Dr. Marco Antonio Marques Silva

Dr. Marco Antonio Marques Silva Página sobre osteopatia. Técnica manual que devolve o movimento articular, gera equilíbrio e prom

12/09/2022
15/04/2020

O ministério da saúde divulgou , nesta terça-feira (14), pela primeira vez, o número de pessoas recuperadas dó coronavírus. • 25.262 pacientes diagnosticado para COVID-19. • 1.532 óbitos. •9.704 pacientes internados. •14.026 recuperados. Fonte: saude.gov.br/notícias/agencia-saude

08/03/2019
Saiba mais sobre...O QUE É A LABIRINTITE.A labirintite é uma doença do ouvido que afeta o labirinto e suas estruturas re...
17/04/2018

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O QUE É A LABIRINTITE.
A labirintite é uma doença do ouvido que afeta o labirinto e suas estruturas responsáveis pela audição e pelo equilíbrio. As pessoas costumam chamar qualquer distúrbio na região do ouvido interno de labirintite. O termo correto é labirintopatia, sendo a labirintite uma delas.
O labirinto é um conjunto de arcos semicirculares que tem líquidos em seu interior que possuem pequenas partículas chamadas de cristais do labirinto. A movimentação destes líquidos é interpretada pelo cérebro, ajudando a identificar os movimentos e permitindo a percepção das acelerações lineares da cabeça que atuam na manutenção do equilíbrio.

O QUE É VPPB
Vertigem Posicional Paroxística Benigna.
É uma vestibulopatia que ocorre com maior frequência em idosos, principalmente do s**o feminino, também chamada de “doença dos cristais do labirinto”.

Características da VPPB
Episódios momentâneos recorrentes de vertigem que sugerem à mudança de posição, sendo mais referido:
Mudança da posição da cabeça;
Mudança de posição do pescoço;
Mudança da posição ao rolar na cama de um lado para o outro;
Mudança de posição ao levantar-se da cama ou inclinar o corpo para baixo.

Diagnóstico
Uma das maneiras de realizar o diagnóstico de VPPB, em consultório de fisioterapia, é o teste de posicionamento que usa a manobra de Dix-Hallpike. Nos portadores de VPPB, ocorre a manifestação dos sintomas que dura menos de 45 segundos (esgotável).

Tratamento
Os sintomas podem ser eliminados com exercícios posturais, reabilitação vestibular, medicação ou em alguns casos o tratamento cirúrgico. As manobras de posicionamento, exercícios, vem ganhando espaço devido à sua praticidade, facilidade e altos índices de sucesso.

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OSTEOPATIAO tratamento osteopático, diferente de outras terapias é menos agressivo e melhor tolerado, promovendo os segu...
10/04/2018

OSTEOPATIA

O tratamento osteopático, diferente de outras terapias é menos agressivo e melhor tolerado, promovendo os seguintes benefícios, podendo ser aplicado em qualquer idade; melhora a postura; retarda os sintomas de desgaste articular; elimina a dor nos problemas osteomusculares de origem mecânica; melhora a mobilidade articular, estimula a força e a flexibilidade.

Tipos de lesão de atuação do Osteopata:
1. Muscular: Contraturas, Dores musculares, Debilidade Muscular, Mialgia
2. Articular: Entorses, Ciáticas, Dorsalgias, Subluxações, Bursites, Artrite, Artrose (dependendo da gravidade da mesma), Tendinites, Dores Articulares, Hérnias discais, Escolioses, Dor costal entre outras patologias.
3. Visceral: Gastrites, úlceras em fase pouco avançada, hérnias do hiato; hepatite viral ou alcoólica; conseqüências cirúrgicas, sequelas de infecções, síndrome pré-menstrual, asma e bronquite e hipertensão arterial

10/03/2017

Movimentos realizados para aumentar a flexibilidade muscular. Esta atividade proporciona maior elasticidade e agilidade ao corpo, além de prevenir lesões.

