Heidi Kulkys Psicologia

Heidi Kulkys Psicologia Psicoterapia Clínica on-line e presencial como parceria para seu equilíbrio e desenvolvimento emoc Atendimento on-line por Skype.

Desabafar é importante. E ter amigos que nos escutam é um presente. Mas terapia é outra coisa…Na amizade, há conselhos, ...
11/08/2025

Desabafar é importante. E ter amigos que nos escutam é um presente. Mas terapia é outra coisa…

Na amizade, há conselhos, identif**ações, afetos que se misturam. O amigo quer ajudar, mas também sofre junto, concorda, consola, distrai.

Na terapia, o modo de escutar é outro. É um silêncio ativo. Um espelho que te devolve a si.

Como diria Irvin Yalom, psiquiatra e autor de “o carrasco do amor”:
“O terapeuta não te dá respostas, mas te ensina a perguntar melhor.”

O terapeuta não toma partido. Ele observa o que você repete, o que você evita, o que você sente e não nomeia.
Ele não te aconselha, te acompanha até que você descubra o que precisa saber.

Como tem sido seu processo de terapia? Me conta aqui os ganhos que se orgulha de ter conquistado 🥰❤️

Há quem diga “sim” para evitar conflito. Para não decepcionar. Para ser aceito, amado ou manter uma imagem de alguém dis...
09/08/2025

Há quem diga “sim” para evitar conflito. Para não decepcionar. Para ser aceito, amado ou manter uma imagem de alguém disponível.

Mas por trás do “sim” automático, muitas vezes há silêncio interno, acúmulo, ressentimento. Porque dizer sim aos outros sem se escutar é, aos poucos, dizer não a si mesmo.

“Você tem o direito de dizer ‘não’ sem se sentir culpado.” Harriet Lerner

💡 Aprender a dizer “não” com paz é um sinal de maturidade emocional. Não por frieza, mas por clareza.

É o resultado de um processo de escuta que vai afinando o que te faz bem, e o que já passou da hora de ser limite.

Gosto muito da frase de Paulo Coelho, que diz: “Quando você diz ‘sim’ aos outros, certifique-se de que não está dizendo ‘não’ a si mesmo.”

No espaço terapêutico, o “não” deixa de ser culpa e vira cuidado.
Com o outro. Mas, primeiro, com você. ✨❤️

Às vezes, a dúvida não está na escolha, mas na permissão interna para escolher.Crescemos, muitas vezes, treinados a pedi...
05/08/2025

Às vezes, a dúvida não está na escolha, mas na permissão interna para escolher.

Crescemos, muitas vezes, treinados a pedir autorização: dos pais, dos amigos, da cultura ao nosso redor. E sem perceber, carregamos essa dependência para a vida adulta. Antes de agir, olhamos para o lado. Antes de dizer sim (ou não), esperamos que alguém nos diga o que é “certo”.

A terapia, aos poucos, devolve esse lugar de decisão.
Não porque ela diz o que fazer, mas porque ela ensina a silenciar, aos poucos, o ruído de fora, e fortalecer a escuta de dentro.

Essa autonomia emocional não é sobre se isolar, de forma alguma. Mas sim sobre parar de terceirizar sua verdade. E isso muda tudo: o tempo da escolha, o medo do erro, o desejo de agradar.

❤️‍🩹 Terapia é o espaço onde você começa a confiar mais em quem sente, e não só em quem opina.
É onde você aprende que, sim: você pode decidir. Sem justif**ativa. Sem permissão.

Vamos juntos nesse processo? ✨💡❤️

Você já se pegou em um ciclo automático de: experimentar e agir; experimentar e agir, experimentar e agir?Às vezes, a im...
01/08/2025

Você já se pegou em um ciclo automático de: experimentar e agir; experimentar e agir, experimentar e agir?

Às vezes, a impulsividade diante de uma situação pode nos impedir de entender porque ela não nos faz bem. E, sem entender, corremos o risco de nos colocarmos de novo nessas situações sem saber porquê e nem como agir.

Entre o impulso de decidir e o ato de agir, há um intervalo, e é nele que moram as percepções mais sinceras.

A pausa, quando respeitada, revela não só o que queremos, mas também o que estamos evitando.

Nem sempre é sobre decidir rápido.
Às vezes, é sobre f**ar. Sentir. E só então escolher.

Te convido, essa semana, a refletir: você costuma respeitar o silêncio antes da decisão ou corre para preencher o vazio?

Você já se pegou em um ciclo automático de: experimentar e agir; experimentar e agir, experimentar e agir?Às vezes, a im...
28/07/2025

Você já se pegou em um ciclo automático de: experimentar e agir; experimentar e agir, experimentar e agir?

Às vezes, a impulsividade diante de uma situação pode nos impedir de entender porque ela não nos faz bem. E, sem entender, corremos o risco de nos colocarmos de novo nessas situações sem saber porquê e nem como agir.

