de diversif**ar o discurso, a necessidade de expandir a capacidade de identif**ação que o cinema, ou as artes em geral, tem.
Por mais que a premiação do Oscar seja quase centenária, a desse ano foi a de número 92, quando olhamos para a disparidade étnica presente nos premiados vemos que pouquíssimas pessoas negras ganharam nesses anos. Sendo que a desse ano teve apenas Cynthia Erivo concorrendo a categoria de melhor atiz. Assim como na categoria de direção que apenas uma mulher venceu, Kathryn Ann Bigelow por Guerra ao Terror em 2010.
Porém, a cerimônia esse ano f**ará marcada para sempre na historia do cinema, pela primeira vez um filme de língua não inglesa recebeu o prêmio de melhor filme. Parasita, filme sul-coreanos dirigido por B**g Joon-Ho que retrata a história de duas famílias mostrando as fissuras sociais existentes entre pessoas de diferentes posições econômicas (te lembras outros lugares?) foi aclamado nas principais premiações, levando prêmios principais em boa parte delas.
Enfim, por mais o mundo e a cultura estejam mudando ainda há muito o que se fazer. Contudo, essa mudança é irrefreável, cabendo a nós duas possibilidades: perder tempo lutando contra ela ou nos adaptarmos a ela.

Rafael Castro
Psicólogo
Crp 04/45603

#2020

A família é o nosso primeiro sistema de relações e é nesse grupo que recebemos cuidados essenciais para nossa sobrevivên...
06/02/2020

A família é o nosso primeiro sistema de relações e é nesse grupo que recebemos cuidados essenciais para nossa sobrevivência e aprendemos todo o repertório básico de comportamentos para vivermos em sociedade.
Mais ainda sendo um sistema tão importante para a nossa constituição enquanto sujeitos, na família também podemos aprender padrões de comportamentos e crenças negativas que desencadeiam sofrimento psicológico. Eles são inconscientes e passam despercebidos pela maioria das pessoas, tendendo a serem mantidos por um sentimento de lealdade ao grupo familiar e medo de exclusão, de não pertencimento e rompimento dos vínculos.
No processo terapêutico dentro da perspectiva sistêmica, busca-se conhecer todos os sistemas de relações, inclusive o familiar, para que seja possível identif**ar os padrões de comportamento e crenças e os sentimentos ligados a eles, possibilitando mudança conscientes e com auxílio profissional.
💭Ficou com alguma dúvida sobre a aplicação dessa teoria na prática? Entre em contato conosco e agende seu horário.
💠Psicóloga Laís Cruz
CRP: 04/57226
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Para que lado vai a democracia.Se há uma ideia complicada no campo da política com certeza essa ideia é a democracia. De...
03/02/2020

Para que lado vai a democracia.

Se há uma ideia complicada no campo da política com certeza essa ideia é a democracia. Desde as sociedades clássicas do período A.C passando pelas medievais, modernas, contemporâneas e agora na era da pós (moderna ou contemporânea, depende do viés de interpretação) encontraremos uma luta entre forças democráticas e não democráticas.
É sabido que a democracia é uma herança grega. Platão no livro A República (Politeia) , já apresentava um modelo político que serviria para administrar uma cidade, deixando-a longe do caos, da anarquia e dos interesses tiranos. Porém, não encontraremos em Platão a democracia como a conhecemos. Ela era restrita. A ideia de Demo (povo) nem de longe se parece com a que conhecemos. Entretanto, é fundamental entendermos que a democracia não pode ser estanque, não pode ser fixa.
E daí percebemos um dos pontos de conflitos entre essas forças. As forças democráticas entendem que a democracia deve ser evolutiva, que deva estar associada a ideia dos direitos, que ela envolva cada vez mais pessoas. Enquanto as forças não democráticas desejam a limitação, desejam o regresso, exigem que a diferença seja relegada a margem.
Com isso, precisamos lembrar do papel do povo nessa disputa de força. Pois, basta olharmos para a história e veremos como o povo exigiu regimes mais democráticos, como também desejou regimes autoritários e/ou totalitários.
É fundamental destacar um aspecto que retira a inocência sobre a democracia atual. Ela não é poder de todos, mas sim o da maioria. E esse é justamente o desafio, como conciliar interesses distintos quando uma parte se torna maioria e ainda assim manter essa decisão no campo democrático.

Rafael Castro - psicólogo
Crp 04/45603

Na tentativa de superar  a ideia popularmente difundida de que psicologia e religiosidade/espiritualidade se opõem, o Co...
30/01/2020

Na tentativa de superar a ideia popularmente difundida de que psicologia e religiosidade/espiritualidade se opõem, o Conselho Federal de Psicologia esclareceu por meio de nota que enquanto ciência e profissão, a psicologia reconhece que religiosidade/espiritualidade são manifestações culturais e por isso fazem parte da constituição subjetiva de cada um de nós.
Isso signif**a que cabe ao psicólogo acolher cada sujeito em sua totalidade, considerando e respeitando todas as formas de manifestação da subjetividade. Além disso, o exercício profissional do psicólogo é regido por um código de ética que se baseia na Declaração Universal dos Direitos Humanos e tem os seguintes dois primeiros princípios fundamentais:
“I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
II. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.”
E por tudo isso exposto resta reafirmar que a psicoterapia é um espaço seguro e particular de cada sujeito seja qual for a sua religião, fé e cultura, e que os atendimentos sempre serão voltados para a promoção de saúde mental e bem estar psicológico.
💭Tem alguma dúvida sobre o tema? Entre em contato conosco pelo direct ou pelos meios de comunicação disponibilizados no perfil.
Psicóloga Laís Cruz- CRP 04/57226

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