11/07/2016
FISIOTERAPIA, OSTEOPATIA e DOENÇA DE PARKINSON A Doença de Parkinson é uma patologia neurodegenerativa progressiva idiop...
02/06/2016

FISIOTERAPIA, OSTEOPATIA e DOENÇA DE PARKINSON

A Doença de Parkinson é uma patologia neurodegenerativa progressiva idiopática, sem causa conhecida, que acomete homens e mulheres, na maioria das vezes após os 50 anos. O paciente exibe uma combinação de três sinais: rigidez, bradicinesia (lentidão de movimento) e tremor de repouso.
As alterações posturais são consideradas um dos sintomas primários da doença, sendo a postura corporal clássica chamada “postura em flexão”, que se caracteriza por flexão da cabeça, tronco ligeiramente inclinado para frente, semiflexão das articulações de joelhos, quadris e cotovelos, descrita desde 1817 por James Parkinson em seu ensaio sobre a doença. As pesquisas atuais descrevem flexão da cabeça, cifose torácica, flexão dos braços, protração e abdução de ombro.

Sabe-se que alterações posturais de cabeça, especialmente anteriorização, limitam os movimentos da mandíbula e da própria cabeça, que associados a rigidez e a postura em flexão do tronco, presentes na Doença de Parkinson, podem propiciar o encurtamento dos músculos respiratórios, especialmente do diafragma, e assim afetar a respiração, produção da voz e a fala.

A osteopatia, terapia manual, através das técnicas de manipulação atua diretamente no tratamento de distúrbios mecânicos das estruturas musculoesqueléticas presentes na Doença de Parkinson. A tração manual cervical é freqüentemente aplicada como tratamento conservador para as disfunções cinético funcionais, apresentando como vantagens o feedback sensorial do toque, a especificidade da técnica e o conforto do paciente, mantendo-o em repouso. Alguns efeitos fisiológicos incluem a descompressão das estruturas articulares, neurológicas e vasculares, o alongamento dos tecidos moles adjacentes à coluna vertebral e a estimulação dos mecanorreceptores, proporcionando alívio da dor e redução da rigidez muscular, melhorando as atividades de vida diária e a qualidade de vida destes pacientes.

Fonte SciELO: The Scientific Electronic Library Online

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OSTEOPATIA, DANÇA e LOMBALGIANo livro “Dance Technique & Injury Prevention”, uma das mais incômodas lesões que causam do...
17/05/2016

OSTEOPATIA, DANÇA e LOMBALGIA

No livro “Dance Technique & Injury Prevention”, uma das mais incômodas lesões que causam dor nos profissionais da dança, em especial bailarinas, é a lombalgia causada por hérnias discais. Embora a dança proporcione inúmeros benefícios ao indivíduo, também pode ser fonte de alterações posturais e lesões. Para o senso comum, a dança caracteriza-se como atividade associada à expressão corporal e à arte. A graça, a leveza dos movimentos e a imagem de sílfide assumida pelas bailarinas clássicas dificilmente permite associá-las à possibilidade de serem portadoras de agravos causados pela prática da dança.

A lombalgia, dor na coluna lombar, tem sido a maior queixa entre bailarinos, seguido dos joelhos e pés. A mesma está associada a exercícios repetitivos de rotação da coluna, disfunções de outras articulações, execução inadequada de técnica e desequilíbrios musculares. É uma dor na parte inferior da coluna causada por tensões que se espalham por todo tecido conjuntivo dos músculos da região, causadas na maioria das vezes, por contraturas e estiramentos musculares. O “natural” de toda coluna vertebral seria que ela tivesse curvas suaves. A alteração brusca dessa curva é um dos fatores de desenvolvimento das hérnias discais que pinçam o ramo direito do nervo ciático ou o esquerdo, causando dores em toda região posterior dos membros inferiores, na maioria das vezes, causadas por compressão excessiva nas vértebras lombares .