Entre o impulso de decidir e o ato de agir, há um intervalo, e é nele que moram as percepções mais sinceras.

A pausa, quando respeitada, revela não só o que queremos, mas também o que estamos evitando.
Nem sempre é sobre decidir rápido.

Às vezes, é sobre f**ar. Sentir. E só então escolher.

❤️💡 Te convido, essa semana, a refletir: você costuma respeitar o silêncio antes da decisão ou corre para preencher o vazio?

A mudança exige movimento real.Em clínica, é comum ouvir: “não entendo por que continuo me sentindo assim”.Mas, quando o...
20/07/2025

A mudança exige movimento real.

Em clínica, é comum ouvir: “não entendo por que continuo me sentindo assim”.
Mas, quando olhamos com calma, o roteiro é o mesmo: os mesmos padrões, as mesmas reações, as mesmas escolhas automáticas.

No livro “a coragem de ser imperfeito”, Brené Brown fala sobre a importância de reconhecer nossos ciclos emocionais e ter disposição para fazer diferente, mesmo quando isso assusta.

E, fazer diferente, nem sempre se refere à mudanças radicais: pode ser, por exemplo, experimentar treinar em outro horário na academia, porque o horário que costuma ir já não se encaixa tão bem.

Também é sobre experimentar:
Testar um ritmo diferente, um novo jeito de reagir, de organizar o dia, de se escutar.

Porque só tentando algo novo é que percebemos o que vale continuar e o que já pode ir embora.

Mudar não é romper com tudo, é começar com consciência. ❤️

Faz sentido? 🥰 comente aqui ou envie para uma pessoa que precise ler.

No último post falamos sobre sinais e características de relações tóxicas.Hoje, gostaria de estender o tema, falando sob...
17/07/2025

No último post falamos sobre sinais e características de relações tóxicas.

Hoje, gostaria de estender o tema, falando sobre como nos livrarmos, aos poucos, dessas relações.

Sair de uma relação tóxica não é simples.
E não porque você “gosta demais”, “é fraco” ou “não sabe o que merece”, mas porque há laços que se formam no afeto e no trauma. Rompê-los exige mais do que coragem: exige reconstrução.

Estudos sobre vínculos abusivos mostram que relacionamentos tóxicos podem prender não apenas pelo medo, mas por um padrão cíclico de dor e recompensa emocional, uma oscilação que confunde o sistema nervoso e fragiliza a autoestima.

💭 “Muitas pessoas permanecem em relacionamentos destrutivos porque aprenderam a confundir dor com amor.” Bell Hooks

É difícil sair quando você passou tempo demais aprendendo a se adaptar, se calar, tentar ser melhor. Quando a relação te fez acreditar que o problema era você. Mas se adaptar à dor não é maturidade. É sobrevivência.

Você não precisa ter todas as respostas. Nem um plano perfeito. Mas aqui vão algumas dicas formuladas com carinho:

✨ Às vezes, o primeiro passo é apenas se escutar. Silenciar o barulho de fora, o julgamento, o medo, a culpa, e perguntar: “eu mereço algo mais leve?” ou “o amor deveria ser isso?”
✨ Dê nome à situação: isso é abuso.
✨ Busque apoio: psicológico, jurídico, social.
✨ E o terceiro, talvez o mais difícil: romper o ciclo.

Se você leu até aqui e se reconheceu em algo: você não está sozinha (o). Falar é coragem. E reconhecer é o início da liberdade.

Salve ou encaminhe esse post para alguém que precise ler ❤️‍🩹

Falar sobre relações abusivas é necessário, porque nem sempre a dor grita. Muitas vezes, ela sussurra disfarçada de cuid...
11/07/2025

Falar sobre relações abusivas é necessário, porque nem sempre a dor grita. Muitas vezes, ela sussurra disfarçada de cuidado, ciúme ou proteção.

Pode estar em um parceiro, em uma amiga de anos, em alguém que diz “é para o seu bem”.

Relações abusivas não se definem só pela violência física. Elas se manifestam em padrões de controle, manipulação, desvalorização e medo. Às vezes, o abuso mora em silêncios que machucam, em piadas que diminuem, em limites que nunca são respeitados.

“O abuso começa quando uma das partes tenta apagar a identidade da outra.” Marie-France Hirigoyen

Sabemos que perceber sinais em relações tóxicas é muito difícil. Relações tóxicas nem sempre são terríveis a todo momento, elas disfarçam o abuso com pequenas demonstrações de “amor”. O mais importante é sempre se abrir para alguém de confiança, desde um amigo até um psicólogo: quando estamos imersos numa relação abusiva, tendemos a achar que estamos fazendo tempestade em copo d’água. Mas, vamos a alguns sinais que podemos f**ar atentos:

⚠️ Você sente que está sempre “pisando em ovos”
⚠️ Sua autoestima diminuiu desde que se aproximou da pessoa
⚠️ Suas decisões e opiniões são constantemente invalidadas
⚠️ Você sente culpa por coisas que não são suas
⚠️ A pessoa te isola de outras relações (amigos, família)
⚠️ Existe controle excessivo sobre seu tempo, corpo ou escolhas
⚠️ Você sente medo ou angústia ao pensar em se afastar

“O amor não machuca. O que machuca é o controle disfarçado de amor.” Bell Hooks

Fez sentido para você? Comente um emoji aqui para que eu saiba 🥰

Está passando ou conhece alguém que esteja enfrentando uma relação abusiva? Encaminha esse post ❤️

Há alguns dias, iniciamos por aqui uma jornada de reflexão sobre as as Linguagens do Amor. Hoje, vamos finalizar essa sé...
08/07/2025

Há alguns dias, iniciamos por aqui uma jornada de reflexão sobre as as Linguagens do Amor. Hoje, vamos finalizar essa série de postagens trazendo as duas últimas linguagens do amor: atos de serviço e toque físico.

Pode ser que, ao longo de todos os últimos posts, você se identificou com uma ou mais linguagens e é isso mesmo. Podemos ser “poliglotas” nessa arte. Mas sempre há uma ou duas linguagens mais predominantes.

O objetivo desse conteúdo é que você se entenda e entenda melhor o outro, levando em conta importantes diferenças que vão aumentar sua alegria ao amar e fortalecer seus relacionamentos. Às vezes queremos as mesmas coisas que o outro, mas nos distanciamos porque não sabemos expressar isso da forma mais apropriada.

Salve para relembrar sempre que preciso! Ou mande para alguém especial ❤️✨

Hoje gostaria de propor um “exercício de auto amor”, que já trouxe aqui há algum tempo.Para muitos de nós é fácil aponta...
02/07/2025

Hoje gostaria de propor um “exercício de auto amor”, que já trouxe aqui há algum tempo.

Para muitos de nós é fácil apontar falhas e coisas a melhorar, por outro lado, quando somos convidados a nos elogiar, o exercício f**a um pouco mais difícil, já sentiu isso?

A proposta aqui é listarmos coisas em que nos consideramos bons, em qualquer segmento da vida.

✍🏼 Pense ou escreva isso em um bloco de notas. Além de analisar e tratar nossas dores, é importante lembrarmos e ressaltarmos nosso valor ❤️✨💐

Desde crianças, consumimos conteúdos vendidos como amor: o príncipe que salva a princesa de um dragão, o beijo que despe...
29/06/2025

Desde crianças, consumimos conteúdos vendidos como amor: o príncipe que salva a princesa de um dragão, o beijo que desperta um sono profundo ou o amor à primeira vista.

Consumimos na TV, nos livros e até em músicas, uma paixão vendida como amor.

Passamos a buscar por um “amor” perfeito: que nos salve dos dias tristes, que nos arrepie dos pés a cabeça, e que nos dê tudo que falta na vida.

A gente aprendeu a olhar para o amor com a lente do romance — idealizado, arrebatador, cheio de promessas.

Mas o amor é mais vasto do que isso. Ele está também na amizade que acolhe sem exigir, na presença que conforta, no toque que não apressa.

Para além dos vários signif**ados que dão ao amor, gosto do que Carla Madeira definiu em um de seus livros: “O amor não passa de um gostar de muitos verbos ao mesmo tempo.”

Mas, o que de verdade é o amor para você?

Nos dias de hoje, onde nos vendem “amor” por todos os lados, é importante olharmos para dentro e fazermos essa reflexão. ❤️

Há alguns dias, iniciamos por aqui uma jornada de reflexão sobre as as Linguagens do Amor. Hoje, continuaremos trazendo ...
24/06/2025

Há alguns dias, iniciamos por aqui uma jornada de reflexão sobre as as Linguagens do Amor. Hoje, continuaremos trazendo reflexões sobre outra linguagem: presentes.

Para quem tem essa linguagem como principal, não se trata de valor material, mas do signif**ado emocional que o gesto carrega. É a lembrança de que alguém pensou em você, mesmo quando não estava por perto.

“Para algumas pessoas, receber um presente comunica mais profundamente: ‘você se lembrou de mim, você me viu’.” Gary Chapman

Às vezes, um bilhete escrito à mão ou uma flor colhida no caminho podem falar mais alto que palavras.

O amor tem seu idioma próprio, entender qual o seu e das suas pessoas amadas também é um ato de amor. 🥰❤️

Endereço

Rua Floriano Peixoto, 350 - Sala 503
Blumenau, SC

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 19:00
Terça-feira 09:00 - 19:00
Quarta-feira 09:00 - 17:00
Quinta-feira 09:00 - 19:00
Sexta-feira 09:00 - 17:00

Telefone

+5547999335717

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Heidi Kulkys Psicologia posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Compartilhar

Share on Facebook Share on Twitter Share on LinkedIn
Share on Pinterest Share on Reddit Share via Email
Share on WhatsApp Share on Instagram Share on Telegram