A osteopatia é uma das especialidades que atua para junto aos profissional da dança promovendo ações preventivas para melhorar a consciência sobre o alinhamento corporal e facilitar a utilização da capacidade física deste profissional sem comprometer o sistema musculoesquelético.
Assim, o tratamento apenas da região lombar, muitas vezes, não produz o resultado esperado. No tratamento osteopático, uma das características mais evidentes e fundamentais é a avaliação, que procura identificar a causa do problema para aplicar as técnicas adequadas com foco específico para cada tipo de estrutura do corpo.

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OSTEOPATIA: Quem se beneficia deste tratamento? Atualmente, as doenças osteomusculares são a primeira causa de cuidados ...
03/05/2016

OSTEOPATIA: Quem se beneficia deste tratamento?
Atualmente, as doenças osteomusculares são a primeira causa de cuidados de saúde e de incapacidade, elas afetam o dia-a-dia de 80% dos indivíduos que buscam atendimento.

Tipos de lesão de atuação do Osteopata:
1. Muscular: Contraturas, Dores musculares, Debilidade Muscular, Mialgia
2. Articular: Entorses, Ciáticas, Dorsalgias, Subluxações, Bursites, Artrite, Artrose (dependendo da gravidade da mesma), Tendinites, Dores Articulares, Hérnias discais, Escolioses, Dor costal entre outras patologias.
3. Visceral: Gastrites, úlceras em fase pouco avançada, hérnias do hiato; hepatite viral ou alcoólica; conseqüências cirúrgicas, sequelas de infecções, síndrome pré-menstrual, asma e bronquite e hipertensão arterial.

Através das técnicas manuais, o Osteopata trata o paciente utilizando movimentos específicos (estiramentos, mobilização e manipulação), restabelecendo as estruturas que estão bloqueadas ou em disfunção, eliminando a lesão. Por se tratar de técnica manual não invasiva, pessoas de todas as idades podem consultar um profissional, desde o recém-nascido a pessoas da Melhor Idade.

O SURGIMENTO DA OSTEOPATIAO médico americano Dr. Andrew Taylor Still, ainda no século 19, após ver um xamã de uma tribo ...
21/04/2016

O SURGIMENTO DA OSTEOPATIA
O médico americano Dr. Andrew Taylor Still, ainda no século 19, após ver um xamã de uma tribo de índios americanos realizando manipulações vertebrais rudimentares que produziam alívio das dores, passou a estudar a anatomia humana, as manipulações do corpo e suas respostas funcionais, dando origem a Osteopatia. Pela medicina tradicional osteopatia vem do latim e significa “doença dos ossos”, já o termo utilizado pelo Dr. Still vem do grego antigo e significa “manifestação da estrutura”. Assim, uma estrutura equilibrada manifesta saúde, em contrapartida, uma estrutura desequilibrada manifesta enfermidade. Dessa premissa surgem os quatro conceitos fundamentais que formam as chamadas “Leis de Still”: a estrutura governa a função; a unidade do corpo; a autocura e a lei da artéria. No presente século, um dos mais importantes desafios que se apresentam à sociedade é o de combinar a independência das pessoas idosas com a sua participação ativa na sociedade. Estudos demonstram que as doenças osteomusculares são a primeira causa de consumo de cuidados de saúde e de incapacidade nos indivíduos com maior longevidade, elas afetam o dia-a-dia em cerca de 80% dos doentes que vão à consulta externa. O tratamento osteopático, diferente de outras terapias é menos agressivo e melhor tolerado, promovendo os seguintes benefícios: pode ser aplicado em qualquer idade; melhora a postura; retarda os sintomas de desgaste articular; elimina a dor nos problemas osteomusculares de origem mecânica; melhora a mobilidade articular, estimula a força e a flexibilidade. Finalizamos, citando uma das frases mais divulgadas e famosas do Dr. Andrew Taylor Still: “A osteopatia é anatomia, mais anatomia e, além disso, anatomia”

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